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Boehringer Ingelheim lança nova vacina Vaxxitek® Trivalente para combater doenças de Marek, Gumboro e Newcastle em aves

Lançamento representa um salto tecnológico na tradicional Vaxxitek® HVT + IBD, reconhecida por imunizar 120 bilhões de aves contra Marek e Gumboro desde 2006 em todo o planeta.

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Foto: Arquivo/OP Rural

O lançamento representa um salto tecnológico na tradicional Vaxxitek® HVT + IBD, reconhecida por imunizar 120 bilhões de aves contra Marek e Gumboro desde 2006 em todo o planeta

Lançamento da nova Vaxxitek® HVT + IBD + ND

A Boehringer Ingelheim anuncia o lançamento da nova Vaxxitek® HVT + IBD + ND, vacina Trivalente que combate as doenças de Marek, Gumboro e Newcastle em aves, com aplicação em apenas uma dose. A novidade chega para ampliar o portfólio da empresa no Brasil e dar mais uma opção de escolha ao produtor rural em seu protocolo vacinal.

Abílio Alessandri, diretor da área de Aves e Suínos da empresa, fala sobre a importância do lançamento: “’Nós investimos continuamente em Pesquisa & Desenvolvimento para disponibilizar ao mercado soluções inovadoras que contribuam com o agronegócio na produção de alimentos nutritivos, com segurança alimentar e priorizando o bem-estar animal. Por isso, decidimos trazer ao Brasil a vacina baseada em HVT, tecnologia de renome mundial, que combate as três principais enfermidades que acometem as granjas com uma única solução, deixando o nosso portfólio mais completo e diversificado”.

A Vaxxitek® Trivalente foi desenvolvida a partir da mesma plataforma da Vaxxitek® HVT + IBD, primeira vacina vetorizada com o herpesvírus de perus (HVT), que revolucionou o mercado avícola há quase duas décadas. Agora, foram inseridas as proteínas dos vírus de Newcastle (F) e Gumboro (VP2) em apenas um promotor. Ou seja, cada leitura do DNA pode traduzir de uma vez as duas proteínas antigênicas, algo inédito no mercado. O uso de apenas um promotor permite a expressão gênica equilibrada dos dois genes virais, resultando em um mecanismo de proteção comprovado no campo.

A administração in ovo de Vaxxitek® HVT+IBD+ND proporciona imunidade de longa duração contra o desafio de Newcastle e traz forte base imunológica, reduzindo assim a necessidade de intervenção com antibióticos. Além disso, antecipar a vacinação para o incubatório reduz o estresse das aves garantindo o conforto e bem-estar dos animais.

Portfólio para aves

A Boehringer Ingelheim dispõe de um portfólio diversificado para o combate de doenças na avicultura brasileira:

  • Vaxxitek® HVT + IBD – primeira vacina vetorizada lançada no mercado avícola, que já imunizou mais de 120 bilhões de aves em 75 países. Oferece proteção contra as doenças de Marek e Gumboro.
  • Nemovac® – vacina viva atenuada usada em futuras matrizes e poedeiras, e frangos de corte. É indicada para a prevenção do metapneumovírus aviário.
  • BDA Blen® – vacina que previne a Doença de Gumboro em aves e que pode ser aplicada por injeção subcutânea nas aves com um dia de idade ou in ovo.
  • Newxxitek® HVT + ND – para proteção de aves contra as doenças de Newcastle e Marek.
  • Volvac® IB Fit – vacina de rápida replicação e indução de imunidade em aves para prevenção de Bronquite infecciosa.
  • Prevexxion® RN – vacina que combate Doença de Marek (MDV) em aves de vida longa como matrizes e poedeiras. Ela pode ser considerada uma evolução das que já estão disponíveis no mercado, pois foi desenvolvida por um processo de atenuação inovador.

