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Notícias Desafio para a saúde pública mundial

Brasil avança em ações para uso racional de antimicrobianos

País mostra compromisso com o tema em plano implementado sob a coordenação de auditores fiscais federais agropecuários

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Arquivo/OP Rural

Evitar o surgimento e a disseminação da resistência aos antimicrobianos – substâncias que matam ou inibem o surgimento de microorganismos como bactérias, fungos e outros, caso dos antibióticos, por exemplo – é um dos maiores desafios para a saúde pública mundial, com importante impacto na vida humana e animal. Nesse contexto, em 2016, o Mapa criou a Comissão sobre Prevenção da Resistência aos Antimicrobianos (CPRA) e na sequência, em 2018, o Plano de Ação Nacional de Prevenção e Controle da Resistência aos Antimicrobianos no âmbito da agropecuária, o PAN-BR AGRO.

O Plano detalha as intervenções específicas sob a responsabilidade do Mapa, ao longo do quinquênio 2018/2022, em sua primeira etapa, para aprimorar as ações já existentes e estruturar o MAPA para o enfrentamento do tema. “Ao final desta etapa será realizada uma avaliação do PAN-BR AGRO e dos resultados obtidos para definir as atividades e estratégias a serem implementadas na próxima etapa, a partir do ano de 2023”, informa Suzana Bresslau, auditora fiscal federal agropecuária (affa), médica veterinária e coordenadora da Comissão sobre Prevenção da Resistência aos Antimicrobianos (CPRA/Mapa).

Segundo ela, o Plano representa um grande avanço para o Brasil com relação a esse tema, mas existem ainda muitos desafios. “Estima-se que se nada for feito para reverter a pressão seletiva e a disseminação no mundo, em 2050, a resistência aos antimicrobianos (AMR), será responsável por 10 milhões de mortes anuais em humanos, tornando-se mais letal que o câncer”, avalia a Coordenadora da Comissão.

Além de mortes de humanos e animais, Suzana alerta que também há prejuízos econômicos causados pela AMR, como redução na produtividade e aumento de custo de internações e tratamentos, entre outros. O tema é tratado no contexto mundial e nacional respeitando-se a abordagem de Saúde Única, o que requer o trabalho em conjunto da saúde humana, saúde animal e sua relação com o meio ambiente. As discussões sobre o assunto estão na programação da Semana Mundial de Conscientização sobre o Uso de Antimicrobianos – WAAW (World Antimicrobial Awareness Week), realizada entre 18 e 24 de novembro.

A iniciativa, na esfera mundial, é coordenada pela aliança tripartite, composta pela Organização Mundial de Saúde (OMS); a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para sensibilizar, no contexto da Saúde Única, o público em geral, estudantes, trabalhadores da saúde e formuladores de políticas para promover melhores práticas, a fim de evitar o surgimento e disseminação da resistência aos antimicrobianos.

O lema da campanha deste ano, aprovado em 2015 em Assembleia Mundial da OMS, é “Antimicrobianos: manuseie com cuidado – compartilhe o alerta, detenha a resistência”. No Brasil, o Mapa realiza no decorrer desta semana um amplo debate sobre o tema, com envolvimento do Ministério da Saúde (MS), da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), PANAFTOSA/OPAS, da EMBRAPA Suínos e Aves, do CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária) e da Aliança para o Uso Responsável de Antimicrobianos.

Avanços

“Entre os avanços do PAN-BR AGRO destaca-se a elaboração e implementação do Programa de Vigilância e Monitoramento da Resistência aos Antimicrobianos no âmbito da Agropecuária, desenvolvido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), sob coordenação de auditores fiscais federais agropecuários (affas)” esclarece Diego Brito, affa, médico veterinário e chefe da Divisão de Programas Especiais – DIPE/CGPV/DSA, área do Mapa responsável pela coordenação das atividades de prevenção e controle da resistência aos antimicrobianos.

