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“Brasil segue como o principal mercado para a Big Dutchman na América Latina”

Em visita ao país, o CEO da Big Dutchman, Dr. Frank Hiller, destacou a importância da participação brasileira para o sucesso da companhia na região

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CEO da Big Dutchman, Dr. Frank Hiller - Fotos: Divulgação Attuale Comunicação

Em 2023, a Big Dutchman, líder mundial em soluções para a produção de aves, ovos e suínos, comemora 85 anos. A empresa, que está presente nos cinco continentes e em mais de 100 países, movimentou no último ano 1.1 bilhão de euros em volume de negócios, um crescimento em torno de 30% nos últimos 10 anos. À frente do grupo desde 1º de abril, Frank Hiller é o primeiro profissional externo a assumir a posição de CEO da empresa familiar, sucedendo Bernd Meerpohl, que esteve no cargo por 31 anos.

(da esq. para a dir.) Dr. Frank Hiller, CEO da Big Dutchman; Wilson Zampini, diretor Geral Big Dutchman Brasil; e Alan Crossan, diretor da Big Dutchman para a América Latina.

Doutor em Engenharia Mecânica, Frank Hiller tem uma carreira sólida que inclui algumas empresas líderes do setor de engenharia mecânica, como Meiller, Leoni e, mais recentemente, como CEO da Deutz AG. Em sua primeira visita ao Brasil, o CEO da Big Dutchman participou de reuniões, conheceu a equipe local e visitou importantes clientes da empresa.

Dr. Hiller destacou o quanto o mercado brasileiro é importante para a companhia, pois o País é o líder na produção de proteína animal, além de ser a sede das maiores empresas produtoras de carne do mundo. “Investimos no Brasil há mais de 30 anos e estamos realmente felizes com tudo que desenvolvemos. Temos um time muito forte e conectado aos clientes. Nas reuniões que fiz fiquei impressionado em constatar como a empresa é valiosa do ponto de vista comercial”, avaliou.

De acordo com o CEO, o Brasil segue como o principal mercado do grupo na América Latina, por isso, durante a visita foram debatidos ao lado da equipe e dos clientes as melhores práticas de gestão, oportunidades para os mercados clássicos (avicultura e suinocultura) e a definição de novos campos de atividade, como a produção de proteína à base de insetos e soluções de energia fotovoltaicas.

Em comparação, na América Latina, o Brasil é um mercado com tanta importância quanto a Alemanha, onde está a sede da companhia, principalmente pelo seu potencial de exportação. Além de ser o maior polo econômico da região, tem também a maior perspectiva de renda. “Esta é a região com maior potencial de crescimento para a Big Dutchman. Prova disso é que várias empresas trouxeram as suas atividades para estes países e estão realizando investimentos significativos”, salientou o executivo.

“Para nós atuar no Brasil é uma oportunidade emocionante, pois é um mercado diverso e que nos desafia há anos. O mercado brasileiro está bem estabelecido e temos uma alta porcentagem de produtos localizados que são comercializados aqui, o que é muito importante e nos faz estudar formas de expandir ainda mais nossa atuação local”, pontuou o CEO.

 

Investindo no Brasil

Segundo Hiller, a Big Dutchman projeta para os próximos anos aumentar o negócio em terras brasileiras, iniciando por mais investimentos no seu canal de vendas e ampliando o trabalho junto aos representantes para qualificá-los nos aspectos de produção e de logística. Estes investimentos começaram nos últimos dois anos, com capacitação de pessoal e clientes, fornecedores, comunicação e aquisição de máquinas.

“Para ser bem-sucedido no Brasil é importante ter soluções locais para atender as necessidades dos produtores. Por isso é importante aumentar o nosso network logístico e criar mais hubs para sermos mais rápidos e dinâmicos nas entregas aos nossos clientes. Essa visita que fizemos ampliará nosso olhar para novas perspectivas e ideias para continuar crescendo”, comentou.

 

Soluções digitais e bem-estar animal: o futuro da produção de proteína

A produção de proteína animal moderna enfrentar desafios complexos, ao mesmo tempo em que busca atender todas as novas demandas da sociedade. Isso significa buscar um negócio cada dia mais sustentável, socialmente aceito e lucrativo.

Esses desafios indicam que os produtores e integradoras precisam coletar e gerenciar quantidades cada vez maiores de dados específicos que devem estar disponíveis o tempo todo. Exatamente por isso, a Big Dutchman investe em soluções digitais, como o BFN Fusion, uma plataforma que simplifica a coleta eficiente de dados e gera valor agregado ao negócio, reunindo dados gerados na granja e acrescentando valor relevante à produção.