Boehringer Ingelheim lança nova vacina com foco no bem-estar animal que combate as formas mais prevalentes de Salmoneloses em suínos no Brasil

A nova Enterisol® Salmonella T/C é a primeira vacina oral que garante proteção de duplo antígeno contra Choleraesuis, Typhimurium e monofásicas em apenas uma dose

Lançamento da Enterisol® Salmonella T/C

A Boehringer Ingelheim anuncia o lançamento da nova Enterisol® Salmonella T/C, vacina de via oral que atua contra Salmoneloses em suínos com apenas uma aplicação e comprovadamente segura para animais a partir de duas semanas de vida.  É a primeira do tipo disponível no mercado nacional, reforçando o compromisso da empresa com o agronegócio brasileiro e com o bem-estar animal.

Abílio Alessandri, diretor da área de Aves e Suínos da empresa, explica o lançamento da vacina no país e a importância de trazer mais possibilidades de combate a doenças aos suinocultores: “Nós temos o desafio da Boehringer Ingelheim global de ampliar a nossa participação de mercado na suinocultura brasileira. Por isso, buscamos entender as necessidades dos produtores e analisar onde podemos ajudá-los na cadeia de produção. Além da alta efetividade, o impacto da Enterisol® Salmonella T/C é muito positivo no quesito ‘bem-estar animal’, pois traz proteção dupla com uma dose e evita desconfortos por ser oral”, afirma.

As Salmoneloses apresentam um grande desafio nas granjas, já que 33% delas apresentam incidência dessas enfermidades, causando prejuízos de até R$ 10 por animal infectado. Os sintomas clínicos nos animais são diarreia, desidratação, perda peso e, eventualmente, a morte. A Salmonella também representa uma questão de saúde pública, já que animais infectados se tornam portadores e excretam a bactéria no ambiente. A contaminação da carne ocorre quando as carcaças entram em contato com as fezes durante o abate, sendo este patógeno de origem alimentar com potencial de causar doença em humanos. Outro fator de atenção é a resistência cada vez maior ao uso de antibióticos para tratamento, o que reforça a importância da vacinação adequada.

Em estudos, a Enterisol® Salmonella T/C mostrou-se eficaz na proteção e apresentou significativa redução de diarreia, lesões intestinais e ganho de peso nos suínos desafiados. Além disso, a vacina pode ser utilizada em combinação com a reconhecida Enterisol® Ileitis, para prevenção de enteropatia proliferativa suína (ileíte) causada por Lawsonia intracellularis.

Portfólio para suínos

A Boehringer Ingelheim dispõe de um portfólio diversificado para o combate de doenças na suinocultura brasileira:

  • Enterisol® Ileitis – Vacina em pó contra enteropatia proliferativa suína (ileíte) aplicada via oral que resulta em menos estresse nos animais e reduz a necessidade de uso de injeções.
    Ingelvac® CircoFLEX – indicada para prevenção e controle de doenças associadas ao circovírus suíno.
    Ingelvac® MycoFLEX – vacina de dose única que auxiliaa na prevenção da pneumonia enzoótica, causada pelo Mycoplasma hyopneumoniae, que é um dos agentes que mais contribui para doenças respiratórias em suínos.

Fonte: Assessoria

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Cobb-Vantress reúne grandes cooperativas do Sul do Brasil na 1ª edição do “Cobb Coop Day”, em Cascavel (PR)

Evento recebeu profissionais da Aurora, C-Vale, Copacol, LAR, Coasul e Copavel

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Foto e texto: Assessoria

A Cobb-Vantress, mais antiga casa genética avícola em operação no mundo, reuniu cerca de 50 participantes na 1ª edição do evento técnico “Cobb Coop Day”, realizado ontem, 14 de março, em Cascavel (PR). Dedicado integralmente a profissionais de cooperativas, o encontro teve como objetivo apresentar temas técnicos relevantes para maximizar a performance na produção de frangos de corte. O evento aconteceu no hotel Deville Express, em Cascavel.

A primeira edição do evento reuniu profissionais atuantes nas maiores cooperativas brasileiras instaladas na região Sul do Brasil, como Aurora, C-Vale, Copacol, LAR, Coasul e Copavel.

Na programação técnica, o diretor do Suporte Técnico da Cobb LatCan, Vitor Hugo Brandalize, deu as boas-vindas aos presentes e anunciou palestra da consultora da F&S Consulting Kali Simioni, em conjunto com  o consultor em gestão agropecuária Naldo Dalmazo, sobre estratégias para recuperar os produtores com baixos resultados de performance. Na sequência, o consultor técnico da Elanco, Bauer Alvarenga, discutiu pontos chaves da Coccidiose.

