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Biogénesis Bagó leva clientes brasileiros para conhecer a tecnologia de seu laboratório na Argentina

Além da planta em Garín, referência na fabricação em doses contra febre Aftosa, clientes estiveram na Exposição Internacional Rural de Palermo

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Entre os dias 26 e 30 de julho, cerca de 60 clientes da Biogénesis Bagó, uma das empresas líderes na América Latina na produção de soluções para a saúde animal, estiveram na Argentina a convite da empresa para conhecer toda a tecnologia utilizada na produção das vacinas contra a febre Aftosa aplicada na planta em Garín, localizada na Grande Buenos Aires, que possui capacidade anual de produção de 200 milhões de doses.

A infraestrutura surpreendeu os visitantes, que também assistiram a uma apresentação institucional que retrata o momento da empresa na América Latina e na Ásia. “Foi uma experiência muito positiva para todo o grupo. Fiquei surpreso com toda a estrutura que a Biogénesis Bagó possui. Pudemos conferir toda segurança e cuidado que o laboratório oferece para atender os nossos interesses aqui no Brasil”, enfatiza Feres Soubhia, proprietário da Alvorada Produtos Agropecuários, que conta com 19 lojas em MS, MT, GO, RO, PA, TO e AC.

“Eu já tinha uma boa expectativa em relação à viagem, mas ela foi totalmente superada quando chegamos de fato na planta em Garín. Impressiona a modernidade da fábrica, o tamanho da estrutura, o número de colaboradores, a preocupação com o padrão de qualidade, o nível da pesquisa e a humanização com que a empresa trata as pessoas. Bem impressionante também a atuação da Biogénesis Bagó na América Latina e Ásia e as pretensões do grupo no Brasil”, destaca o presidente da Colagua – Cooperativa de Laticínios Guacuí, no sul do Espírito Santo, Burthon Moreira.

A iniciativa da Biogénesis Bagó Brasil de levar os clientes até a sua sede integra o novo plano de relacionamento com os clientes, que vem para mostrar o potencial da empresa, a sua força e os planos que o laboratório tem no Brasil. “Com essa iniciativa, em busca de ajudar os clientes a atingir suas fronteiras produtivas, a Biogénesis Bagó inicia um novo ciclo e reafirma o seu compromisso com o mercado brasileiro. Com um novo modelo de gestão, a Biogénesis Bagó entende que o futuro da empresa será construído junto com seus clientes. Para começar a escrever as primeiras linhas dessa virada de página, nada melhor do que levar alguns dos clientes para conhecer a estrutura da matriz na Argentina e presenciar a força da atuação da empresa na América Latina”, ressalta o diretor Geral da Biogénesis Bagó Brasil, Marcelo Bulman.

Além da planta em Garín, referência na fabricação em vacina contra a febre aftosa, os clientes também estiveram na Exposição Internacional Rural de Palermo, conhecida como “La Rural”, onde a empresa é um dos destaques. A feira é considerada a mostra agropecuária mais antiga e tradicional da América Latina. Na oportunidade, os clientes puderam trocar experiências com produtores e técnicos de diferentes países, assistirem a desfiles, julgamentos e leilões de várias raças. Além disso, o grupo presenciou o pronunciamento do presidente da Argentina, Mauricio Macri, aplaudido de pé pela classe produtora argentina.

“Visitar a exposição de Palermo foi uma experiência fabulosa. Nunca estive num evento nesse molde, então me surpreendi muito. Quanto à estrutura da Biogénesis Bagó, eu não tinha noção do tamanho e potência da empresa. Tínhamos a visão de que era apenas uma fornecedora de medicamentos e vimos que é muito mais que isso”, garante Fábio Roberto Coelho, gerente da Casal Distribuidora, localizada em Serra (ES).

 “A viagem para a fábrica em Garín fez com que pudéssemos conhecer um pouco mais sobre a estrutura e a seriedade que a Biogénesis Bagó nos proporciona com seus produtos e serviços aqui no Brasil. O destaque da empresa na Argentina é visível em todos os lugares em que passamos, principalmente, na feira La Rural, onde vimos a importância que empresa tem para a feira. Mais uma vez agradeço pelo convite e estamos empenhados a ajudar a Biogénesis Bagó a estar sempre entre as principais empresas aqui no Brasil”, enfatiza Eurico Marchiori, do Mercado Rural, de Linhares (ES).

Para Ricardo Schneider, da Agro Tabaí, localizada em Canoas (RS), a proposta da Biogénesis Bagó foi uma excelente oportunidade para conhecer a tecnologia empregada na produção  de seus produtos, o que traz credibilidade ao mercado. “Ficamos surpresos com a ótima estrutura da empresa, a credibilidade e a participação no mercado argentino. Também vale ressaltar a presença da empresa em diversos países. Com certeza, este evento será um marco na evolução da participação da Biogénesis Bagó no mercado brasileiro”, enfatizou.

“Essa viagem foi muito proveitosa no âmbito profissional e, com certeza, se inicia um processo de uma parceria que vamos plantar em solos férteis, tanto para a Alvorada como para Biogénesis. Vamos efetivar nossas ideias traduzindo em resultados positivos”, afirma o gerente de relacionamento com o fornecedor da Alvorada Produtos Agropecuários, André Cardoso.

O roteiro da viagem oferecida pela Biogénesis Bagó aos seus clientes também contou com um tour gastronômico e cultural em terra portenha. O grupo esteve em restaurantes localizados à beira do Porto Madero para apreciar pratos de carne argentina regados a bons vinhos. Também não faltou o tradicional show de tango, representação expressiva da cultura argentina, que foi muito apreciado pelos clientes brasileiros. 

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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