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Blockchain e sustentabilidade: veja como o Ethereum ajuda o agronegócio
Ethereum é uma das principais redes blockchain que podem mudar o agro. Os contratos inteligentes servem para automatizar os processos, com pagamentos seguros e menos fraudes.

A tecnologia está mudando vários setores, e no agronegócio não é diferente. Blockchain e sustentabilidade andam juntos para criar um mercado mais transparente e bom para todos. Usando essa inovação, os produtores conseguem rastrear a cadeia de produção, evitar desperdícios e ter certificações confiáveis, fazendo então a agricultura mais responsável.
O Ethereum é uma das principais redes blockchain que podem mudar o agro. Os contratos inteligentes servem para automatizar os processos, com pagamentos seguros e menos fraudes. Além disso, a transformação de produtos em tokens rurais deixa mais simples os investimentos e melhora o acesso ao crédito para pequenos e médios produtores. Assim, temos muito mais sustentabilidade econômica e ambiental no campo.
As soluções com base no blockchain são muito mais confiáveis e interessantes para a agricultura. Assim, conectando produtores, distribuidores e consumidores de uma forma inovadora. Quem quer acompanhar essa transformação precisa entender como o Ethereum agora está moldando o futuro do agronegócio.
Hoje, vamos te mostrar tudo sobre esse assunto. Se você quer ficar por dentro do Ethereum no agro, continue a leitura e saiba tudo!
O que é blockchain e como ele se aplica ao agronegócio?
O blockchain é uma tecnologia de registro digital que é como um grande livro contábil descentralizado e seguro. Sendo assim, ele guarda informações em blocos conectados e protegidos por criptografia. Isso faz com que os dados não sofram mudanças ou que sumam sem autorização. Isso deixa o sistema transparente e confiável, o que elimina os intermediários e diminui muito as fraudes.
Sendo assim, no agronegócio, os produtores podem usar essa tecnologia para ter acesso a detalhes de informações, rastreando e tendo mais segurança em suas transações.
Como o Ethereum e contratos inteligentes funcionam no setor agrícola?
O Ethereum é uma plataforma de blockchain que permite criar contratos inteligentes, conhecidos como smart contracts. Esses contratos são códigos programados que executam ações automaticamente quando determinadas condições acontecem. Isso significa que não há necessidade de intermediários, reduzindo custos e aumentando a segurança nas transações.
No setor agrícola, os contratos inteligentes podem automatizar diversas operações. Por exemplo, um produtor pode fazer um contrato digital com um comprador, o que vai garantir o pagamento somente depois de entregue a mercadoria.
Com isso, diminui muito os riscos de maus pagadores e deixa as negociações mais confiáveis. Além disso, o Ethereum pode servir para rastrear a produção, desde o plantio até a venda final, trazendo então mais transparência.
Como a blockchain e sustentabilidade auxiliam no agro?
Agora, vamos ver alguns pontos em que blockchain e sustentabilidade andam juntos e como a rede pode ajudar no seu negócio. Confira em seguida.
Blockchain ajuda a diminuir fraudes
O blockchain é uma tecnologia que pode transformar o agronegócio, e ela faz isso diminuindo as fraudes e desperdícios. Com registros imutáveis e transparentes, toda a cadeia produtiva pode ter um monitoramento em tempo real. Isso impede falsificações de documentos, mudanças de dados sobre a produção e problemas na hora de rastrear os produtos agrícolas.
Um exemplo prático é o controle da safra de soja. Com blockchain, produtores, distribuidores e compradores conseguem acompanhar cada etapa da produção, desde o plantio até a entrega.
Isso evita perdas por problemas de transporte, melhora o planejamento e ainda faz com que os alimentos cheguem ao consumidor com qualidade. Além disso, evita fraudes relacionadas à certificação e origem dos produtos.
Tokenização de ativos rurais
A tokenização dos ativos rurais é uma forma de transformar as safras, terras e produtos em tokens digitais que você pode vender e negociar na blockchain. Com isso, o investimento fica muito mais acessível e não se depende tanto dos bancos.
Ao fazer isso, um fazendeiro pode por exemplo tokenizar uma de suas safras e vender para investidores de forma antecipada. Assim, ele consegue um capital imediato para financiar suas produções e tudo isso com muito menos burocracias.
Pagamentos descentralizados
Os pagamentos descentralizados no agronegócio, através do Ethereum, estão dentro da ideia de blockchain e sustentabilidade. Ao não precisar de intermediários, esses pagamentos ficam muito mais rápidos, seguros e com custo bem menor.
Sendo assim, a eficiência do setor agrícola aumenta muito, o que o deixa mais transparente e responsável. Isso vale muito para manter a sustentabilidade no campo.
O uso dos contratos inteligentes no Ethereum faz com que os pagamentos aconteçam apenas quando as condições do acordo forem atendidas. Assim, o risco de não pagamento é muito menor e aumenta a confiança das transações.
Blockchain e sustentabilidade se conectam, pois esse sistema ajuda a ter um maior controle sobre o dinheiro, o que incentiva as práticas que respeitam o meio ambiente e a integridade dos processos agrícolas.
O futuro do Ethereum no campo