A doutora em nutrição animal Christiane Matias, da dsm-firmenich, realizou uma apresentação sobre o impacto da remoção dos promotores de crescimento na performance do frango de corte. Encerrando o ciclo de palestras, o Dr. Guilherme de Castro debateu fatores imunossupressores e seu impacto no desempenho das aves.

Para Vitor Hugo Brandalize, eventos como o Cobb Coop Day fortalecem a parceria com as cooperativas e auxiliam na otimização de resultados de todo o mercado. “Registramos excelente representatividade das maiores cooperativas brasileiras, que repassam orientações a cooperados responsáveis por uma importante fatia da produção do país. Compartilhar conhecimento e principalmente insumos para potencializar os resultados em campo é fundamental para mantermos nossa posição de destaque no cenário avícola mundial”, explicou Brandalize.

Fonte: Assessoria
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Empresas

Infestação de cigarrinha-do-milho explode no Brasil

Para evitar prejuízos bilionários, especialista da Rovensa Next Brasil recomenda controle da ponte verde, dessecação de plantas tigueras e uso de novos inseticidas biológicos aprovados pelo Ministério da Agricultura, entre outras ações importantes

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Foto e texto: Assessoria

Praga até então fora do radar na última década, a cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) tem tirado o sono dos produtores rurais e colocado especialistas em alerta permanente. Apenas na última safra, a infestação aumentou quase 200%, segundo dados de uma pesquisa apresentada pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal. Houve, inclusive, relatos da captura de 400 insetos em armadilhas espalhadas pelas regiões produtoras de milho. Para efeito comparativo, apenas 15 unidades por planta já representariam uma densidade populacional capaz de dizimar até 80% da lavoura.

A maior preocupação é em relação ao que tem sido chamado de “ponte verde”; ela ocorre com a presença permanente de milho em diferentes estágios de desenvolvimento, além de plantas tigueras remanescentes de safras anteriores. “Houve região onde choveu muito e outras em que a seca se prolongou. Como resultado, teve milho safrinha plantado de forma precoce, áreas sendo formadas agora e outras que ainda serão semeadas, abrindo caminho para o avanço da praga”, analisa Bernardo Vieira, responsável pela Área Técnica de Controle Biológico da Rovensa Next Brasil.

O especialista adverte que a cigarrinha-do-milho consegue percorrer de 20km a 30 km e, quando utiliza uma corrente de vento, essa distância pode se tornar muitas vezes maior. “O controle é complexo porque falamos de uma praga dinâmica. Ela não fica no mesmo local por muito tempo e se alimenta de várias plantas num único dia. A cigarrinha que você encontra hoje é diferente daquela que você vai ver amanhã”, alerta. O prejuízo à produção advém da sucção da seiva e da transmissão de patógenos (molicutes – Phytoplasmas e Spiroplasma) responsáveis pelo enfezamento do milho.

 

Controle com inseticida

Sob condições favoráveis, o inseto precisa de apenas 24 dias para completar seu ciclo de vida. Durante o período, uma fêmea é capaz de depositar mais de 600 ovos, de acordo com informações da Embrapa, e isso acontece dentro da folha, local de difícil acesso a produtos químicos. Por este motivo, ninfas e insetos adultos tornam-se os alvos principais. Os inseticidas mais utilizados na atualidade são à base de metomil, uma molécula altamente tóxica, com baixa seletividade para insetos não-alvos, com baixíssimo poder residual e que vem perdendo eficácia ano a ano.

Para vencer a resistência, os produtores já contam com biossoluções aprovadas pelo Ministério da Agricultura e eficazes no controle da cigarrinha, de excelente efeito residual e ainda com vantagem de ser inofensivo para o consumo do cereal e para os insetos polinizadores. É o caso de PREV-AM, formulado com óleos naturais extraídos do óleo essencial da casca de laranja, que mata ninfas e adultos por contato. Modo de ação que pode ser associado ao efeito residual promovido pelo BOVENEXT, lançado pela Rovensa Next no ano passado.

