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Brasmax completa 10 anos e celebra conquistas na agricultura

Incremento na produtividade e consolidação da segunda safra são principais realizações da marca

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No próximo dia 22 de setembro a Brasmax comemora, em evento para parceiros e convidados, seus 10 anos comerciais. A ocasião marca o início das festividades que devem se estender por 2017.

A entrada da genética de soja da Brasmax é considerada uma revolução na agricultura brasileira, como conta o Engenheiro Agrônomo e agricultor Alexandre Seitz, da região de Guarapuava/PR. “A Brasmax entrou revolucionando o plantio de soja no Sul do Brasil. Estamos em uma região mais alta e fria, então a soja tende a vegetar mais e sempre víamos problemas de acamamento, que interferia em nosso rendimento. A Brasmax trouxe material genético com arquitetura diferente, porte menor, engalhamento melhor, e se adaptou muito bem. Hoje a gente fala em outros patamares de produtividade graças à vinda da Brasmax para nossa região”, afirma.

Complementando a fala de Seitz, o Pesquisador da FAPA (Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária), Vitor Pitol, afirma que antes da Brasmax, a média de toda área plantada da Cooperativa Agrária girava em torno de 2.800 kg/ha. “Nesta última safra, nós fechamos em 4.000 Kg/ha em uma área de 87 mil hectares, então foi uma evolução muito significativa”, aponta o pesquisador.

No Rio Grande do Sul não foi diferente. “Antes nós produzíamos 40 sc/ha e depois passamos para 60, 70 sacas e hoje estamos produzindo 90 sc/ha”, conta o agricultor da região de Sertão/RS, Antônio Carlos Bordignon, que começou a plantar Brasmax na safra 2007/08 e hoje possui 100% dos seus 700 hectares cultivados com soja da marca.

Nas regiões mais altas e frias as primeiras cultivares que se destacaram foram Brasmax Magna RR e Brasmax Apolo RR, enquanto nas regiões mais quentes não se falava em outra coisa a não ser na cultivar Brasmax Potência RR, que por quatro safras consecutivas foi a cultivar mais plantada do Brasil (2010/11 a 2013/14).

Para o Pesquisador da Fundação MS, Carlos Pitol, a chegada da Brasmax em Mato Grosso do Sul, em especial com a cultivar Brasmax Potência RR, ajudou a recuperar a confiança do agricultor na cultura da soja. “Vínhamos de dois anos de sucessivas frustrações na safra e a Potência se adaptou muito bem ao plantio no cedo, que era uma demanda do nosso setor produtivo, apresentando resultados muito surpreendentes. Isso ajudou a alavancar a agricultura na nossa região. A gente não tem dúvida que Potência foi a cultura da última década que mais contribuiu para o crescimento da nossa sojicultura”.

Em 2010, a Brasmax já era responsável por 50% do mercado de sementes do Sul do Brasil e ampliou suas fronteiras, iniciando suas atividades comerciais no Cerrado na safra 2011/12. Mas foi a partir da safra seguinte, com o lançamento da variedade Brasmax Desafio RR, que, nas palavras do produtor Flávio Agnes, a “Brasmax mudou a realidade na agricultura do Cerrado”. O produtor, de Planaltina/DF, afirma que a primeira impressão ao experimentar os materiais Brasmax foi surpreendente. “Tínhamos dificuldades de encontrar materiais com boa produtividade e estabilidade. Com a chegada da cultivar Desafio, conseguimos atingir outros patamares de produtividade, chegando hoje à média de 90 sc/ha”. Em concurso nacional de produtividade realizado este ano, o agricultor Flávio Agnes foi o campeão na categoria nacional irrigada com a Brasmax Desafio RR, obtendo 109,24 sc/ha.

Atualmente, a Brasmax possui em seu portfólio 31 materiais, com características que buscam atender às mais diversas realidades dos agricultores. Possui 396 ensaios de pesquisa espalhados em 11 Estados brasileiros. 

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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