Foto: Divulgação
O futuro do Ethereum no campo é promissor, pois ele traz uma transformação muito grande para o agronegócio. Com a integração da tecnologia blockchain, o setor agrícola fica muito mais eficiente, transparente e sustentável.
Ao optar pelo Ethereum, os produtores conseguem fazer as transações diretas e seguras, sem precisar de intermediários. Assim, reduzem os custos e agilizam os processos. Isso é muito importante para os pequenos e médios produtores, que conseguem financiamentos e criam um histórico financeiro confiável.
Além disso, o uso de contratos inteligentes no Ethereum faz com que as negociações aconteçam sempre de uma forma justa. Isso evita muitas dores de cabeça em transações.
O sistema de blockchain faz o registro de todas as transações de forma imutável, o que traz mais segurança e confiança para todos. Essa transparência é boa para o agronegócio, já que permite rastrear a origem dos produtos.
O futuro também mostra as tecnologias que conectam a produção agrícola diretamente aos consumidores, sem usar os intermediários, e isso é bom para todos.
Além disso, com o uso de tokens e a tokenização de ativos, os produtores vão ter mais facilidade para negociar suas safras e conseguir os investimentos antecipados. Sendo assim, vão melhorar muito a economia rural, pois irão facilitar o crescimento da sustentabilidade.
O Ethereum pode mudar o futuro do agronegócio, com as soluções que aumentam a transparência. Por meio do uso de blockchain e sustentabilidade, a tecnologia pode deixar a cadeia produtiva muito melhor para quem usa.

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Dilvo Grolli recebe Menção Honrosa da ABCA por sua contribuição à agronomia brasileira
Reconhecimento destaca seu papel no avanço científico, na inovação cooperativista e na consolidação do Show Rural como vitrine tecnológica do agro.

A Academia Brasileira de Ciência Agronômica (ABCA) prestou, dias atrás, homenagem especial ao presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. Ele recebeu o título de Menção Honrosa pela relevante contribuição ao fortalecimento da Engenharia Agronômica no Paraná e no Brasil. O reconhecimento é concedido a personalidades que, além de estimular avanços científicos e tecnológicos no agro, destacam-se como empreendedores que impulsionam o crescimento de suas regiões e do País.

