Conectado com
VOZ DO COOP

Empresas Tecnoshow Comigo:

Biogénesis Bagó destaca Projeto ‘Boi Azul’ conectando protocolo de entrada em confinamento e tecnologia de inoculantes para silagem

Empresa prepara uma série de ações diferenciadas, como condições especiais de vendas durante o evento, que será realizado de 27 a 31 de março em Rio Verde (GO)

Publicado em

em

Tecnologia de inoculantes para silagem será destacada na Tecnoshow Comigo- fotos: Assessoria

Tecnologias que ajudam o pecuarista a deixar sua atividade operando no “azul”, como protocolos de entrada em confinamento e inoculantes para silagem serão os destaques da Biogénesis Bagó na Tecnoshow Comigo. O evento ocorre entre os dias 27 e 31 de março, em Rio Verde (GO), organizado anualmente pela Cooperativa Comigo.

A participação da Biogénesis Bagó no evento está baseada nos seis pilares de sustentação da nova pecuária: Sanidade, Diagnóstico, Reprodução/Genética, Bem-estar animal, Sustentabilidade e Gestão. Os seis pilares conectados produzem o chamado ‘Boi Azul’.

Biogénesis Bagó mostra no evento em Rio Verde protocolos de entrada no confinamento

Um dos destaques da Biogénesis Bagó na Tecnoshow Comigo são os protocolos de entrada no confinamento, importante estratégia de intensificação pecuária, que faz parte do pilar Sanidade do “Boi Azul”. Além do acompanhamento do peso dos animais, seguir alguns manejos próximos ao início do confinamento previne problemas e garante o máximo desempenho nas operações e na produtividade animal. Isso porque a intensificação no confinamento traz riscos sanitários, que, se não forem tratados de maneira estratégica, podem comprometer os ganhos.

“Alguns dos desafios mais relevantes dos animais de terminação são os metabólicos, sanitários e de manejo, que podem influenciar na mortalidade e morbidade do rebanho. Por isso, um correto e completo protocolo de entrada no confinamento é fundamental para o sucesso da estratégia de terminação e é o que apresentaremos aos participantes da Tecnoshow Comigo, assim como a importância das rondas sanitárias, procedimentos padronizados de vistoria e avaliação dos animais nos lotes que visam detectar os principais problemas nos estágios iniciais”, explica o Gerente Regional Centro-Norte da Biogénesis Bagó, Rafael Ferreira de Barros.

 

Tecnologia de inoculantes para silagem

Outro destaque da empresa no evento os produtos da linha Magniva, tecnologia de inoculantes para silagem que possui uma nova bactéria desenvolvida pela Lallemand Animal Nutrition em conjunto com uma instituição de pesquisa brasileira e comercializada no Brasil pela Biogénesis Bagó. “A tecnologia traz maior flexibilidade para o processo de produção de silagens, pois atende as necessidades específicas de cada alimento conservado, além de possibilitar abertura antecipada dos silos e com garantia de estabilidade aeróbia. A linha Magniva ajuda a garantir uma dieta equilibrada para os animais, ajudando o produtor a controlar a qualidade do alimento fornecido e a minimizar os custos de produção”, explica o Gerente de Produto & Trade da Biogénesis Bagó, Pedro Hespanha.

A empresa terá condições especiais para venda da linha Magniva na Tecnoshow Comigo. “Com isso, vamos valorizar uma das regiões mais pujantes para o agronegócio do Brasil, em um evento que desponta como uma das maiores vitrines de tecnologia rural do País”, complementa Rafael Barros.

Segundo o Gerente Regional Centro-Norte da Biogénesis Bagó, a Tecnoshow Comigo é uma grande oportunidade de conhecer novas tecnologias e consolidar marcas e lançamentos. “Convido a todos a visitarem nosso estande neste que é um dos principais eventos do agronegócio brasileiro, em número de expositores e visitantes”, afirma. “De acordo com os organizadores, mais de 130 mil pessoas estão sendo esperadas na feira, em busca de informação, tecnologia, inovação e negócios voltados para o campo e estamos muito otimistas com a nossa participação, afirma.

A evolução de negócios nos cinco dias de Tecnoshow, ao longo destes 20 anos, é um retrato da importância do evento para o agronegócio brasileiro. “Ao levar o que há de mais moderno para a pecuária, os principais assuntos que permeiam o setor e disponibilizar isso ao alcance do produtor, a Biogénesis Bagó cumpre o seu papel de protagonista no fortalecimento do segmento, contribuindo para produzir o ‘boi azul’”, conclui Barros.

Fonte: Assessoria

Empresas

Vacinas “in ovo”: prevenção que promove um futuro mais seguro para a saúde avícola

Boehringer Ingelheim destaca o papel vital das vacinas aplicadas em incubatório na promoção da saúde integrada e bem-estar animal, marcando um avanço significativo na segurança e eficiência da avicultura

Publicado em

em

Médico-veterinário e gerente de marketing de aves e suínos da Boehringer Ingelheim, Filipe Fernando- Foto: Divulgação

No Dia do Frango, celebrado em 10 de maio, a Boehringer Ingelheim, uma das farmacêuticas líderes em saúde animal, destaca o papel crucial das vacinas “in ovo” na proteção da saúde pública avícola e no avanço da segurança alimentar em todo o mundo.

