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BRDE libera quase R$ 50 milhões para produtores de Maringá e região

A solenidade de assinatura dos contratos fez parte da programação da Expoingá e teve a presença do governador em exercício Darci Piana.

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Foto: Divulgação/Expoingá

Como vem virando uma tradição nos últimos anos, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) aproveita a realização da Exposição Feira Agropecuária, Comercial e Industrial de Maringá, a Expoingá, para a assinatura de novos contratos com cooperativas, empresas e produtores rurais. Nesta sexta-feira, 12, o presidente do banco, Wilson Bley Lipski, juntamente com o governador do Estado em exercício, Darci Piana, liberou contratos que somam R$ 49 milhões.

Em solenidade no Auditório Luiz Antonio Penha, no parque de exposições de Maringá, o BRDE reuniu o governador em exercício, secretários estaduais, deputados, empresários e agricultores para a assinatura dos contratos. O evento fez parte da programação da Exposição Feira Agropecuária, Comercial e Industrial de Maringá, a Expoingá 2023. Todos foram recepcionados por Maria Iraclézia de Araújo, presidente da Sociedade Rural, entidade que realiza a Expoingá.

Bley Lipski explicou que as contratações representam investimentos nas áreas de agronegócio, inovação e indústria, potencializando o crescimento desses segmentos no Paraná. Segundo ele, desde 2019 foram investidos em Maringá e regiao, via BRDE, cerca de R$ 195 milhões.

Maior e melhor

O governador em exercício disse que ao financiar projetos no mundo do agronegócio, o BRDE está cumprindo seu papel e ajudando o Paraná a alcançar índices de desenvolvimento cada vez maiores. “Este volume de crédito promove um efeito muito grande, repercutindo em todos os segmentos da economia, porque o investimento feito por uma cooperativa do agronegócio, por exemplo, acaba circulando no comércio, na indústria e na produção de matéria-prima, gerando mais empregos e renda para a população de toda a região”, afirmou o governador em exercício.

Segundo ele, o BRDE já é um dos maiores bancos de investimento do Brasil e o governador Carlos Massa Ratinho Júnior está empenhado em transformá-lo no maior. Quanto maior for o BRDE, mais ele poderá contribuir com o produtor, com o empresário e com a economia do Paraná, afirmou Piana.

Desta vez, os contratos firmados beneficiaram empresas de Maringá e região, entre elas a Jaguá Fértil, que vai implantar uma fábrica de adubos orgânicos peletizados em Jaguapitã; a Puro Boi Comércio de Alimentos, de Maringá, que vai implementar o comércio de cortes de origem bovina; a Embalapet, de Marialva, para aquisição de equipamentos.

Recursos que transformam vidas

Entre os beneficiados com a liberação de recursos está a Cooperativa Vitória, de Paranacity, formada por famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) assentadas em uma fazenda desapropriada pelo Incra. A cooperativa é uma das maiores produtoras de alimentos do noroeste do Paraná e tornou-se referência no Brasil em produção e qualidade, especialmente de alimentos orgânicos.

Falando da importância do trabalho do BRDE no financiamento do setor produtivo, o secretário de Agricultura e Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, ressaltou que o banco está promovendo o desenvolvimento e sendo o instrumento ideal para ajudar o produtor a tirar seus projetos do papel e transformá-los em realidade. Ortigara diz que isso é uma demonstração do compromisso do Governo do Estado com a expansão de um dos setores mais importantes para a economia paranaense.

O deputado Evandro Júnior, falando em nome da Assembleia Legislativa, que está instalada na Expoingá, também enalteceu o trabalho do banco.
Como presidente da Sociedade Rural, Maria Iraclézia destacou o BRDE como parceiro na realização da Expoingá e agradeceu pelo fato de o banco escolher a Expoingá para promover seu encontro com o agronegócio regional. Segundo ela, os recursos do banco que chegam ao produtor e à agroindústria ajudam a mudar a economia e a vida das pessoas.

Presenças

Estiveram presentes no evento o secretário estadual da Saúde, Beto Preto; o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Ademar Traiano; os deputados estaduais Alexandre Curi, Tiago Amaral, Maria Victoria, Evandro Araújo e Soldado Adriano José; e a presidente da Sociedade Rural de Maringá, Maria Iraclezia.

Fonte: Assessoria Expoingá

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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