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Boehringer Ingelheim ambiciona liderança global e faz 20 lançamentos no Brasil

Empresa é a segunda maior no ranking mundial de saúde animal e aposta no Brasil para alcançar a liderança global.

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A Boehringer Ingelheim, que adquiriu a Merial no início de 2017, tem planos arrojados para sua divisão saúde animal. A empresa, hoje a 2ª no mercado global, quer alcançar a liderança do setor. Para atingir esse objetivo, definiu um arrojado programa de crescimento focado em prevenção, bem estar animal, produtividade e proximidade cada vez maior com os clientes (produtores rurais e donos de pets), aumento do portfólio, parcerias estratégicas e investimento em pesquisa e desenvolvimento. Somente no Brasil, estão programados 20 lançamentos de produtos para todas as espécies animais até 2018.

“A aquisição da Merial, concluída em 1º de janeiro de 2017, criou uma empresa com a força de duas. Já nascemos na segunda posição no ranking global de saúde animal, líderes em equinos, suínos e animais de companhia, e com posição de destaque em pecuária e avicultura. Assumimos o compromisso de oferecer cada vez mais soluções inovadoras, além de ajudar a moldar o futuro da indústria global de saúde animal e contribuir para definir o padrão para o cuidado e bem estar animal”, ressalta Fabio Paganini, Head de Saúde Animal para a América Latina da Boehringer Ingelheim.

O Brasil é um dos maiores mercados para a Boehringer Ingelheim Saúde Animal, com expectativa de crescimento cada vez maior. “O país é líder na produção e exportação de proteínas animais, atividades que devem crescer 70% até 2050, segundo a FAO, órgão da ONU para a alimentação. A própria instituição elege o Brasil como o país de maior potencial para o aumento da oferta de carnes. Queremos participar ativamente dessa conquista, ajudando os criadores a produzir mais e melhor”, ressalta Paganini.

“A primeira iniciativa para o aumento da participação da empresa no mercado brasileiro é a continuidade do lançamento de 20 produtos para todas as espécies animais até o final de 2018”, informa Paco Escudero, Head da Boehringer Ingelheim Saúde Animal.

Dois desses novos produtos são apresentados na Expointer 2017: o antibiótico intramamário Ubrolexin e o anti inflamatório não esteroidal Metacam. Os dois integram a nova Linha Leite da Boehringer Ingelheim Saúde Animal, que também marca a maior presença da empresa nessa importante atividade produtiva.

“A Expointer é um dos maiores eventos agropecuários do país e o Rio Grande do Sul é um dos mais importantes mercados para nossa empresa. Queremos intensificar a aproximação com os produtores gaúchos e com os que vêm de todo o Brasil para a feira e reforçar a força da nossa empresa, que oferece portfólio completo de soluções para proporcionar bem estar aos animais e aumento da produtividade aos pecuaristas de corte e produtores de leite”, explica Escudero.

Além da nova Linha Leite, a Boehringer Ingelheim Saúde Animal comemora na Expointer os 20 anos de Topline, antiparasitário líder contra carrapatos, destaque na completa linha de antiparasitários para bovinos, que conta com Ivomec, Ivomec Gold, Eprinex, que tem período zero de retirada, e o novo LongRange, que inaugura o segmento de liberação estendida de princípio ativo, com proteção de até 150 dias contra parasitas com uma só dose.

O Rio Grande do Sul tem um dos maiores rebanhos bovinos do país (mais de 14 milhões de cabeças, segundo o IBGE) e está entre os maiores produtores de leite (cerda de 3,5 bilhões de litros/ano), potencial que explica a participação da Boehringer Ingelheim Saúde Animal na Expointer. “A exposição reúne criadores gaúchos, de outros estados e também dos países vizinhos, como Argentina e Uruguai. Este é o cenário perfeito para estreitar ainda mais o relacionamento com esse público de alto nível e reforçar a eficácia da nossa completa linha de produtos para a saúde animal dos bovinos de corte e de leite”, afirma Pedro Bacco, diretor da área de Grandes Animais da BI Saúde Animal.
 

Fonte: Ass. Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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