O programa tem como objetivo avaliar riscos, tendências e padrões na ocorrência e disseminação da AMR por meio de alimentos de origem animal produzidos no Brasil, bem como prover dados essenciais para análises de risco relevantes à saúde animal e humana. As informações geradas a partir do programa irão embasar as tomadas de decisões, o estabelecimento de políticas públicas e a alocação apropriada de recursos nas ações de prevenção e contenção da AMR na cadeia de produção de alimentos.

“A primeira etapa deste programa (2019-2022) está sendo executada de forma progressiva, monitorando as cadeias de avicultura de corte, suinocultura e bovinocultura de corte, tendo como microrganismos alvo a Salmonella spp. e a Escherichia coli.”

Diego Brito destaca ainda que no Brasil existe a obrigatoriedade de prescrição veterinária para a comercialização dos produtos antimicrobianos de uso veterinário, conforme estabelece Instrução Normativa do Mapa.

Para compor as atividades de monitoramento do uso de antimicrobianos o MAPA implementou nesse ano de 2021 o formulário digital Serviço para Informar Dados de Venda de Antimicrobianos de Uso Veterinário – AgroMonitora, disponibilizado junto ao Portal de Serviços do Governo Federal, no qual anualmente as empresas detentoras dos registros de produtos antimicrobianos de uso veterinário devem informar os seus dados de vendas.

Além disso, o uso correto de medicamentos veterinários, como, por exemplo, a observância ao período de carência (retirada) estabelecido ou a observância à proibição de uso, é monitorado rotineiramente pelo trabalho dos affas por meio do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC). “O índice geral de amostras conformes, ou seja, que atenderam os limites máximos de resíduos químicos em produtos animais aplicáveis no Brasil, para o ano de 2020, foi de 99,79%”.

Outro ponto para o Brasil, nesse desafio gigante, foi conquistado em 2020, com a publicação da Instrução Normativa SDA/Mapa nº 113/2020, sobre boas práticas de manejo e bem-estar animal nas granjas de suínos de criação comercial, alinhada às diretrizes da OIE, que estabelece parâmetros para a cadeia produtiva e agentes fiscalizadores, e orienta os produtores quanto às melhores alternativas para promover uma suinocultura sustentável e competitiva.

Sobre o trabalho da Comissão, a CPRA, Diego Brito informa que ela foi criada pelo Mapa em 2016, é composta por 14 affas nomeados e estruturada de forma multissetorial. “Ela é de caráter consultivo e os affas atuam no planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades previstas no PAN-BR AGRO, entre outras atribuições”, destaca o affa, e acrescenta que outra atuação importante dos auditores, relacionada ao tema, ocorre no exercício da função de adido agrícola, quando acompanham as discussões relacionadas à AMR nos países de atuação e também junto a organismos internacionais. Além da composição da CPRA, os affas também estão envolvidos com o tema por meio de outras atividades, como execução de ações de fiscalização de produtos de uso veterinário e outras.

Segundo Diego, a implementação efetiva do uso racional de antimicrobianos em animais tende a ser também uma exigência crescente dos consumidores no mundo. E avalia que a comprovação desta prática por meio de monitoramentos coordenados por affas será uma importante ferramenta para a manutenção e ampliação de mercados de proteína animal.

 

Fonte: Assessoria WAAW 2021

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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo

Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024

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Fotos: Shutterstock

No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.

Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.

“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.

Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.

“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.

Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.

As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.

Mudanças estabelecidas

Prazos

Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.

O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.

Desburocratização da declaração

A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.

A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.

Fonte: Assessoria Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado

Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.

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Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.

A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.

Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.

A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.

Ameaças sanitárias e os impactos para a economia

No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.

A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.

Fonte: Assessoria Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul

Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.

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Foto: oliver de la haye

O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.

A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.

Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.

Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.

“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.

Foto: Shutterstock

O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.

Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.

Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.

Veja aqui o vídeo do presidente.

Fonte: Assessoria Faesp
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