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Brasil amplia exportação de bovinos vivos após novo acordo com a Turquia

Negociação entre os dois países autoriza o envio de animais destinados à reprodução e reforça a presença da pecuária nacional no mercado turco.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Brasil concluiu uma nova negociação com a Turquia e agora está autorizado a exportar bovinos vivos destinados à reprodução para o país euro-asiático. A abertura de mercado representa um novo impulso para a pecuária nacional, que passa a atender à crescente demanda turca por animais com alta qualidade genética, voltados à melhoria do plantel local.

Entre 2023 e 2024, as exportações brasileiras de bovinos vivos para a Turquia, até então limitadas a animais para abate ou engorda, somaram cerca de US$ 525 milhões. Agora, com a ampliação dos critérios de exportação, o setor produtivo vislumbra novas oportunidades comerciais.

No mesmo período, o comércio agrícola total do Brasil com a Turquia movimentou aproximadamente US$ 5,5 bilhões. Os principais produtos exportados foram soja, gado vivo, café verde, algodão e celulose.

Com esse novo avanço, o agronegócio brasileiro registra sua 56ª abertura de mercado em 2025, acumulando 356 novas oportunidades de exportação desde o início de 2023.

Fonte: O Presente Rural com informações do Mapa

Bovinos / Grãos / Máquinas Três mil vacas no mar

ONGs cobram da Organização Marítima Internacional regras para transporte de animais vivos

Após mais de dois meses confinadas no mar, quase 3 mil vacas motivaram ONGs a cobrar da OMI regras específicas para o transporte de animais vivos.

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Após cerca de 3 mil vacas ficarem por mais de dois meses confinadas no navio Spiridon II, uma rede global de 36 organizações de defesa animal requisitou à Organização Marítima Internacional o desenvolvimento de uma regulamentação específica para o transporte marítimo de animais vivos. A embarcação, que havia deixado o Uruguai em 20 de setembro, foi impedida de desembarcar os animais na Turquia, seu destino original, por falhas sanitárias e de identificação. Após semanas de impasse, o navio seguiu para a Líbia, que aceitou desembarcar as vacas.

As condições a bordo foram descritas por testemunhas como degradantes, com relatos de forte odor, infestação de moscas e carcaças empilhadas no convés, gerando resíduos putrefatos. Além de 48 mortes registradas, a Animal Welfare Foundation (AWF) relatou a ocorrência de ao menos 140 nascimentos a bordo. Segundo a organização, a disponibilidade de alimento a bordo era escassa. Uma vaca foi filmada lambendo um cano para matar a sede. Os riscos relacionados à saúde pública e à segurança ambiental incluíam o possível descarte de animais mortos no mar e o vazamento de fluidos de carcaças em decomposição no convés.

Na carta endereçada à Organização Marítima Internacional, 36 organizações de defesa animal de todo o mundo, incluindo as brasileiras Mercy For Animals Brasil, Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, Grupo de Resposta a Animais em Desastres, Gaia Libertas, Sinergia Animal Brasil e Movimento Nacional Não Exporte Vidas, destacam problemas estruturais e falhas operacionais da frota mundial de navios transportadores de animais vivos:

Falta de segurança da frota

A frota de navios transportadores de animais vivos é, hoje, a mais antiga dentre todos os setores de transporte marítimo. Estima-se que esses navios têm duas vezes mais chances de naufragar do que quaisquer outras embarcações mercantes devido a uma conjunção de fatores agravadores de risco.

Cerca de 80% da frota é composta de navios “convertidos”, isto é, navios que não foram originalmente projetados para transportar animais vivos, mas adaptados para isso. Essa “conversão”, sobretudo quando envolve grandes modificações estruturais, costuma comprometer de modo significativo a estabilidade das embarcações. Além disso, a idade média da frota de navios boiadeiros é de 40 anos – bem acima da vida útil operacional segura de 25 anos aceita internacionalmente.