O sistema fornece dados detalhados de todas as fases da produção e de todos os elos da cadeia de valor. Permite a integração de fábricas de rações, abatedouros, incubatórios, silos de ração, entre outros, e gerencia todos os dados de forma centralizada, permitindo interface direta com sistemas ERP.

O BFN Fusion também facilita a gestão de todos os processos da produção, indica potencial de otimização e torna o negócio mais sustentável e lucrativo. “A plataforma fornece uma base objetiva para decisões de controle e otimização da produção. Contextos e dinâmicas importantes tornam-se visíveis, os erros poder ser evitados e as condições ideais de produção são fáceis de replicar”, explicou o CEO.

No que diz respeito ao bem-estar animal, o software reconhece facilmente se algo está errado, como, por exemplo, a temperatura e a circulação de ar, que podem ser monitoradas sem a necessidade de ter uma pessoa na granja integralmente. É possível realizar o controle das propriedades de qualquer lugar do mundo.

“A Big Dutchman tem muitas soluções focadas no bem-estar animal, isso porque acreditamos que para alimentar o mundo é preciso ter uma produção eficiente e, também, preocupada, evitando doenças e proporcionando ao animal a melhor vida possível”, salientou e disse: “Estamos absolutamente focados em desenvolver soluções tecnológicas que proporcionam a redução dos custos ao produtor e aumentem o bem-estar do animal, tornando as soluções mais econômicas e seguras”.

Para 2024, o CEO explica que os planos da empresa incluem crescer sua atuação no mercado brasileiro e da América Latina, nos segmentos de avicultura de corte, ovos e suínos. “Queremos promover nossas soluções digitais, pois vemos uma grande vantagem competitiva nestas tecnologias, investimos muitos recursos nos últimos anos para atingir os atuais resultados”, finalizou Frank Hiller.

 

Sobre a Big Dutchman

A Big Dutchman é líder mundial em soluções inovadoras para a moderna produção de aves, ovos e suínos, desde 1938. Atualmente, a empresa está em cinco continentes e em mais de 100 países. No Brasil, a Big Dutchman está presente desde os anos 2000 e conta com mais de 50 representantes de vendas que atuam em todos os Estados com o objetivo de aproximar a marca de seus clientes. A Big Dutchman é uma importante empresa com atuação destacada no mercado nacional e América Latina, demonstrando que a herança octogenária continua viva nas mãos competentes que renovam a história.

Fonte: Assessoria

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Tecnologia inovadora em ureia protegida eleva produtividade do rebanho

Premix lança produto que reduz o risco de fornecimento de nitrogênio, promovendo ganho de peso e produção de leite mais saudáveis e rentáveis

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Foto e texto: Assessoria

Seguindo seu compromisso em oferecer as melhores soluções para a indústria pecuária, a Premix apresenta ao mercado mais um produto revolucionário. Trata-se do Upmix, fonte de ureia protegida, desenvolvido para otimizar a nutrição de rebanhos de corte e de leite, confinados ou em pastagens.

Indicado para preparo de suplementos, núcleos, concentrados e rações para bovinos de corte e leite, bubalinos, ovinos e caprinos, a pasto ou confinamento, o produto garante o fornecimento seguro e eficiente de Nitrogênio Não Proteico (NNP) para os animais, elevando a síntese ruminal de proteína e melhorando a digestibilidade dos alimentos.

Com uma tecnologia avançada de liberação de NNP, o Upmix oferece a melhor curva de liberação de nitrogênio, evitando picos e perdas durante o processo digestivo. Isso resulta na redução de risco no fornecimento de nitrogênio e melhora o aproveitamento dos nutrientes pelos animais, promovendo ganho de peso e produção de leite mais saudáveis e rentáveis.

De acordo com Lauriston Bertelli Fernandes, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Premix, o produto será uma ferramenta importante para o balanceamento de equivalente proteico e redução de farelos proteicos nas dietas. Isso trará economia nas formulações das dietas, tornando-as mais seguras quanto ao desempenho e saúde ruminal dos animais.

“O Upmix foi desenvolvido para ter uma curva de liberação ruminal bem controlada e equilibrada com a disponibilidade de energia, o que fará com que a microbiota ruminal tenha o máximo de aproveitamento do nitrogênio contido no produto para a síntese proteica, sem excreção nas fezes dos animais”, explica.

Por se tratar de um produto inovador, Bertelli acredita que o Upmix irá revolucionar a forma como a nutrição animal é feita atualmente. “Com ele, os produtores rurais poderão garantir uma alimentação mais adequada para seus animais, aumentando a eficiência produtiva e reduzindo seus custos”, finaliza.

