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Brasil atualiza seu Plano de Vigilância contra Influenza Aviária e Doença de Newcastle

Foram revisados os cinco componentes do sistema de vigilância do Plano Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), que compreendem vigilância passiva em aves domésticas, vigilância passiva de aves silvestres, vigilância ativa em avicultura industrial, vigilância ativa em propriedades de subsistência e vigilância ativa em compartimentos livres de Influenza Aviária e Doença de Newcastle.

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Foto: Divulgação/Mapa

A Divisão de Sanidade das Aves do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realizou uma nova atualização do Plano de Vigilância contra Influenza Aviária e Doença de Newcastle, visando fortalecer a prevenção e a manutenção do status de país livre dessas enfermidades, bem como garantir a certificação para acesso a novos mercados.

Médico-veterinário e auditor fiscal agropecuário da Divisão de Sanidade de Aves, Bruno Pessamilio: “Nosso objetivo com essas atualizações é que possamos colher mais amostras para termos dados estatísticos, embasados cientificamente, de forma a verificar e constatar se de fato essas doenças não estão no Brasil”  – Foto: Divulgação/AGA

Conforme o médico-veterinário e auditor fiscal federal agropecuário da Divisão de Sanidade das Aves do Mapa, Bruno Pessamilio, foram revisados os cinco componentes do sistema de vigilância do Plano Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), que compreendem vigilância passiva em aves domésticas, vigilância passiva de aves silvestres, vigilância ativa em avicultura industrial, vigilância ativa em propriedades de subsistência e vigilância ativa em compartimentos livres de Influenza Aviária e Doença de Newcastle. “Nosso objetivo com essas atualizações é que possamos colher mais amostras para termos dados estatísticos, embasados cientificamente, de forma a verificar e constatar se de fato essas doenças não estão no Brasil. Nós sabemos que o Brasil é um país livre de Influenza Aviária e da Doença de Newscastle, mas não basta dizer, é preciso comprovar realizando o monitoramento de amostras laboratoriais”, enfatiza Pessamilio.

A nova revisão objetiva fazer a detecção precoce de casos de Influenza Aviária e Doença de Newcastle nas populações de aves domésticas e silvestres, demonstração de ausência destes vírus na avicultura industrial de acordo com as diretrizes internacionais de vigilância para fins comerciais, além de monitorar a ocorrência de cepas virais da Influenza Aviária para subsidiar estratégias de saúde pública e saúde animal.

De acordo com Pessamilio, a medida em que são realizados novos estudos e avaliações, entende-se a importância de atualizar o Plano Nacional de Sanidade Avícola e de cada vez mais estar atento ao que acorre no mundo. “Entendemos que é sempre importante estar em um processo de melhoria constante, porque a epidemiologia das doenças muda. O que fazemos é monitorar o está acontecendo no restante do mundo, redefinindo novas políticas públicas. As atualizações do Plano de Vigilância é para intensificar ainda mais a vigilância e é uma forma de que caso uma doença entre no Brasil consigamos identifica-la e eliminá-la o quanto antes”, expõe.

O profissional destaca que existe uma inquietação muito grande de empresas do segmento quanto a prevenção de doenças aviárias, e por meio de uma parceria público-privada são definidas em conjunto com o órgão de Serviço Oficial estratégias para manter o setor produtivo livre de enfermidades. “É uma parceria público-privada muito importante para definirmos ações conjuntas. As empresas privadas têm corpos técnicos muito bons, que estudam, avaliam cada proposta, e quando conseguimos juntar todas essas informações que as empresas estão gerando junto com o que desenvolvemos, conseguimos propor melhorias abrangentes para garantir a proteção do país contra esses vírus”, salienta o auditor fiscal federal agropecuário.

Ações fomentadas pelo PNSA

O PNSA é composto por uma série de diretrizes e normativas que vão definir quais são as principais regras e políticas públicas para criação de aves no país, as quais vão nortear as ações estratégicas para prevenção e controle de doenças aviárias no plantel nacional. “O objetivo do PNSA é controlar e erradicar as principais doenças de importância para a avicultura e à saúde pública, além de viabilizar ações que permitam a certificação sanitária dos produtos brasileiros que, ao atestar sua qualidade, permite que sejam exportados para mais de 150 países”, salienta.