Estima-se que cerca de 110 navios transportadores de animais vivos continuam a operar globalmente. Outros fatores agravadores de risco incluem o baixo padrão de manutenção e tripulações com pouca tradição marinheira. Esse cenário já resultou em desastres que mataram dezenas de tripulantes e dezenas de milhares de animais, revelando falhas sistêmicas. Seguradoras e autoridades apontam riscos inaceitáveis. Desde 2017, navios transportadores de animais vivos são o tipo de embarcação mais detido em portos no mundo todo e lideram os casos de abandono de tripulação, apesar de representarem uma pequena fração da frota mercante global.

Dificuldade em fiscalizar as embarcações

Muitos navios que transportam animais vivos operam sob bandeiras de conveniência e estão frequentemente envolvidos em violações à Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios (MARPOL), falhas de segurança e descarte ilegal de dejetos e carcaças no mar, que geram impactos ambientais e de saúde pública. Como as convenções vigentes da Organização Marítima Internacional não foram feitas considerando as particularidades do transporte de animais vivos, questões críticas de projeto, ventilação, gestão de resíduos e bem-estar animal permanecem praticamente sem regulação.

Impacto negativo ao bem-estar dos animais e tripulantes

A ausência de regras específicas para o transporte de animais vivos contribui para agravar o sofrimento causado pelas temperaturas elevadas pela superlotação e pela insalubridade. Tripulantes também enfrentam perigos, como a exposição a patógenos, o risco inerente ao manejo de animais de grande porte e eventualmente até acidentes ocasionados pelo desgaste de estruturas em decorrência do acúmulo de dejetos corrosivos, a exemplo do desabamento de conveses.. Por conta desses problemas e riscos, países como Nova Zelândia, Índia, Reino Unido e Austrália já adotaram leis que proíbem ou determinam a eliminação gradual da exportação de animais vivos por mar.

Entre as medidas defendidas pelas organizações signatária da carta está o estabelecimento de um Código Internacional vinculante para o transporte marítimo de animais vivos, que regule aspectos como o projeto e a estabilidade dos navios, a ventilação e os sistemas de suporte à vida dos animais, a gestão de resíduos e carcaças, a segurança da tripulação, o bem-estar dos animais e a obrigatoriedade de planos de contingência que evitem viagens indefinidas se o desembarque no país de destino for negado. Sem um código internacional, o bem-estar de animais e tripulações continuará gravemente comprometido e sob risco constante.

“O caso do Spiridon II é mais um de uma série de episódios trágicos envolvendo o transporte marítimo de animais vivos. Ao redor do mundo todo, casos como esse se repetem com frequência cada vez maior, devido às péssimas condições dos navios, a lacunas regulatórias internacionais e a deficiências na fiscalização das operações, sobretudo da etapa marítima”, afirma George Sturaro, Diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da Mercy For Animals no Brasil.

O Brasil é atualmente o maior exportador de animais vivos do mundo e deve bater seu próprio recorde em 2025, com mais de 1 milhão de bois embarcados, segundo projeção da MFA. No país, dois projetos de lei que visam desestimular a atividade por meio de uma tributação mais alinhada aos riscos que envolve conquistaram vitórias inéditas recentemente no Congresso Nacional: PLP 23/2024 e PL 786/2024.

Timeline do caso Spiridon II

20 de setembro de 2025: Partida do Spiridon II do Uruguai com 2.901 vacas a bordo, cerca de metade delas prenhes. Um veterinário está a bordo.

22 de outubro de 2025: Chegada ao porto de Bandırma, na Turquia.

23 de outubro de 2025: Segundo documentos oficiais divulgados, a autoridade veterinária de Bandırma inspeciona os animais e constata que as marcas auriculares de 469 bovinos são legíveis, mas não constam nas listas de importação. A Turquia então se recusa a permitir o desembarque. De acordo com as autoridades veterinárias, 58 animais já haviam morrido durante a viagem e 140 vacas prenhes deram à luz durante o trajeto. No entanto, apenas 50 desses 140 bezerros foram encontrados — os documentos não indicam se estavam vivos ou mortos.