Fonte: Assessoria
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Reprodução e bem-estar animal: Aliados para uma pecuária mais sustentável

As biotecnologias da reprodução buscam cada vez mais unir a produtividade das fazendas às práticas de bem-estar animal para gerar resultados eficientes aos pecuaristas

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Foto e texto: Assessoria

Na pecuária moderna, a otimização da eficiência reprodutiva é fundamental para atender à crescente demanda global por proteína e laticínios. Neste cenário, as biotecnologias de reprodução animal emergem como ferramentas para impulsionar o melhoramento genético, aumentar a produtividade e garantir o bem-estar animal nas fazendas.

As tecnologias mais utilizadas costumam ser a Inseminação Artificial (IA) e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que consiste em um protocolo de sincronização do ciclo estral das vacas com a IA em momento pré-determinado, reduzindo as chances de falhas nas observações de cios e no momento adequado para a inseminação. A Transferência de Embrião (TE) é outra biotecnologia da reprodução já consolidada no mercado nacional, sendo o Brasil um dos maiores produtores de embriões bovinos in vitro. Com isso, foram desenvolvidos protocolos de Transferência de Embrião em Tempo Fixo (TETF) para dar um suporte mais robusto ao processo.

As técnicas de TE e TETF prezam pela saúde e bem-estar das fêmeas doadoras e de alto valor genético (matrizes) e, quando bem aplicadas, multiplicam o seu potencial reprodutivo gerando múltiplos herdeiros em um mesmo ano. Para este fim são utilizados os protocolos de superovulação (SOV), que visam aumentar o número de ovulações por ciclo estral, através da estimulação hormonal de folículos terciários a se desenvolverem e ovularem. Esse processo é seguido por inseminações artificiais com sêmen de touros também de alto potencial genético, resultando em embriões para posterior coleta e implantação em receptoras (“mães de aluguel”) ou serem criopreservados para posterior implantação.

A superovulação de matrizes com excelência genética permite obter o maior número de embriões transferíveis. A técnica é capaz de proporcionar a produção de cerca de 40 bezerros por ano a partir da mesma fêmea. Isso faz com que o melhoramento genético do rebanho seja acelerado, permitindo ao produtor a multiplicação eficiente de linhagens valiosas.

Para que esta ovulação múltipla aconteça, os protocolos usuais de SOV utilizam doses consecutivas de FSH (Hormônio Folículo Estimulante), buscando o bloqueio do efeito inibitório do folículo dominante de uma onda de desenvolvimento folicular sobre outros folículos que também iniciaram seu desenvolvimento no momento do início do desenvolvimento do FD. Assim há a possibilidade da produção de vários oócitos de boa qualidade com capacidade de resultarem em embriões quando inseminados. Nos protocolos de SOB usuais, o FSH tradicionalmente utilizado é de origem animal, através da extração em pituitárias suínas ou ovinas em frigoríficos.  “Geralmente são necessárias entre 60 e 65 pituitárias ou hipófise para uma única dose hormonal. Além disso, há necessidade da utilização de técnicas adequadas a nível laboratorial para purificação e padronização da quantidade do FSH extraído a fim de se evitar variabilidade na potência” explica Marcos Malacco, médico-veterinário gerente de serviços veterinários para bovinos da Ceva Saúde Animal

Os protocolos de superovulação que utilizam o FSH de origem animal envolvem aplicações repetidas do hormônio, duas vezes ao dia (manhã e tarde), durante 4 dias, processo que gera mais estresse às matrizes. Outro ponto de atenção é que podem ocorrer falhas no protocolo devido ao esquecimento de uma ou outra aplicação ou aplicação em horário inadequado para o êxito.

A busca pelo aumento da eficiência produtiva do rebanho é um dos motivos que levou ao desenvolvimento de uma molécula inovadora, a Ripafolitropina alfa bovina (rbFSH), o primeiro FSH recombinante do mundo, produzido por meio de tecnologia recombinante, sem depender da disponibilidade de glândulas pituitárias de outros animais.

“Sua aplicação na reprodução bovina tem sido amplamente estudada e demonstrou benefícios significativos na manipulação do ciclo estral, na produção de embriões e na melhoria da eficiência reprodutiva. O rbFSH atua estimulando o crescimento folicular nos ovários das fêmeas bovinas, promovendo assim a produção de ovócitos de alta qualidade”, elucida o profissional.

O uso de rbFSH permite uma programação mais precisa dos ciclos estrais das fêmeas, reduzindo a necessidade de manejos repetidos nos protocolos de estimulação ovariana convencionais, minimizando o estresse nas doadoras de embriões e a possibilidade de erros nas aplicações do FSH,  além de reduzir a mão de obra associado ao este manejo reprodutivo.

