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Notícias IFC BRASIL 2022

Brasil, o novo aquário do mundo

Inicia nesta semana em Foz do Iguaçu o IFC BRASIL 2022, maior evento do setor de pescado no Brasil

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O evento contará com a participação de mais de 2.000 congressistas e 100 expositores e palestrantes de 15 países (Foto: divulgação IFC).

O IV International Fish Congress & Fish Expo Brasil – IFC BRASIL 2022 – inicia nesta quarta-feira (31 de agosto), em Foz do Iguaçu (PR), com a participação de mais de 2.000 congressistas e mais de 100 expositores e palestrantes de 15 países. Até sexta-feira (2 de setembro), reunirá produtores, estudantes, profissionais, empresários e entidades do setor no Maestra Convention Center do Resort Recanto Cataratas, em Foz do Iguaçu, no Paraná.

O Brasil já é o celeiro do mundo, posicionado como o maior produtor de grãos e exportador de carnes bovina, suína e de frango. Agora, o país está prestes a se tornar um expoente também na produção de peixes, moluscos e crustáceos. Em 2021, a produção nacional foi de 1,7 milhão de tonelada, sendo 841 mil toneladas de peixes de cultivo, entre tilápia, peixes nativos e outras espécies, conforme dados da PeixeBR. Segundo a Abipesca, o Setor de Pescados é responsável por um PIB de 28 bilhões de reais. A produção que vem das águas é a que mais cresce entre as proteínas animais no País.

Com feira de negócios, congressos, workshops e mostra de trabalhos científicos, o IFC 2022 reflete o crescimento exponencial da cadeia do pescado. A diretora do IFC Brasil, Eliana Panty, comenta que esta edição da Fish Expo conseguiu reunir empresas de tecnologia vinda de países como Estados Unidos, Israel, Islândia, Índia, Noruega, Chile, Colômbia, Equador, Alemanha e empresas brasileiras que desenvolvem soluções inéditas. “Tecnologias que serão apresentadas em primeira mão na Fish Expo”.

Panty observa que o movimento em torno do IFC Brasil reflete uma acelerada tecnificação do setor e a busca por avanços de produtividade. “O interesse dos participantes internacionais também revela a percepção sobre o futuro da aquicultura brasileira”, afirma. O maior evento da cadeia de aquicultura e pesca brasileira recebe delegações vindas de países da África Subsaariana e de toda a América Latina, “demonstrando o protagonismo do Brasil na produção global”, destaca.

“Temos dois grandes desafios no futuro próximo da pesca e aquicultura brasileira: melhorar a produtividade e a sustentabilidade”, afirma a diretora do evento. Ambos têm em comum a inovação. “Hoje dispomos de ferramentas para ir mais rápido a partir das tecnologias digitais. Temos na cadeia de valor a incorporação de blockchain, internet das coisas, machine learning e inteligência artificial”, comenta. Para Panty, essas tecnologias constituem uma grande oportunidade que, pela primeira vez, nos permitem protagonizar esse processo, porque são inovações desenvolvidas e compartilhadas em tempo real.  “Tudo isso, vai estar reunido em um só lugar, o IFC 2022”, completa.

Desenvolvimento do setor

O ex-ministro da pesca e presidente do IFC Brasil, Altemir Gregolin, afirma que a expectativa para esta quarta edição é de um evento grandioso. “Temos recorde de empresas participantes, com muitos lançamentos de tecnologias já anunciados”. O congresso, comenta ele, traz diversidade de temas, vários eventos paralelos (como RAS Brasil Alemanha) e o Projeto Astral.

O IFC Brasil, além de expressar o desenvolvimento do setor, também aponta caminhos em termos de tendências, tecnologias e sistemas de produção. “É um evento estratégico porque efetivamente contribui com a cadeia. Reúne, em um único momento, tudo o que tem de melhor em tecnologia e conhecimento do setor de pescado”, afirma.

A proteína com maior perspectiva de consumo a nível global vem das águas, afirma Gregolin. “Do ponto de vista da segurança alimentar, o mundo precisará do Brasil”. O país, acredita, tem todas as condições de dar uma resposta positiva devido à riqueza de recursos naturais, produção de matéria-prima para ração, know how de outras cadeias do agronegócio que estão ingressando no pescado e pelo estágio de desenvolvimento de algumas espécies, como é o exemplo da tilápia.

