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Brasil alcança (e deve passar) média mundial no consumo de ovos

Em 2019 cada brasileiro consumiu em média 230 ovos, alcançando pela primeira vez na história a média mundial do consumo dessa proteína

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Em 2019 cada brasileiro consumiu em média 230 ovos, alcançando pela primeira vez na história a média mundial do consumo dessa proteína. No ano passado, a produção de ovos no Brasil teve um crescimento de 10%, totalizando mais de 49 bilhões de unidades. Isso quer dizer que o país produz nada menos que 1,5 mil ovos por segundo. E o mercado está fervendo. Para 2020, a expectativa é consumir cerca de 240 ovos/per capita. E não é o preço da carne o principal fator para o aumento no consumo, mas sim a informação.

É o que defende o presidente do Instituto Ovos Brasil, Ricardo Santin, que comemora o bom desempenho desse setor do agronegócio e projeta um ano ainda mais atrativo para a postura no país. “Em 2019 o mercado de ovos apresentou um belo crescimento 10% na produção. Chegamos a 49 bilhões de unidades, basicamente por conta do aumento do consumo interno. Conseguimos atingir a meta mundial no consumo de ovos, saltamos de 212 (per capita) em 2018 para 230 no ano passado. Essa era nossa a grande meta, atingir a média mundial. Agora seguimos com novas projeções de crescimento para 2020. Ainda não temos os números fechados, mas em 2020 o consumo no Brasil deve passar de 240 ovos per capita”, aponta Santin.

A renda do produtor também foi favorável, com pequeno aumento dos custos no fim do ano, por conta do aumento do preço do milho, principal insumo na dieta das aves. “O Instituto Ovos Brasil não acompanha preços por questões de compliance, mas pelo que soubemos o mercado interno está comprando com melhores preços, preços positivos, com pequeno aumento de custos no final do ano por causa do aumento do preço do milho.

“Em um segundo, 1,5 mil ovos. É um número que acho bastante interessante. Essa cadeia é tão grande que a gente acaba perdendo a percepção do que representa. Esse volume gigantesco de produção mostra que o mercado do ovo está consolidado e em crescimento”.

De acordo com Santin, a quebra de alguns mitos acerca dessa proteína e a informação ao consumidor e profissionais de saúde sobre seus benefícios alavancou o consumo, que há dez anos era aproximadamente a metade do que foi em 2019. “Houve aumento de consumo especialmente pelo que chamo de qualificação do consumo. As pessoas começaram a acreditar mais no ovo, deixaram mitos de lado, como aquele que dizia que o ovo provocava colesterol. Hoje sabe-se que o ovo está mais para remédio do que para vilão, é um alimento essencial à saúde”, aponta o presidente do Instituto.

De acordo com ele, um longo trabalho de informação foi feito na última década. “Fizemos levantamentos a dez anos atrás sobre mitos que influenciavam no não consumo, então começamos a trabalhar para quebrar esses mitos. O Instituto Ovos Brasil trabalha com médicos, nutrólogos, nutricionistas, enviando notícias para eles, artigos científicos atualizados, e isso foi ajudando a formar opinião. No site ovotododia.com.br temos sempre posts atualizados, receitas de como fazer doces, salgados, como prato principal. É um trabalho paulatino, silencioso, mas consistente. Criamos campanhas para que as pessoas tenham a noção e saibam da qualidade e sabor do ovo, que é o segundo melhor alimento na natureza, após o leite materno. É saboroso, tem qualidade e é nutritivo”, destaca.

Santin amplia: “A qualificação de consumo se dá por conta da percepção das pessoas sobre as qualidades e aspectos nutricionais do ovo. Ele contém nutrientes que fazem bem à saúde, como o Selênio, que é antioxidante, a Colina, que melhora a memória dos adultos e ajuda na ligação entre mãe e feto, o Zinco, bom para a imunidade e combate à diabetes, Luteína, vitaminas A, B e E, entre tantos outros”, cita o presidente. “Com o aumento da informação, o ovo ganhou mais espaço na mesa do consumidor, que hoje inclusive tem o ovo como prato principal. O consumidor está passando a comer ovo como refeição”, garante.

Carne mais cara também ajuda no consumo

Se por um lado a informação tem atraído o ovo para o prato de novos consumidores, o preço mais elevado das carnes no fim do ano passado e início de 2020 também contribuiu para esse consumo maior, cita Santin. “A gente vinha de um período de recessão econômica, e o ovo foi importante para substituir outras proteínas. O aumento no preço das carnes deve ajudar ainda mais a consolidar o mercado do ovo”, sugere o dirigente.

De acordo com o profissional, há ainda espaço para crescer de acordo com a demanda, mas também nos embarques para outros países. “Estamos crescendo com base na demanda, mas há um vácuo nesse setor, pois a gente exporta menos de 1% de tudo que produz. Temos capacidade para crescer também nos números das exportações”, sugere.

O consumo de ovos no desenvolvimento ósseo da criança

“O aleitamento materno é fundamental para o desenvolvimento do bebê nos seis primeiros meses de vida, pois proporciona todos os nutrientes necessário nesta fase. A partir do sexto mês, novos alimentos são introduzidos de forma gradual e expõem o bebê a novos sabores e novas texturas que se modificam até que as refeições sejam as mesmas para toda a família”. As informações são de uma campanha do Instituto Ovos Brasil para o aumento do consumo.

“O ovo é um alimento que faz parte da rotina do bebê a partir do sexto mês e colabora para atender as novas necessidades deste ser em crescimento. Proteína, colina, luteína e zeaxantina, ácidos graxos poli-insaturados, vitaminas lipossolúveis como a vitamina D são encontrados no ovo.

Ao engatinhar, caminhar, brincar, que são práticas progressivas relacionadas à idade da criança, o ovo favorece o aumento da massa óssea. Assim, a prática de exercício físico e boa alimentação no período pode reduzir o risco de osteoporose em idades mais avançadas, cita a campanha.

“Quando o assunto é alimentação, é importante que seja equilibrada, que contenha verduras, legumes, frutas e alimentos fonte de proteína, como o ovo. Este incrementa a alimentação com nutrientes como vitamina D, cálcio, magnésio, que são nutrientes que participam da formação óssea”.

“Dois carotenoides presentes no ovo – a luteína e zeaxantina, têm ação antioxidante e combatem radicais livres. É sabido que a associação de prática de exercício físico e alimentação equilibrada com o consumo do ovo pode favorecer um melhor desenvolvimento músculo/esquelético e garantir uma vida mais saudável”.

Outras notícias você encontra na edição de Aves de janeiro/fevereiro de 2020 ou online.

Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Avicultura

Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Avicultura

Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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