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VOZ DO COOP

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Brasil e Índia vão trabalhar no melhoramento genético da pecuária leiteira

Cooperação entre os países foi discutida em reunião entre os ministros Carlos Fávaro e Parshottam Rupala.

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Foto: Divulgação/Mapa

Na sequência de reuniões bilaterais da comitiva do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) na Índia, o ministro Carlos Fávaro esteve com o ministro da Pesca, Pecuária e Lácteos da Índia, Parshottam Rupala, e toda sua equipe ministerial em reunião na noite de quinta-feira (02), em Nova Delhi.

Um dos principais temas tratados na reunião bilateral foi a pecuária leiteira. O Brasil, que há décadas buscou a parceria da Índia na melhoria genética de seu rebanho, especificamente na raça Zebu, agora poderá retribuir a contribuição na cooperação técnica para melhoramento genético da raça girolando.

Além da parceria para melhoramento genético, também foram discutidos durante a reunião as cooperações científicas com instituições de ensino superior na capacitação profissional.

Força-tarefa

Entre os assuntos tratados, a formação de uma espécie de “força-tarefa” entre as equipes de ambos os ministérios foi apresentada para agilizar as demandas consideradas prioritárias por Brasil e Índia.

O grupo deverá analisar as demandas pendentes e o andamento dos acordos e cooperações já formadas entre os países no que diz respeito ao setor. A ideia é acelerar as negociações que podem resultar em abertura de novos mercados ainda neste ano.

Fonte: Assessoria Mapa

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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos

Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo. 

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Foto: Geraldo Bubniak

A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.

Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.

Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.

A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022

De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023. 

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Foto: Rodrigo Félix Leal

As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.

De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.

Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços do milho seguem em alta no Brasil

Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

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Foto: Gilson Abreu

Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.

Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.

Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.

Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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