Outubro–novembro de 2025: O Spiridon II permanece fundeado na costa turca por semanas. O veterinário que embarcou no Uruguai deixa o navio. As condições a bordo pioram a cada dia, e é provável que muitos animais tenham morrido nesse período. Os animais mortos e o esterco não podem ser descartados no Mediterrâneo devido a acordos de proteção marinha. Isso significa que os animais ficam imersos em fezes até os joelhos, com níveis elevados de amônia, especialmente nos conveses inferiores.

9 de novembro: Atracação temporária para carregar ração e água. O desembarque continua proibido. Fotos e vídeos mostram montanhas de sacos brancos, alguns com manchas avermelhadas, no convés superior — presumivelmente contendo carcaças.

10 de novembro: A embarcação volta a ficar ancorada.

14 de novembro: O navio parte e indica Montevidéu (Uruguai) como destino. A chegada está prevista para 14 de dezembro. Presume-se que os animais não sobreviveriam a mais um mês a bordo.

18 de novembro: Quando o navio está na costa da Tunísia, desliga o sinal AIS. Suspeita-se que esteja descartando carcaças e dejetos no mar.

21 de novembro: Após mais de 72 horas sem sinal, o navio reaparece. O Spiridon II deu meia-volta e está agora na Líbia, ao largo do porto de Benghazi.

22 de novembro: À tarde, o Spiridon II atraca no porto de Benghazi. A equipe da AWF recebe relatos locais sobre caminhões de transporte de animais deixando o local. Uma imagem de satélite de 23 de novembro mostra caminhões próximos à embarcação.

24 de novembro: Uma imagem de satélite mostra que não há mais sacos no convés, sugerindo que os animais mortos foram descartados no Mediterrâneo. Não se sabe se ainda há animais a bordo. A imagem também mostra ausência de fardos de feno no convés, o que pode indicar que o navio já não transporta mais animais.

Outros casos envolvendo o transporte de animais vivos

Em 2024, o navio transportador de animais vivos Al Kuwait atracou no porto da Cidade do Cabo para carregar ração. A chegada do curral flutuante poluiu o ar da capital legislativa da África do Sul e seu cartão-postal mais característico com o cheiro fétido de esterco de 19.000 touros embarcados no Brasil para serem enviados ao Iraque. O episódio foi exposto pela National Council of Societies for the Prevention of Cruelty to Animals (NSPCA). A equipe da NSPCA que embarcou no navio descreveu o que testemunhou como abominável. Além de animais mortos, outros animais feridos e doentes foram encontrados a bordo, alguns dos quais tiveram que ser sacrificados. Havia escassez de medicamentos necessários para lidar com os problemas de saúde animal encontrados, entre eles um surto de conjuntivite bovina. Tampouco havia assistência médica suficiente: apenas dois veterinários, auxiliados por quatro tratadores, acompanhavam os 19.000 touros.

Em 2019, o Queen Hind naufragou no Porto de Midia na Romênia, pouco após zarpar carregado com milhares de ovinos vivos. Em 2022, o Al Badri 1, também carregado, adernou e afundou em um berço de atracação do porto de Suakin, no Sudão. O navio que afundou no porto romeno, o Queen Hind, esteve no Brasil apenas alguns meses antes do acidente. Investigações subsequentes indicaram diversas irregularidades, inclusive a existência de compartimentos de carga ocultos. Tanto o Haidar quanto o Queen Hind e o Al Badri 1 eram navios convertidos.

Em 2018, uma operação de exportação de bovinos vivos causou intensa poluição do ar na cidade de Santos (SP), em decorrência do acúmulo de fezes e urina dos animais na embarcação, o navio Nada. Os 27 mil bois, que pertenciam à Minerva, tinham por destino a Turquia. A empresa foi multada pela prefeitura municipal por infração ambiental e maus tratos aos animais.