Frente à redução do ritmo de crescimento da aquicultura do Sudeste asiático, que produz 89% da aquicultura mundial, abrem-se grandes oportunidades para o Brasil. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a meta é chegar em 2050 com um consumo de mais de 5 kg/habitante/ano. “Considerando que a projeção é o mundo ter 10 bilhões de habitantes, precisaremos de mais 50 milhões de toneladas/ano de alimentos. O Brasil é o país que tem as melhores condições para atender essa demanda”, afirma.

O ex-ministro entende que ao Brasil compete fazer o dever de casa “numa ação conjunta entre setores público e privado, com planejamento de longo prazo e políticas que promovam segurança jurídica e estímulo ao desenvolvimento do setor”. Ao setor privado cabe produzir com condições de competir no mercado e organizar a cadeia para que esta seja mais eficiente e competitiva globalmente. Existe espaço para pequenos e grandes produtores. Porém, os pequenos precisam de organização para alcançar a competitividade. Todas essas questões serão discutidas em painéis especiais no IFC Brasil 2022, destaca Gregolin.

Relevância da Aquicultura e Pesca no Brasil

1 milhão de famílias de pescadores;
300 mil famílias de aquicultores;
16 mil trabalhadores diretos e indiretos nas indústrias de processamento;
R$ 25 bilhões de PIB gerado pela aquicultura e pesca;
U$$ 400 milhões em receitas com exportações;
Crescimento anual de 10%.

Apoio e patrocínio 

O 4º International Fish Congress tem coorganização da Fundação de Apoio ao Ensino, Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação (FUNDEP) e da Unioeste. Patrocinam o IFC Brasil 2022: Itaipu Binacional, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Fomento Paraná, Companhia Paranaense de Energia (COPEL), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Federações e Sindicatos, Tilabrás, Cooperativa Copacol, Sistema FAEP/SENAR-PR e Cooperativa C. Vale. O IFC Brasil tem o apoio da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), Associação das Indústrias de Pesca (Abipesca), Associação de Produtores de Peixes do Brasil (Peixe BR), Club de Innovación Aquícola do Chile, Organização das Cooperativas do Paraná (OCEPAR), Associação Brasileira dos Criadores de Camarão (ABCC), Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região (SINDIPI), Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA) e Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). Como parceiro o evento tem a Caixa Econômica Federal, que lançou recentemente linhas de crédito exclusivas para o agronegócio

Fonte: Assessoria

Notícias

Vanir Zanatta assume presidência da Ocesc

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Internacionalizar o setor e ampliar sua representação política e institucional são algumas das metas de Vanir Zanatta, novo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), eleito nesta semana, em Florianópolis (SC), durante Assembleia Geral que reuniu cerca de duas centenas de dirigentes. O novo presidente sucede Luiz Vicente Suzin, que encerrou seu segundo mandato à frente da instituição.

Fotos: Divulgação/MB Comunicação

Em discurso de posse, Zanatta antecipou as metas de sua gestão, entre elas, o aumento do protagonismo das cooperativas dos ramos de crédito, agropecuário e saúde, entre outros. “Até quando vamos crescer somente dentro do Brasil?”, indagou, apontando que “o mercado internacional é amplo e precisa ser trabalhado pelas cooperativas”.

O dirigente quer mostrar a força e a importância do cooperativismo no sistema econômico e social catarinense. Iniciará um planejamento estratégico para a Organização e valorizará os vice-presidentes “como legítimos representantes dos ramos do cooperativismo, tomando decisões estratégicas sempre em conjunto”.

O novo presidente da Ocesc lembrou que “somos diferentes, não somos uma sociedade de capital, mas de pessoas. Temos que entender que para fazer o social precisamos ter o econômico sadio.”

Outras metas anunciadas são reavaliar o regimento interno, criar conselhos consultivos por ramo, implementar o Conselho de Ética, ativar o Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop) e dinamizar a representação sindical.

Zanatta prestigiará encontros de jovens e mulheres cooperativistas e o Fórum de Dirigentes Cooperativistas e estimulará a sucessão nas propriedades rurais e nas cooperativas. Também pretende fortalecer a Frente Parlamentar do Cooperativismo de Santa Catarina (Frencoop) – que atua na Assembleia Legislativa – e eleger maior número de representantes do sistema, sem manifestar preferências partidárias ou ideológicas.