Fotos: Divulgação/Coopavel
Dilvo Grolli tem trajetória reconhecida no cooperativismo paranaense e nacional. Sua visão de futuro e capacidade de liderança contribuíram para transformar a Coopavel em uma das cooperativas mais respeitadas do País, referência em gestão, inovação e apoio ao produtor rural. Ele também é um dos idealizadores do Show Rural Coopavel, criado ao lado do agrônomo Rogério Rizzardi, evento que se tornou um dos maiores centros difusores de tecnologia agrícola do mundo e que impacta diretamente a evolução do agronegócio paranaense e de estados vizinhos.
Exemplo
O presidente da ABCA, professor-doutor Evaldo Vilela, destacou a grandeza dessa contribuição ao afirmar que Dilvo Grolli é um exemplo de liderança que transforma. “Sua dedicação ao cooperativismo, ao conhecimento agronômico e à inovação, traduzida na criação do Show Rural, tem impacto direto no desenvolvimento sustentável do agro brasileiro”.
Ao agradecer a honraria, Dilvo ressaltou o papel indispensável da Engenharia Agronômica para o Brasil. “A agronomia é uma das bases que sustentam o agronegócio moderno. Sem esse conhecimento técnico e científico, o campo não teria alcançado o nível de produtividade e competitividade que hoje coloca o Brasil entre os maiores produtores de alimentos do mundo”, afirmou. Também destacou a importância dos agrônomos ao sucesso das cooperativas: “Profissionais da agronomia têm participação decisiva no crescimento de instituições como a Coopavel, que chega aos seus 55 anos dedicada ao desenvolvimento da agropecuária brasileira”.
A solenidade também enalteceu outros líderes locais, entre eles o empresário Assis Gurgacz, igualmente homenageado por sua atuação e pelo apoio contínuo ao desenvolvimento do setor produtivo, e a agronomia por meio da FAG. O professor Evaldo destacou que figuras como Dilvo Grolli e Assis Gurgacz ajudam a consolidar um ambiente favorável à inovação, à sustentabilidade e ao aprimoramento técnico da agropecuária brasileira, bem como da agronomia.
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Copacol reconhece desempenho dos produtores no Experts do Agro
Com participação de 120 produtores, evento premiou melhores resultados regionais e apresentou o próximo desafio: alcançar 500 sacas por alqueire somando soja e milho.

A dedicação, o conhecimento e a capacidade de inovação dos cooperados foram reconhecidos pela Copacol na cerimônia de premiação do Projeto Experts do Agro. O evento reuniu em Cafelândia agricultores, familiares, técnicos e parceiros que, ao longo nos últimos dois anos, trabalharam com foco em eficiência, sustentabilidade e melhores resultados no campo.
Divido em três regiões (Baixa, Alta e Sudoeste) o Experts do Agro teve a participação de 120 cooperados e cooperadas, que participaram de encontros e treinamentos intensos, com análises de estudos exclusivos do Centro de Pesquisa Agrícola (CPA). O conhecimento obtido por cada um dos agricultores foi aplicado em áreas de cultivo e os melhores resultados tiveram o reconhecimento da Cooperativa.

Fotos: Divulgação/Copacol
Foram premiados os três melhores de cada região. Cada um foi presenteado com uma viagem à Foz do Iguaçu, com hospedagem em resort e direito à um acompanhante. Na região baixa, regional de Nova Aurora, os premiados foram: com 4.304,5 pontos, Sidney Polato de Goioerê André Gustavo, com 4.343,15 pontos e com 4.388,5 pontos Simone Chaves Oenning, de Nova Aurora, que se destacou com o maior resultado da região, com produtividade de 208 sacas por alqueire.
Na região alta, regional de Cafelândia, os vencedores foram: com 4.177,8 pontos, Elton José Müller, de Bom Princípio, Toledo Elci Dalgalo, de Cafelândia, com 4.208,5 pontos e com 4.260 pontos, também de Cafelândia, Marcio Rogério Scartezini, que se destacou com produtividade de 221,6 sacas por alqueire.
Já no Sudoeste, os destaques foram os produtores: com 4.205,4 pontos, Willian Rafael Dallabrida, de Flor da Serra Ricardo Galon, de Salto do Lontra, com 4.630 pontos e com 4.724 pontos, Douglas dos Santos Cavalheiro, de Pérola do Oeste, que colheu 241,9 sacas por alqueire.
Proporcionar ao produtor tecnologia e conhecimento técnico para garantir uma safra com maior produtividade e rentabilidade foi a proposta do Projeto Experts do Agro. No decorrer dos anos, vários desafios foram lançados aos cooperados e superados pelos participantes: Projeto 160, Produtividade com Qualidade Soja + Milho 440 e Excelência 460.
A partir de 2026, os cooperados serão desafiados a participar do Projeto Safra 500: total de sacas de milho soja por alqueire. “Evoluímos muito no decorrer das seis décadas de atuação da Copacol e com as pesquisas realizadas avançamos de maneira rápidas. Tivemos elevadas produtividades graças a essa aplicação de tecnologias no campo. Agora, temos pela frente um novo desafio, que também será alcançado com o desenvolvimento de estudos que auxiliam os produtores”, afirma o diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol.
Destaque

Diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol: “Evoluímos muito no decorrer das seis décadas de atuação da Copacol e com as pesquisas realizadas avançamos de maneira rápidas. Tivemos elevadas produtividades graças a essa aplicação de tecnologias no campo”
Com a maior produtividade entre todos os participantes do Projeto Experts do Agro, Douglas Cavalheiro aplicou na propriedade todo o conhecimento obtido nos treinamentos. O resultado superou as expectativas do cooperado do Sudoeste paranaense, onde a Copacol está expandindo a atuação nos últimos anos.
“A Copacol tem feito a diferença em nossas vidas. No Sudoeste não tínhamos oportunidades de nos capacitar, de buscar crescimento. Com a chegada da Cooperativa, estamos evoluindo a cada ano em produtividade, em conhecimento técnico e inovação, e por meio do CPA temos à disposição o que há de mais avançado para produzir. Estou feliz não só pelo prêmio, mas pela presença da Cooperativa em nossa região”, comemora o campeão de produtividade.
Atrações
Além da premiação dos cooperados, o encerramento do Experts do Agro contou um panorama amplo do mercado atual de grãos, com Ismael Menezes, especialista em economia e mercado agrícola, com mais de 20 anos de experiência no setor do agro. Duante a cerimônia, o gerente técnico, João Maurício Roy, e o supervisor do CPA, Vanei Tonini, apresentaram um resumo da safra, o desempenho elevado da Cooperativa na comparação com as demais áreas agrícolas e os avanços alcançados pelos participantes do Experts do Agro ao longo dos últimos dois anos.
“Conseguimos traduzir os resultados de pesquisas do CPA em informações que chegam lá no campo. Foram dois anos de troca de experiências com êxito. Encerramos em grande estilo reconhecendo os produtores que mais se destacaram nos manejos e na aplicação das tecnologias. Com produtividade 30% maior que a média geral da Cooperativa, finalizamos com sucesso o Experts do Agro”, exalta João.
Critérios de avaliação
Além da boa produtividade no Experts do Agro, os produtores premiados se destacaram também na boa condução dos manejos, como: Incremento de produtividade em relação à média da unidade em sacas por alqueire qualidade estrutural do solo cobertura do solo com consórcio milho + braquiária, cobertura pré-trigo cobertura após o milho segunda safra manejo de buva e participação nos encontros dos Experts do Agro.
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Nova edição de Nutrição & Saúde Animal destaca avanços que moldam o futuro das proteínas animais
Conteúdos exclusivos abordam soluções nutricionais que ampliam índices produtivos e fortalecem a sanidade de aves, suínos, peixes e ruminantes.

A nova edição do Jornal Nutrição e Saúde Animal, produzida por O Presente Rural, já está disponível na versão digital e reúne uma ampla cobertura técnica sobre os principais desafios e avanços da produção animal no Brasil. A publicação traz análises, pesquisas, tendências e orientações práticas voltadas aos setores de aves, suínos, peixes e ruminantes.
Entre os destaques, o jornal aborda a importância da gestão de micotoxinas na nutrição animal, tema discutido no contexto da melhoria da eficiência dos rebanhos . A edição também traz conteúdos sobre o uso de enzimas e leveduras e o papel dessas tecnologias na otimização de dietas e no desempenho zootécnico .
Outro ponto central são os avanços na qualificação de técnicos e multiplicadores, essenciais para promover o bem-estar animal e disseminar práticas modernas dentro das granjas . O jornal destaca ainda o impacto estratégico dos aminoácidos na nutrição, além de trazer uma análise sobre conversão alimentar, tema fundamental para a competitividade da agroindústria .
Os leitores encontram também reportagens sobre o uso de pré-bióticos, ferramentas de prevenção contra Salmonella, estudos sobre distúrbios de termorregulação em sistemas produtivos e avaliações sobre os efeitos da crescente pressão regulatória e tributária sobre o setor de proteína animal .
A edição traz ainda artigos sobre manejo, probióticos, qualidade de ovos, doenças respiratórias em animais de produção e desafios sanitários relacionados a patógenos avícolas, temas abordados por especialistas e instituições de referência no país .
Com linguagem acessível e foco técnico, o jornal reforça seu papel como fonte de atualização para produtores, gestores, consultores, médicos-veterinários e demais profissionais da cadeia produtiva.
A versão digital já está disponível no site de O Presente Rural, com acesso gratuito para leitura completa, clique aqui.