Em 2015, o navio Haidar, com quase 5 mil bois vivos, 28 tripulantes a bordo e 700 toneladas de óleo, naufragou no Porto de Vila do Conde, em Barcarena (PA). A decomposição dos corpos dos animais mortos e o vazamento de óleo do navio provocaram um dos piores desastres ambientais da história do estado. O rastro de contaminação alcançou a cidade de Belém, cerca de 60 km rio abaixo.

Em 2012, 2.750 bois morreram asfixiados a bordo do navio Gracia Del Mar, em decorrência de uma pane no sistema de ventilação durante a viagem. Os animais, fornecidos pela Minerva, foram embarcados no porto de Vila do Conde, em Barcarena (PA), e tinham por destino o Egito.

No Porto de São Sebastião (SP), o terceiro do país que mais exporta animais vivos, a população relata como fica a cidade nos dias de operação: o trânsito fica congestionado pelo grande fluxo de caminhões; o mau cheiro das fezes e da urina dos animais empesteia o ar e prejudica o turismo na região. Esse cenário foi retratado no documentário “Elias: O Boi que Aprendeu a Nadar”, da Mercy For Animals.

Fonte: Assessoria
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Cepea projeta viabilidade do confinamento de bovinos no início de 2026

Custos com dieta e perspectiva de preços sustentam cenário positivo para o primeiro trimestre.

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Foto: Gisele Rosso

A viabilidade econômica do confinamento de engorda de bovinos deve permanecer positiva no primeiro trimestre de 2026, conforme cálculos do Cepea.

O cenário é sustentado, principalmente, pelos custos ainda favoráveis de produção, com destaque para os gastos com a dieta, além da expectativa de preços firmes para o boi gordo no período.

Segundo os pesquisadores, esses fatores mantêm o confinamento como uma alternativa atrativa para os pecuaristas no início do próximo ano.

O levantamento também indica planejamento antecipado do setor: na “média Brasil”, 7,54% dos abates estão programados para ocorrer entre janeiro, fevereiro e março, refletindo a estratégia de aproveitar um ambiente de mercado mais favorável.

Fonte: Assessoria Cepea
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Instituto de Zootecnia inaugura centro de pesquisa em pecuária sustentável no interior paulista

Nova unidade em São José do Rio Preto terá foco em neutralidade climática, bem-estar animal, genômica e tecnologias para sistemas produtivos de baixo carbono.

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Foto: Divulgação

O Instituto de Zootecnia (IZ-Apta), vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, inaugurará na próxima sexta-feira (19), em São José do Rio Preto (SP), a Divisão Avançada de Pesquisa e Desenvolvimento da Pecuária Sustentável. Implantada em uma área de 220 hectares, a unidade tem como missão o desenvolvimento, a validação e a transferência de tecnologias voltadas à promoção de sistemas de produção pecuária sustentáveis, eficientes e alinhados aos compromissos nacionais e internacionais de mitigação das mudanças climáticas. No mesmo dia será inaugurado o Laboratório de Genômica que deve contribuir para seleção de animais mais produtivos e sustentáveis.

A unidade foi concebida com foco na neutralidade climática da produção de bovinos de corte, na intensificação sustentável dos sistemas produtivos e na integração entre sustentabilidade ambiental, segurança alimentar e bem-estar animal, com ênfase em arranjos como a Integração Lavoura-Pecuária e outras estratégias de uso racional da terra.

Destaca-se como o primeiro centro de pesquisa com animais de grande porte certificado pela Fair Food, reconhecimento que atesta o atendimento a elevados padrões de bem-estar animal, ética na pesquisa e produção sustentável, posicionando o IZ na vanguarda das exigências técnicas e mercadológicas internacionais.