Pessamilio enfatiza que o PNSA foca suas estratégias na verificação constante da situação sanitária dos planteis nacionais, tanto clínica quanto laboratorial. Outra ação desenvolvida é a fiscalização da entrada de produtos avícolas – aves vivas, ovos férteis, carne in natura – em portos e aeroportos brasileiros. “Todas as cargas são inspecionadas, sendo verificado se o produto atende as condições sanitárias do Brasil para então liberar sua entrada no país”, afirma, acrescentando: “O PNSA atua fortemente definindo padrões de biosseguridade para funcionamento das granjas, ou seja, não basta o produtor abrir um aviário, é preciso adotar uma série de critérios de biosseguridade, tanto em questões estruturais – com uso de telas, cercas, vedação do estabelecimento para evitar entrada de insetos e pragas etc -, como também adotar procedimentos de biosseguridade como desinfecção de veículos, controle de entrada de pessoas na granja, desinfecção de equipamentos, entre outros”, aponta Pessamilio.

Cenário de doenças aviárias no Brasil

Conforme o auditor fiscal federal agropecuário, a Influenza Aviária nunca foi detectada em território nacional e a Doença de Newcastle teve em 2006 suas últimas ocorrências em aves de subsistência, ou seja, o país é livre desses vírus. “O Brasil mantém um status sanitário muito bom em relação às principais doenças que causam grandes impactos econômicos”, afirma.

Com circulação no Brasil e em quase todos os países de produção avícola, as doenças endêmicas de Salmoneloses e Micoplamoses apresentam baixo índice de notificação no país. “Os tipos mais comuns de Salmonella Enteritidis e Salmonella Typhimurium, responsáveis por metade de todas as infecções humanas, são eventualmente identificadas em alguns lotes; e as Micoplamoses, bactérias que causam infecções do trato respiratório, urogenitais e articulatórios das aves e envolvem ações sanitárias restritivas no plantel como sacrifício dos animais, tem cada vez diminuído mais as ocorrências”, evidencia o profissional, ampliando: “Para essas doenças endêmicas procuramos sempre manter o estado de atenção, vigilância constante para poder agir prontamente quando identificadas”, ressalta.

Cenário internacional

Atualmente, a Influenza Aviária tem causado o maior número de surtos no mundo, com casos reportados por mais de 10 países somente em 2022. Conforme o auditor federal, é uma doença que tem um comportamento cíclico, com épocas em que diversos países notificam casos e com períodos de certa estabilidade. No entanto, no Brasil as ações seguem sendo intensificadas para garantir que esse vírus não ultrapasse a fronteira sanitária.

“Como qualquer país do mundo, precisamos manter sempre o estado de atenção constante, não é porque estamos livres que podemos baixar a guarda, pelo contrário, é preciso intensificar sempre as barreiras sanitárias, adotar medidas de controle sanitário cada vez mais rígidas nas granjas para que possamos estar cada vez mais protegidos desta doença”, frisa Pessamilio.

Com potencial de causar grandes prejuízos econômicos se for detectada na avicultura industrial, o médico-veterinário destaca que o Mapa trabalha visando evitar que a doença entre no Brasil e caso entre que não atinja as granjas industrias. “Em sistemas de confinamento há muitas aves alojadas por metro quadrado, então se vírus da Influenza ou qual outro atinja essa população a propagação pode ser muito mais rápida, com uma densidade maior de animais, levando ao sacrifício de aves, gerando um impacto econômico, como a restrição de mercados. Por isso mantemos os produtores sempre em estado de alerta. Enquanto a Influenza Aviária tiver uma projeção mundial forte não podemos baixar a guarda”, reforça Pessamilio.

Desafios

O auditor federal é enfático ao dizer que o principal desafio sanitário para impedir a entrada de doenças aviárias em solo brasileiro é realizar medidas preventivas por todos os elos do setor produtivo, assumindo uma responsabilidade conjunta em que todos promovem ações para garantir a sanidade avícola brasileira. “O que a gente precisa é manter as ações sendo revisadas, em dia, não podemos relaxar”.

Revisão do PNSA

Pessamilho destaca que a Divisão de Sanidade das Aves está em um processo de revisão das normativas de sanidade avícola, porque entende que é importante estar sempre se modernizando. A avicultura é um setor muito dinâmico, sempre com novos conhecimentos, muitas pesquisas e desenvolvimento de novas ferramentas e técnicas. “Esperamos que ainda este ano ou no início de 2023 consigamos atualizar diversos atos normativos, com conceitos cada vez mais modernos, atuais, levando em consideração novas descobertas científicas, para manter uma normativa cada vez mais atual, não só do ponto de vista técnico, mas no sentido de termos normativas operacionalmente viáveis, tecnicamente corretas e que consigam uma eficiência maior para controlar e erradicar essas doenças”, enaltece.

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Fonte: O Presente Rural

Avicultura

AVES reconhece os melhores ovos do Espírito Santo em 2025

Concurso reuniu 39 amostras e avaliou rigorosamente casca, clara e gema em três etapas técnicas, confirmando a evolução da avicultura capixaba e premiando produtores que se destacam em excelência e manejo.