“Uma única aplicação do rbFSH é suficiente para promover a superovulação nas matrizes bovinas e atingir os melhores resultados reprodutivos, facilitando o manejo e aumentando o bem-estar animal, ao mesmo tempo em que apresenta uma maior precisão e menos riscos de falhas no protocolo. Os estudos demonstram que essa única aplicação do rbFSH nos protocolos de superovulação, proporciona a produção de embriões de alta qualidade, o que pode ser um salto gigante para a reprodução bovina e para a melhoria genética dos rebanhos nacionais, isso contribui para o bem-estar geral das vacas e novilhas, promovendo um processo reprodutivo mais sustentável”, detalha Malacco.

Amiga do bem-estar animal e consciente das particularidades de cada rebanho, a Ceva Saúde Animal criou junto com o seu time técnico o Zimbria®, um produto inédito, que contém o hormônio folículo-estimulante recombinante ripafolitropina alfa bovina (rbFSH), indicado para uso nos protocolos de superovulação das fêmeas bovinas.

Zimbria® é uma solução injetável pronta para uso o que não necessita de reconstituição de liofilizado em diluente e pode ser utilizada em até 3 meses após a abertura do frasco, o que otimiza e traz mais segurança para o médico-veterinário. Além disso, a carência de Zimbria® é zero, tanto para o leite quanto para a carne.    “O Zimbria® é uma excelente solução para a melhoria reprodutiva do rebanho, que pensa no bem-estar animal e afeta positivamente o bolso do produtor”, afirma Malacco.

O Zimbria® permite otimizar o protocolo de SOV. Uma única aplicação é suficiente para promover a ovulação múltipla nas matrizes. Desta forma, é possível ter mais precisão e menos riscos de falhas no processo e, consequentemente melhores resultados. Além disso, o manejo reprodutivo é facilitado e o estresse da vaca reduzido o que aumenta o bem-estar animal. Outro diferencial é que a inseminação com rbFSH é mais precisa e tem maiores chances de gerar embriões, o que significa um avanço importante para a melhoria genética dos rebanhos.

A evolução dos protocolos e um enfoque mais profundo no bem-estar animal estão pavimentando o novo caminho que a reprodução na pecuária está trilhando. Inovação, segurança e tecnologia estão impulsionando protocolos mais sólidos e com resultados superiores, delineando a atual realidade do setor

Fonte: Assessoria
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Aleris presente, pela primeira vez, na maior exposição da indústria Pet Food global

A empresa confirma participação como expositora no PetFood Forum, a maior vitrine internacional da indústria de alimentação para animais de estimação

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Divulgação Aleris

De 29 de abril a 1º de maio a Aleris Animal Nutrition apresentará todas as suas soluções tecnológicas nutricionais naturais à base de levedura no PetFood Forum, o maior encontro global da indústria de alimentos para animais de companhia, no Centro de Convenções KC (Kansas City, Estados Unidos), organizado pela WATT Global Media.

Daniel Nazarian de Morais, CEO da Aleris Animal Nutrition.

O Petfood Forum é a principal conferência e exposição global focada em tecnologias utilizadas no processamento de alimentos para animais de estimação e snacks para animais de estimação. “Será uma excelente oportunidade para apresentar todos os nossos diferenciais em pesquisas, estrutura fabril, presença global e aditivos naturais especializados para a nutrição e saúde animal neste encontro”, destaca Daniel Nazarian de Morais, CEO da Aleris Animal Nutrition.

Nesta primeira participação, a empresa contará com o suporte da equipe Aleris Estados Unidos, do time técnico-comercial Brasil, além dos distribuidores locais disponíveis para atender todos aqueles que visitarem o estande.

O CEO destaca que o públivo poderá acessar uma gama de tecnologias nutriconais da companhia, como o Provillus 4Pet, solução dedicada para a modulação da microbiota que integra uma alimentação natural, saudável e nutritiva pelo uso do MAC (Microbiota Activating Compounds), uma exclusiva tecnologia da Aleris capaz de predizer a combinação específica para a composição de um produto direcionado para a saúde e bem-estar dos animais de companhia.

“Além das tecnologias dedicadas para modulação da microbiota objetivando bem-estar para animais de estimação, apresentaremos aditivos nutricionais com tecnologias voltadas para a integridade intestinal, fontes de proteína, estruturação intestinal, frutos da pesquisa e desenvolvimento, área pela qual somos movidos e que está presente no nosso DNA”, compartilha Daniel.

Fonte: Ass. de Imprensa
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