O médico-veterinário e gerente de marketing de aves e suínos da Boehringer Ingelheim, Filipe Fernando, enfatiza o compromisso da empresa com a produção de vacinas que são aplicadas ainda no incubatório. Filipe destaca: “Quando realizamos a vacinação no incubatório, desfrutamos de uma segurança e eficiência ampliadas. Podemos assegurar que todos os ovos ou pintinhos recebam a quantidade precisa de vacina, na dosagem adequada e de maneira apropriada, além de aumentar a conveniência do protocolo vacinal e reduzir o manejo na granja.”

A Boehringer Ingelheim tem se destacado na produção de vacinas que protegem contra múltiplas doenças em uma única aplicação. Filipe acrescenta: “Com algumas de nossas vacinas, conseguimos proteger as aves contra até três doenças com uma única aplicação. Isso otimiza e facilita o processo dentro dos incubatórios, garantindo que as aves saiam protegidas, com imunidade desenvolvida para enfrentar os desafios no campo.”

A vacinação “in ovo” ou subcutânea, não apenas simplifica o processo de imunização, mas também fortalece a segurança do alimento, pois as aves saudáveis contribuem para a produção de produtos avícolas de alta qualidade. Além disso, a implementação dessa técnica nos incubatórios reduz a necessidade de manipulação do frango no campo, tornando o processo mais eficiente e seguro.

Nesse sentido, a Boehringer Ingelheim destaca a recém-lançada vacina Vaxxitek® HVT + IBD + ILT, projetada para proteger aves reprodutoras e poedeiras contra laringotraqueíte infecciosa, doença de Marek e doença de Gumboro. Essa combinação inédita no mercado representa o que há de mais moderno na tecnologia de vacinas, oferecendo proteção abrangente contra três das doenças mais desafiadoras na avicultura. A administração pode ser feita por via subcutânea com apenas 1 dia de idade ou in ovo, conferindo imunidade rápida e duradoura.

Neste Dia do Frango, a Boehringer Ingelheim reafirma seu compromisso com a inovação contínua na área de saúde animal e seu papel vital na promoção da saúde pública, interconectada entre humanos e animais.

Fonte: Assessoria
Continue Lendo

Empresas “Sucesso do Cliente”

Marcelo Torretta assume a liderança do time comercial da Polinutri

Sua experiência profissional contribuirá nesta nova fase do projeto de crescimento sustentável da companhia para os próximos cinco anos

Publicado em

em

Marcelo Torretta / Divulgação

Walfredo Alvarenga, CEO da Polinutri

O ano tem sido de grandes transformações na estrutura executiva da companhia, iniciada com a chegada do CEO, Walfredo Alvarenga, e que segue em um ritmo acelerado de reposicionamento, mirando o compromisso número um estabelecido durante a Convenção de Vendas da Polinutri realizada em março deste ano: “O Sucesso do Cliente”.

Marcelo Torretta possui larga experiência técnica e comercial, com passagens por importantes empresas do setor à frente de projetos do campo à mesa, incluindo o desenvolvimento de soluções, programas, processos e serviços especializados de apoio aos produtores, além da capacitação de equipes de alta performance visando resultados sustentáveis, entre outros. Predicados que, na avaliação do CEO, contribuirão nesta nova fase da Polinutri.

“Marcelo é um profissional muito experiente, com uma carreira construída com muita ética, valorização das equipes e clientes com quem atuou, e traz para a Polinutri conhecimento técnico e comercial que seguramente contribuirá de forma importante ao projeto de crescimento da empresa”, comenta Walfredo de Alvarenga Linhares, CEO da Polinutri.

Engenheiro Agrônomo especializado em Zootecnia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e com três décadas de atuação no mercado em diversas áreas da indústria de produção de proteína animal, o Diretor Comercial Multiespécies da Polinutri iniciou sua carreira na pesquisa, atuando no segmento de ruminantes e, logo após, em monogástricos. “Ao longo da minha carreira, tive o privilégio de contar com grandes mestres”, lembra.

Projetos nas áreas de bovinocultura, avicultura, suinocultura, aquacultura e nutrição animal, com forte atuação nas áreas de produção, venda técnica, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e implantação de sistemas de qualidade, fazem parte do seu currículo. Além disso, como gestor, Marcelo possui notório conhecimento na estruturação de novos negócios, criação de manuais de normas e procedimentos, construção de programas de serviços técnicos e formação de equipes especializadas visando a geração de valor dos negócios atentos às necessidades de cada cliente.

Neste sentido, tendo o “Sucesso do Cliente” como diretriz, Marcelo Torretta terá um papel significativo para alcançar as metas estabelecidas pela companhia diante das diretrizes desta nova fase, colocando em prática dentro da organização seus conhecimentos técnicos e comerciais que tornaram o executivo reconhecido no setor por sua sequência de êxitos conquistados ao longo de sua jornada.

