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BRDE e Frimesa assinam contrato de R$ 22,4 milhões para unidade de Assis Chateaubriand

Investimento será destinado à aquisição de um túnel de congelamento para o abatedouro de suínos, na planta de Assis Chateaubriand, no Oeste do Estado. Ela foi inaugurada em dezembro de 2022 e terá capacidade para abater 15 suínos/dia quando estiver operando em plena capacidade, em 2028.

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BRDE e Frimesa assinam contrato de R$ 22,4 milhões para unidade de Assis Chateaubriand - Foto: Divulgação/BRDE

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) assinou nesta sexta-feira (15) um contrato com a Frimesa Cooperativa Central no valor de R$ 22,4 milhões. O financiamento será destinado à aquisição de um túnel de congelamento para o abatedouro de suínos, na planta de Assis Chateaubriand, no Oeste do Estado. O contrato foi assinado na sede da Ocepar, em Curitiba, com a presença do presidente da entidade, José Roberto Ricken.

A unidade de Assis, que fica em uma área de 115 hectares, já conta com sistema para reaproveitamento de água e eficiência energética. Ela foi inaugurada em dezembro de 2022 e terá capacidade para abater 15 suínos/dia quando estiver operando em plena capacidade, em 2028. A produção começou a funcionar em março deste ano.

O financiamento está dentro da linha BRDE Agro, com recursos do Finame Prodecoop, programa de apoio ao desenvolvimento cooperativo para agregação de valor à produção agropecuária, com crédito para a modernização de sistemas produtivos e de comercialização do complexo agroindustrial das cooperativas brasileiras.

O diretor financeiro do BRDE, Wilson Bley Lipski, ressaltou que essa contratação demonstra a parceria do Governo do Estado, através do banco, com as cooperativas, trazendo grande resultado e desenvolvimento ao Paraná. “O contrato com a Frimesa, alinhado à pauta ESG, ratifica o compromisso com as premissas de sustentabilidade, uma diretriz importante do governador Ratinho Junior”, disse.

“Esse contrato é muito importante para a cooperativa. Como os abates foram antecipados para chegar ao final do ano com primeira etapa concluída, nós precisamos acelerar”, explicou o presidente da Frimesa, Elias Zydek. “O BRDE é um parceiro desde início das atividades da Frimesa, sempre facilitando nossos projetos com financiamentos de médio e longo prazo”.

BRDE Agro

O BRDE firmou contratos em programas semelhantes ligados ao agronegócio no Paraná, no valor total de aproximadamente R$ 3 bilhões, entre janeiro de 2019 e agosto de 2023. A partir de 2021, essa linha de financiamento passou a ser denominada BRDE Agro, que opera em projetos de toda a cadeia produtiva do agronegócio. Ela compreende investimentos de insumos, distribuição e comercialização de produtos, armazenagem, irrigação, inovação e compra de máquinas e equipamentos.

O financiamento da Frimesa, está enquadrado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 8 (crescimento econômico), 12 (consumo e produção responsáveis) e 2 (fome zero e agricultura sustentável). Em cerca de 80% das operações realizadas pelo BRDE há aderência ao menos a um ODS.

“A Frimesa é uma grande parceira do Paraná, que sempre contribui com o desenvolvimento socioeconômico do Estado. O BRDE tem um histórico de apoio aos empreendimentos desta cooperativa, que atualmente tem cerca de 30 contratos ativos. As práticas de ESG e de ODS implantadas ratificam o nosso trabalho como Banco Verde”, ressaltou o diretor administrativo do banco, João Biral Junior.

Fonte: AEN-PR

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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