De acordo com a pesquisadora do Instituto de Zootecnia Renata Helena Branco, diretora da unidade, o Centro foi estruturado para atuar como referência técnica e vitrine tecnológica para o setor produtivo. “A proposta é disponibilizar ao pecuarista e à indústria diferentes modelos de produção, com indicadores produtivos, ambientais e econômicos consolidados, de forma a subsidiar decisões técnicas baseadas em evidências científicas e promover a competitividade da pecuária brasileira”, destaca.

O Instituto de Zootecnia, que este ano comemora 120 anos, desenvolve pesquisas para elevar a produtividade, a eficiência e o bem-estar animal, e é pioneiro na pesquisa científica mundial com a raça Nelore, com papel fundamental no desenvolvimento da pecuária de corte no país. Enilson Ribeiro, coordenador do IZ, comenta que o grande desafio da pecuária hoje é seguir normas de sustentabilidade e bem-estar animal. “Criamos esta unidade para aumentar a sustentabilidade da pecuária, tornando-a mais competitiva no mercado internacional”.

Centro de Pecuária Sustentável do IZ

A unidade é sede do NeuTroPec – Centro de Ciência para o Desenvolvimento da Neutralidade Climática da Pecuária de Corte em Regiões Tropicais, iniciativa estratégica apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pela iniciativa privada com empresa como SilvaFeed, Alltech e JBS. O NeuTroPec atua no desenvolvimento de bases científicas e tecnológicas para sistemas pecuários de baixa emissão de carbono, com ações voltadas à mensuração e mitigação de Gases de Efeito Estufa, especialmente o metano entérico; avaliação de estratégias nutricionais e aditivos; desenvolvimento de sistemas produtivos integrados e intensificados; estudos em reprodução, programação fetal e genômica; e geração de indicadores técnicos para subsidiar políticas públicas, certificações e acesso a mercados diferenciados.

O Centro abriga ainda o RumenLab, plataforma avançada de pesquisa aplicada em nutrição de ruminantes e fermentação ruminal. O RumenLab atua na avaliação de ingredientes, coprodutos agroindustriais e aditivos nutricionais, estudos de cinética de degradação ruminal, produção de gases e mitigação de metano, integrando sistemas in vitro, ex situ in vivo. De forma articulada ao NeuTroPec, o RumenLab fortalece a base científica das estratégias de sustentabilidade e contribui para o desenvolvimento de soluções tecnológicas aplicáveis ao setor produtivo.

Complementando essa infraestrutura, o Laboratório de Genômica Animal desempenha papel estratégico na integração entre genética, nutrição e manejo, com foco na identificação e seleção de animais mais eficientes, resilientes e com menor intensidade de emissões. O laboratório desenvolve estudos voltados à caracterização genética de características produtivas, reprodutivas e de eficiência alimentar, bem como à compreensão das interações entre genótipo, ambiente e nutrição. Essas informações subsidiam programas de melhoramento genético orientados à sustentabilidade, contribuindo para o avanço da pecuária de baixo carbono e para o fortalecimento da competitividade da produção animal brasileira.

O Centro de Pecuária Sustentável consolida-se como a unidade do Instituto de Zootecnia com o maior número de parcerias público-privadas ativas, refletindo um modelo de governança orientado à inovação, à transferência de tecnologia e à aproximação entre ciência e mercado. As parcerias com empresas nacionais e internacionais, aliadas ao apoio das agências de fomento, são fundamentais para ampliar a escala dos projetos de pesquisa, acelerar a geração de resultados aplicáveis e posicionar o Brasil como referência global em pecuária sustentável e de baixo carbono. Com infraestrutura laboratorial estratégica e atuação integrada entre pesquisa, inovação e difusão tecnológica, o IZ reafirma, por meio desta unidade, seu papel histórico e estratégico no desenvolvimento da pecuária brasileira, alinhando ciência de excelência, sustentabilidade e competitividade.

Fonte: Assessoria IZ-Apta
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