Durante o evento Vanir Zanatta realizou uma homenagem para Luiz Vicente Suzin

O presidente que deixou o cargo Luiz Suzin disse que, em seus oito anos de gestão, enfrentou obstáculos diversos, “alguns sem precedentes, com a pandemia que testou nossa resiliência como nunca. No entanto, a nossa capacidade de adaptação foi mais forte e obtivemos crescimento em vários aspectos”. Suzin foi homenageado com uma placa entregue pelo seu sucessor.

A última assembleia presidida por Luiz Vicente Suzin – assessorado pelo  superintendente Neivo Luiz Panho – tratou também de assuntos administrativos, como relatório de atividades, prestação de contas, aprovação de orçamento, etc.

Dirigentes

O Conselho de Administração da OCESC eleito para o quadriênio 2024/2028 está assim constituído: presidente: Vanir Zanatta, do ramo agro; vice-presidentes do ramo agro: Romeu Bet de Chapecó e Vanduir Martini de Concórdia; vice-presidentes do ramo crédito: Rui Schneider da Silva, do sistema Sicoob, e Uwe Stortz, do sistema Ailos; vice-presidente do ramo infraestrutura: Patrique Alencar Homem, da Fecoerusc; vice do ramo consumo: Hercílio Schmitt, da Cooper de Blumenau; e vice do ramo saúde: Luiz Antônio Deczka, da Unimed Federação.

Foi eleito também o Conselho de Administração da Ocesc para o quadriênio 2024/2028

Líder

O presidente recém-eleito Vanir Zanatta tem 59 anos de idade. É natural de Jacinto Machado (SC). Graduou-se em Ciências Contábeis pela Univille, de Joinville (SC). Em 2006 cursou Gestão de Cooperativas pela Unisul. Pós-graduou-se em Administração pela Unesc. Há 34 anos é presidente da Cooperativa Agroindustrial Cooperja, de Jacinto Machado. É sócio-fundador da Credija (Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Litorânea), a qual presidiu por 14 anos. Também foi fundador e presidente da Acijam (Associação Empresarial de Jacinto Machado).

É presidente da Brazilrice (Cooperativa Central Brasileira de Arroz). Ocupa a vice-presidência da Fecoagro (Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina), é representante do ramo agropecuário das cooperativas catarinenses junto a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e membro na Câmara Setorial do Arroz Nacional pela Brazilrice.

Zanatta também presidirá o Conselho de Administração do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (SESCOOP/SC).

Ocesc

A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) reúne 249 associadas dos ramos agropecuário, crédito, infraestrutura, transporte, saúde, consumo, trabalho, produção de bens e serviços. No conjunto, essas cooperativas mantêm 4,2 milhões de catarinenses associados (cooperados) e faturam R$ 85,9 bilhões/ano.

Fonte: Assessoria Ocesc
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Ministério da Agricultura e Pecuária comemora sete anos do programa de integridade

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores. 

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Conjunto de princípios, normas, procedimentos e mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude e de outros desvios de conduta que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação institucional, o programa de integridade do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi implantado há sete anos. 

Por ter participado de projeto-piloto das ações de integridade no âmbito do Programa de Fomento à Integridade da Controladoria-Geral da União (CGU), o Mapa foi pioneiro na instituição do Programa de Integridade, criado em abril de 2017. Em 2019, o programa teve o nome alterado para Mapa Íntegro. 

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores – o público interno. 

O Ministério ainda avançou na identificação dos riscos para a integridade pública, mapeando possíveis eventos de conflito de interesses, nepotismo, desvios de conduta, desvios éticos, fraude e corrupção. Dessa maneira, é possível mitigar essas ocorrências, protegendo a integridade e imagem do Ministério.  “O programa de integridade está em constante aperfeiçoamento e adequação às mudanças. O objetivo é fortalecer os instrumentos de integridade –ferramentas, normas e instâncias -, saindo de casos reativos para a construção de uma cultura de integridade, baseada em gestão de riscos e prevenção”, explicou a assessora Especial de Controle Interno do Mapa, Carolina Carballido. 

Reconhecimento nacional de integridade

A compreensão do Ministério da Agricultura em tornar a pauta, cada vez mais, uma responsabilidade compartilhada, originou a criação, em 2018, do Selo Mais Integridade. A medida visa incentivar empresas e as cooperativas do agronegócio a adotarem medidas anticorrupção, responsabilidade social e sustentabilidade ambiental.