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Fotos: Divulgação/AVES

A Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES) realizou em Santa Maria de Jetibá mais uma edição do Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba, iniciativa já tradicional que reconhece o profissionalismo, o cuidado e a evolução técnica da avicultura do Estado. A edição de 2025 registrou uma forte participação, com 27 amostras de ovos brancos e 12 de ovos vermelhos enviadas por produtores de diversas regiões capixabas, reforçando o alcance da atividade e a importância do evento para a cadeia produtiva.

Marcado por rigor técnico, o concurso estruturou sua avaliação em três etapas conduzidas pela Comissão Organizadora e por um grupo de dez jurados convidados, representantes de empresas, instituições e entidades do setor avícola de diferentes estados. O médico-veterinário Leandro Marinho, do Idaf, atuou como auditor externo, garantindo neutralidade e transparência ao processo.

Na primeira fase, as amostras passaram pela análise objetiva da Máquina Digital Egg Tester, que avaliou resistência e espessura da casca e Unidade Haugh, parâmetro de referência internacional para medir a qualidade interna dos ovos. Todas as amostras foram submetidas aos mesmos critérios, e apenas as dez mais bem classificadas de cada categoria avançaram. A segunda etapa consistiu em uma análise visual minuciosa da qualidade externa, em que os jurados avaliaram uniformidade de tamanho, limpeza, textura e formato dos ovos, além da coloração da casca no caso dos ovos vermelhos. As amostras iniciavam com pontuação máxima e perdiam pontos conforme fossem identificadas pequenas imperfeições, o que destacou o cuidado dos produtores com manejo, nutrição e ambiência.

A etapa final abriu quatro ovos de cada amostra finalista para avaliação interna. Os jurados observaram presença de manchas de sangue, resíduos de oviduto, consistência do albúmen, centralização da gema e uniformidade de cor, consolidando a pontuação final. Representando a Avimig, o jurado Gustavo Ribeiro Fonseca elogiou o desempenho dos produtores capixabas: “No contexto geral, os avicultores estão de parabéns. São ovos de muita qualidade”, exaltou.

Já a médica-veterinária Karin Grossman, da Poly Sell, destacou a relevância do concurso para o fortalecimento do setor: “É uma satisfação para mim estar participando desse concurso. É um reconhecimento de um trabalho realizado ao longo dos anos, colaborando para a melhoria da qualidade dos ovos”, salientou.

Para a coordenadora técnica da AVES, Carolina Covre, os resultados reforçam o papel estratégico da iniciativa. Segundo ela, a edição de 2025 ocorreu exatamente como planejado, com forte adesão, avaliações criteriosas e alto nível de desempenho entre os concorrentes. “O concurso cumpre seu papel de estimular qualidade, aprimorar práticas e fortalecer a avicultura do Espírito Santo”, afirmou.

Vencedores

Ao final das três etapas, a AVES anunciou os vencedores. Na categoria ovos brancos, o primeiro lugar ficou com Jerusa Stuhr, da Avícola Mãe e Filhos, seguida por Waldemiro Berger, da Ovos Santa Maria, e por Jesebel Foesch Botelho e Thiago Botelho, da Botelho Alimentos. Na categoria ovos vermelhos, o campeão foi Antônio Venturini, da Ovos da Nonna, enquanto Jesebel e Thiago Botelho ficaram em segundo lugar e Lourival Bold, do Sítio Pai e Filhos, em terceiro.

As empresas vencedoras do primeiro lugar que possuem marca comercial própria terão o direito de usar um selo especial em suas embalagens, identificando os produtos como “Melhor Ovo Branco do Espírito Santo – Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba 2025” e “Melhor Ovo Vermelho do Espírito Santo – Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba 2025”.

Empresas reconhecidas

Também foram divulgadas as empresas de genética e nutrição responsáveis pelo suporte técnico aos produtores vencedores, reforçando o papel fundamental desses parceiros na obtenção de resultados de excelência. Na categoria Ovos Brancos, a campeã Jerusa Stuhr contou com genética Bovans White e nutrição fornecida pela ADM-Nutriminas. O segundo colocado, Waldemiro Berger, utilizou genética Hy-Line W80 e recebeu assistência nutricional da DSM. Já o terceiro lugar, representado por Jesebel Foesch Botelho e Thiago Botelho, trabalhou com genética Bovans White e nutrição da Brasfeed.

Na categoria Ovos Vermelhos, o primeiro colocado, Antônio Venturini, utilizou genética Hy-Line Brown e nutrição da Agroceres Multimix. Em segundo lugar, Jesebel Foesch Botelho e Thiago Botelho competiram com genética Bovans Brown e suporte nutricional da Brasfeed. O terceiro colocado, Lourival Bold, participou com aves de genética Hy-Line Brown e nutrição fornecida pela Auster.