“Para alcançar este objetivo, é necessário viver a experiência de cada cliente, por isso estaremos ainda mais próximos do seu dia a dia, para entender suas necessidades, e assim, construirmos juntos resultados zootécnicos e econômicos sustentáveis”, enaltece Torretta.

Fonte: Assessoria
Continue Lendo

Empresas

Brasil marca momento histórico com o  registro do primeiro produto contra a Escherichia coli Patogênica para Aves (APEC) baseado em bacteriofagos

Desenvolvido pela PhageLab, o Fórmida-A é um produto baseado em bacteriógafos que combate especificamente essas infecções em frangos de corte

Publicado em

em

Nicolas Ferreira, Global Sales Diretor da PhageLab - Divulgação

Com o objetivo de conter os efeitos da Escherichia coli Patogênica para Aves (APEC), o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) aprovou em abril o registro da tecnologia correspondente ao Fórmida-a, produto que combate especificamente infecções de APEC em na indústria avícola, desenvolvido pela PhageLab, empresa de biotecnologia que desenvolve tratamentos de precisão com bacteriófagos para reduzir o uso excessivo de antibióticos no controle de bactérias em processos de criação nas indústrias de proteína animal.

A solução reside nos bacteriófagos, vírus que eliminam seletivamente bactérias patogênicas e a PhageLab alcançou este resultado por meio de uma combinação inovadora que inclui um algoritmo patenteado de inteligência artificial para o design de coquetéis de bacteriófagos.

Pesquisas feitas entre os anos de 2013 e 2017 identificaram variadas taxas de condenação total entre frigoríficos em diversos estados brasileiros, com destaque principal para Bahia (20,42%), Mato Grosso do Sul (16,63%), Santa Catarina (12,86%), Tocantins (12,36%) e São Paulo (8,74%). Souza et al.

Após a recente aprovação regulatória da tecnologia para conter os efeitos dessa infecção na saúde pública do Brasil – que anualmente, conta com uma produção de carne de frango de 14,8 milhões de toneladas – , concedida pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), a empresa segue desenvolvendo novos recursos ampliar o combate de doenças que danificam a produção.

Historicamente, o uso de terapêuticos para conter a APEC, especialmente com antibióticos, tem sido amplamente questionado, já que a maioria deles não é exclusivamente selecionada para essa doença, o que pode causar um desequilíbrio para os microorganismos naturais das aves, além de piorar os sinais clínicos e, mais grave ainda, selecionar cepas resistentes. Isso é conhecido como a crise das bactérias multirresistentes.

“Primeiro é importante contextualizar que o Brasil é o maior exportador mundial de produtos avícolas. Nossa carne de frango é vendida para países em praticamente todos os continentes, inclusive aqueles mais exigentes em termos da adoção de medidas de biosseguridade, prevenção e controle de doenças de importância em saúde animal e saúde pública. Para acessar esses mercados é fundamental não somente atender às exigências dos próprios países, como seguir as estratégias, recomendações e padrões internacionais de boas práticas de produção animal. Dentre estes, a recomendação é a diminuição do uso de antimicrobianos, que também colabora com a busca de diminuição da resistência antimicrobiana. Acredito que o uso de bacteriófagos na produção avícola é muito promissor para melhorar os resultados de prevenção e controle de doenças na indústria avícola e para a saúde pública. Esperamos ver a implementação dessa nova tecnologia em várias empresas”, afirma Bruno Pessamillio, especialista na área de produção-avícola e ex-Chefe da Gerência do Programa Nacional de Sanidade Avícola, PNSA do MAPA.

Segundo o especialista, nesse contexto, o uso de bacteriófagos pode ser entendido como uma ferramenta de alta tecnologia e de grande potencial para colaborar com a prevenção e controle de doenças de importância para a avicultura, como as salmonelas, diminuindo o uso de antimicrobianos. É fundamental que o setor produtivo avícola possa contar cada vez mais com novas estratégias e formas de controle dessas doenças que causam grandes impactos para os mercados.

“Gostaria de parabenizar a indústria avícola e veterinária pela inclusão desta nova ferramenta, que considero única. É um grande passo na inclusão de novas tecnologias. Recentemente na Europa, foram estabelecidas novas diretrizes para facilitar o registo da terapia com fagos, que é muito difícil. Essas tecnologias têm a vantagem de atuar muito rapidamente e de não produzirem resíduos, ideal para a caixa de ferramentas veterinária.”, afirma Rinse Jan Boersma, veterano em saúde animal com 20 anos de gestão internacional e ex-diretor global de marketing da MSD, Bayer e Elanco.

Para Nicolas Ferreira, Global Sales Diretor da PhageLab, aproveitar o poder dos bacteriófagos apresenta um desafio formidável de dados, já que são os agentes biológicos mais abundantes e diversos da Terra. “Criar um sistema para identificar rapidamente os bacteriófagos adequados para bactérias específicas tornou-se uma prioridade para nós e diante dessa importância estamos muito entusiasmados e empolgados com este novo momento”, finaliza Nicolas.

Fonte: Ass. de Imprensa
Continue Lendo
IMEVE BOVINOS EXCLUSIVO

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.