Extensão do Mapa Íntegro, o Selo Mais Integridade é uma ferramenta para que o fomento à integridade vá além do órgão e alcance as partes relacionadas. Desde a sua criação, 118 selos já foram entregues a empresas e cooperativas do agro.

Ele garante a essas instituições a marca de reconhecimento de possíveis parceiros internacionais; melhor classificação de risco em operações de crédito junto às instituições financeiras oficiais; e maior engajamento com outras corporações nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática de ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança, em português).

Já o Cadastro AgroÍntegro é mais uma inciativa para promover a cultura da integridade no campo, destinada a reconhecer ações iniciais efetivas das organizações agropecuárias que demonstrem a implementação de práticas de integridade, ética e transparência, ainda que em estágio inicial.

Diretrizes estratégicas

Com intuito de auxiliar o entendimento sobre como fazer, de fato, integridade na governança, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) elaborou uma estratégia dividida em três grandes grupos: Sistema, Cultura e Prestação de Contas. 

Em primeiro lugar, um sistema de integridade coerente e abrangente, com compromisso, responsabilidade, estratégia e padrões. Logo depois, uma cultura de integridade pública com toda sociedade, liderança, baseada em mérito, capacitação e abertura de diálogo. E, por último, uma real prestação de contas, com gestão de riscos, cumprimento, fiscalização e participação social. 

Conforme a OCDE, a integridade pública se refere ao alinhamento consistente e à adesão de valores, princípios e normas éticas comuns para sustentar e priorizar o interesse público sobre os interesses privados no setor público.

Fonte: Assessoria Mapa
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GT de Agricultura do G20 faz primeira reunião presencial e avança em acordos entre os países

Encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais.

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O Grupo de Trabalho (GT) de Agricultura do G20, composto pelas 19 maiores economias mundiais e dois blocos regionais, realizou sua primeira reunião presencial sob a presidência brasileira nos dias 29 e 30, nas dependências do Serpro, em Brasília.

Desta vez, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais, visando buscar soluções para um futuro sustentável e próspero para a agricultura e sistemas alimentares.

Fotos: Albino de Oliveira/MDA

Durante o primeiro dia, foram abordados temas como o papel da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza, a mecanização sustentável dessa agricultura para elevar a produção de alimentos e a transformação dos sistemas alimentares, além da coordenação de iniciativas internacionais de apoio aos agricultores. No segundo dia, o grupo focou apresentação de comentários sobre a minuta da declaração ministerial que será assinada na última reunião do GT de Agricultura, em setembro.

A agenda também incluiu visitas aos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), bem como a estabelecimentos de agricultores familiares e uma cooperativa de laticínios, onde os participantes puderam observar diretamente os efeitos das políticas públicas brasileiras para o setor agrícola.

O GT de Agricultura inclui representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), MDA, Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O grupo, coordenado por Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, e copresidido por Fernanda Machiaveli, secretária Executiva do MDA, foca em temas como segurança alimentar, agricultura sustentável, inovação tecnológica, adaptação às mudanças climáticas e ações contra a fome e a pobreza.

De acordo com o secretário Roberto Perosa, o Ministério da Agricultura tem trabalhado para fomentar oportunidades e buscar novos mercados para os produtos dos pequenos, médios e grandes produtores brasileiros em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). “Estamos visitando diversos países na intenção de possibilitar a abertura de novos mercados tanto para as commodities quanto para os produtos dos pequenos proprietários rurais. A gente quer que os produtos cheguem aos mais diferentes locais e com isso promover um comércio justo. Além de dar oportunidade aos pequenos produtores de ter acesso ao mercado remuneratório internacional”, destacou.

O encontro presencial do GT serviu de preparação para a Reunião Ministerial que ocorrerá em setembro, no Mato Grosso, liderada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e para a Cúpula de Líderes que acontecerá no Rio de Janeiro em novembro. A próxima reunião do GT está agendada para junho em Brasília, precedida por um encontro de cientistas organizado pela Embrapa em maio.

G20

O Brasil, que assumiu a Presidência temporária do G20 em 1º de dezembro, planeja mais de 100 reuniões de grupos de trabalho e cerca de 20 reuniões ministeriais durante seu mandato, que se encerra em 30 de novembro de 2024. Essas atividades culminarão com a Cúpula de Chefes de Governo e Estado em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, marcando a primeira vez que o Brasil ocupa tal posição no formato atual do grupo.

Fonte: Assessoria Mapa
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CBNA – Cong. Tec.

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