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Biogénesis Bagó apresenta na Expointer seu novo modelo de gestão para crescer no Brasil

Empresa de saúde animal quer estar entre as 10 maiores do segmento até 2020 e anuncia investimentos

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A Biogénesis Bagó, uma das empresas líderes na América Latina na produção de soluções para a saúde animal, apresenta na Expointer 2017, que ocorre em Esteio (RS), de 26 de agosto a 03 de setembro, o seu novo modelo de gestão ao mercado, estruturado a partir da chegada do novo Diretor Geral da Biogénesis Bagó Brasil, Marcelo Bulman. A empresa tem planos ambiciosos para o Brasil e de forte crescimento no país: até 2020 quer estar entre as 10 maiores do segmento e até lá vai lançar 12 novos produtos para bovinos de corte, leite e equinos.

Os investimentos no Brasil serão em equipe de profissionais, ferramentas e programas de relacionamento que visam alcançar o produtor brasileiro e todos os outros elos da cadeia produtiva. Também na Argentina estão previstos fortes investimentos no parque fabril para que a produção dos novos produtos possa atender a demanda do mercado brasileiro.

“Escolhemos a Expointer para mostrar ao mercado essa virada de página da empresa no Brasil. A feira é de extrema importância para nós, tanto em relacionamento com os clientes quanto em termos comerciais, levando em consideração as características e os resultados de vendas e a interação com os produtores e lojistas no Brasil”, salienta Marcelo Bulman.

A empresa também aproveita a Expointer para realizar o encerramento da temporada 2017 do movimento “Fronteiras da América”, iniciativa que se propõe a discutir com diversos elos da cadeia produtiva da pecuária de corte e leite como se alcançar melhores índices de produtividade, além de debater os desafios da atividade na América Latina e a importância em se buscar alcançar as chamadas “Fronteiras de Produção com Qualidade”.

O evento de encerramento do “Fronteiras da América” será na casa da Biogénesis Bagó no Parque de Exposições Assis Brasil, no dia 29 de agosto, e contará com apresentações à imprensa e demais formadores de opinião sobre os resultados alcançados durante os eventos que percorreram todo o Brasil. Thiago Carvalho do CEPEA e Carlos Godoy, gerente de Marketing da Biogénesis Bagó conduzirão as apresentações da noite, que será comemorativa diante dos excelentes números atingidos entre todos os elos da cadeia.

 

Novidades em saúde animal

A Biogénesis Bagó apresentará ao mercado durante o evento a nova versão de 50 ml do FLOK®. A endectocida à base de doramectina proporciona ação rápida no controle de parasitos internos e externos, foi lançado em 2015 e desde então tem registrado grandes percentuais de crescimento em relação à venda no mercado nacional. Dentre os diferenciais do endectocida da Biogénesis Bagó destacam-se a rapidez e eficácia contra vermes gastrointestinais, permitindo que o gado aproveite melhor o alimento e ganhe mais peso. Além disso, o FLOK® é indicado para prevenir e combater bernes e bicheiras (miíases) e é uma grande solução no controle de carrapatos.

Outro produto em destaque será o Forbox, que agora é fabricado no Brasil, na unidade de Araçoiaba da Serra (SP). O produto é à base de Fluazuron 2,5%, elimina o carrapato de forma mais eficiente, agindo como inibidor de crescimento, tornando o controle mais eficiente e seguro tanto para o animal como para quem aplica.

Da linha de produtos para controle de carrapatos, a Biogénesis Bagó também destacará o Aciendel® Plus (antiparasitário externo pour-on) à base de Cipermetrina, Clorpirifós e Butóxido de Piperonila.

 

Suplementos injetáveis

Os suplementos injetáveis Adaptador Min e Adaptador Vit, são os únicos produtos já reconhecidos pelo mercado brasileiro, desenvolvidos com uma elevada carga de minerais e vitaminas e que também serão destaque na Expointer 2017. Compostos com as Vitaminas A e E, Manganês, Cobre,  Zinco e Selênio, os dois produtos, Adaptador Min e Adaptador Vit, influenciam no combate do estresse oxidativo e nos transtornos reprodutivos e produtivos. Sua utilização é recomendada para suprir as reservas dos bovinos em qualquer fase do processo de produção em que se exige alto desempenho. 

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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