“Nossos trabalhos científicos têm mostrado uma eficiência de controle dos bioinseticidas tão boa quanto a dos produtos químicos e, muitas vezes, até maiores, podendo ser até 30% superiores. Esse resultado reflete diretamente na produtividade da lavoura, pois para cada um por cento de planta infectada pelo enfezamento temos de 0,8 a um por cento de quebra de safra”, estima Vieira.
Momento de tratar é agora

Segundo o responsável pela Área Técnica de Controle Biológico da Rovensa Next Brasil, entrar com o tratamento no momento certo é determinante para o combate da cigarrinha-do-milho. Muitos produtores aplicam o inseticida quando a milho está no estágio V6 até V8 de desenvolvimento, mas aí já é tarde demais. Dependendo da situação, até no V4 pode ser arriscado. “Na situação atual, o correto é iniciar as aplicações logo após a emergência da folha e repetir nos estágios V2, V4 e até mesmo no V8. Se fizer o manejo nesses timings, o produtor evitará que a população exploda e vai ter um resultado várias vezes melhor do que se pulverizasse apenas no V4 em diante”, recomenda Vieira.

 

Dicas importantes para controle

1 – Diferente de outras pragas, como o bicudo-do-algodoeiro, não há parâmetro de número mínimo de cigarrinhas para iniciar o tratamento. Se tem presença do inseto, é necessário iniciar o controle imediatamente, principalmente nos estágios iniciais da planta.
2 – Faça uso de produtos com diferentes modos de ação. PREV-AM e BOVENEXT, por exemplo, possuem sinergia para quebrar o ciclo de desenvolvimento da cigarrinha – atuando tanto em ninfas quanto em adultos – e ainda se tem observado efeito em outras pragas importantes do milho, principalmente nos estágios iniciais.
3 – Um bom adjuvante responde por 50% ou mais pela eficiência da aplicação, uma vez que a maioria dos produtos agem por contato. WETCIT, por exemplo, possui propriedades orgânicas que aceleram a velocidade de absorção. Vale lembrar ainda a importância de respeitar as condições de temperatura e vento para evitar a deriva do produto.
4 – Faça manejo integrado – Mesmo os híbridos de milho tolerantes são infectados pelo enfezamento do milho, então, faça o plantio na época certa e utilize de todas as ferramentas disponíveis.
5 – E por último, mas não menos importante, controle a ponte verde. Garanta uma boa colheita e promova a dessecação das plantas remanescentes e tigueras.

Fonte: Assessoria
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Vilomix, a melhor nutrição da Dinamarca agora no Brasil

Vilomix apresenta marca e produtos para suinocultura durante evento técnico no Paraná.

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OP Rural

A empresa Vilomix faz parte do Grupo Danish Agro, cooperativa dinamarquesa fundada em 1901.

A Vilomix se destaca como líder em nutrição animal no mercado norte europeu, oferecendo soluções inovadoras e personalizadas para atender às demandas específicas da produção animal. Presença marcante na Europa, Ásia e agora também na América do Sul, com grande êxito na transferência dos excelentes resultados.

Com um compromisso inabalável com a qualidade e a sustentabilidade, a empresa está na vanguarda da nutrição animal, proporcionando aos clientes confiança e excelência em cada produto.

Agora essa mesma mentalidade e eficiência está disponível na América do Sul .

No ano passado adquiriu a empresa Vitamix Nutrição Animal, com fábricas no Brasil e Paraguay . A aquisição foi efetivada em 21 de março de 2023.

A partir de agora Vitamix é Vilomix Brasil Nutrição.

Evento ABRAVES / PR

A empresa Vilomix esteve patrocinando e participando com sua equipe técnica e comercial nos últimos dias 13 e 14 de março do renomado evento da ABRAVES regional Paraná de Suinocultura que acontece todos os anos na cidade de Toledo-PR, onde seus profissionais participaram das palestras e puderam demonstrar a nova marca Vilomix ao setor suinícola.

 

Fonte: O Presente Rural
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Imeve Suínos março

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