A edição 2025 do Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba reafirma o compromisso da AVES com a promoção de boas práticas, a difusão de conhecimento e o reconhecimento do trabalho dos avicultores. Mais do que premiar os melhores ovos do ano, o evento funciona como ferramenta técnica e educativa, contribuindo diretamente para o avanço da avicultura capixaba.

Fonte: Assessoria AVES
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Avicultura

Primeiro Encontro da Avicultura Capixaba impulsiona diálogo, inovação e qualidade

Evento da AVES reuniu a cadeia produtiva, premiou excelência em ovos e reforçou a importância econômica da atividade para o Espírito Santo.

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Fotos: Divulgação

A Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES) realizou, em 13 de novembro, a primeira edição do Encontro da Avicultura Capixaba, em Santa Maria de Jetibá. O evento reuniu produtores, empresas dos segmentos de corte e postura, pesquisadores, lideranças do setor e representantes do poder público para um dia de debates, capacitação e integração, reforçando a força da avicultura no Estado.

O produtor e presidente da Nater Coop e do Conselho Deliberativo da AVES, Denilson Potratz, destacou o avanço da atividade no Espírito Santo e o compromisso da entidade com o fortalecimento do setor. “Precisamos atuar de forma constante na cadeia para incentivar excelência na produção e garantir alimentos de qualidade ao consumidor”, afirmou.

O diretor executivo da associação, Nélio Hand, reforçou o papel econômico e social da avicultura capixaba, que fornece carne de frango e ovos com segurança e qualidade. “Eventos como este refletem a importância de um setor organizado e voltado à solução de desafios e geração de oportunidades”, salientou.

A abertura contou com autoridades estaduais e municipais, entre elas o secretário de Agricultura, Ênio Bergoli, o deputado estadual Adilson Espindula e o prefeito de Santa Maria de Jetibá, Ronan Zocoloto. Em seus discursos, destacaram a relevância da avicultura para a economia regional, especialmente na região serrana, e o papel da AVES como articuladora do desenvolvimento produtivo.

Santa Maria de Jetibá, conhecida como a “Capital do Ovo”, foi palco para o encontro. O município é o maior produtor de ovos do Brasil, com cerca de 14 milhões de unidades por dia. “Nada mais justo que este evento seja realizado aqui”, afirmou o prefeito.

Concurso valoriza qualidade dos ovos

Um dos destaques da programação foi o Concurso Qualidade de Ovos, que incentiva boas práticas de manejo, nutrição, sanidade e excelência no produto final. A edição recebeu 39 inscrições, 27 de ovos brancos e 12 de vermelhos, e teve avaliação técnica criteriosa. “O número expressivo de participantes mostra o interesse dos produtores em qualificar ainda mais seus produtos”, avaliou a coordenadora técnica da AVES, Carolina Covre.

O concurso foi transmitido ao vivo no YouTube, com grande participação de produtores e empresas.

Espaço Empresarial aproxima produtores e fornecedores

O encontro também contou com o Espaço Empresarial, área destinada à interação entre empresas e produtores, com demonstração de tecnologias, produtos e serviços. O formato interativo foi bastante elogiado pelos visitantes.

Durante o dia, duas palestras de destaque foram ministradas: Bruno Pessamilio apresentou detalhes do Plano de Contingência para Influenza Aviária, enquanto Christian Lohbauer analisou cenários e tendências para o agronegócio no Brasil e no mundo.

O evento terminou com apresentações de grupos de dança pomerana, valorizando a cultura local, seguidas de um jantar de confraternização.

Com a forte participação do público e o sucesso da iniciativa, a AVES anunciou que o Encontro da Avicultura Capixaba passará a ser anual, integrando oficialmente o calendário da entidade. A ação reforça o compromisso da associação em impulsionar o setor e valorizar o trabalho dos produtores.

Fonte: O Presente Rural com Aves/Ases
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Avicultura

Excesso de oferta amplia recuo dos ovos e limita reação das cotações

Segunda semana seguida de baixas registra até 8% de desvalorização, com expectativa de manutenção do viés negativo em novembro.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As cotações dos ovos seguem em queda nas regiões acompanhadas pelo Cepea, esse movimento é verificado pela segunda semana consecutiva.

Em parte das praças, as desvalorizações em sete dias chegam a 8%. De acordo com pesquisadores do Cepea, o menor ritmo de vendas vem aumentando gradualmente os estoques nas granjas.

Assim, produtores têm tido dificuldades em manter os valores da proteína e acabam cedendo nas negociações.

Colaboradores do Cepea indicam que, diante da maior oferta, não há espaço para reação positiva nos valores da proteína, e a tendência é de que os preços sigam enfraquecidos até o encerramento deste mês.

Fonte: Assessoria Cepea
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