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Biogénesis Bagó apresenta na 38ª Expointer cinco novos produtos que fortalecem sua linha

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A Biogénesis Bagó, uma das empresas de saúde animal líderes no mercado latinoamericano, lança durante a 38ª Expointer o FLOK®, endectocida à base de doramectina 1,10%, cuja fórmula exclusiva permite atingir o pico plasmático em curto período de tempo, proporcionando ação rápida no controle de parasitos internos e externos.
O novo produto apresenta rapidez e eficácia contra vermes gastrointestinais, permitindo que o gado aproveite melhor o alimento e ganhe mais peso. Além disso, o FLOK® é indicado para prevenir e combater bernes e bicheiras (miíases) e é uma grande solução no controle de carrapatos.

“Para o controle de carrapatos, a ação do FLOK® é rápida já nas primeiras horas após o tratamento. Estudos a campo que realizamos no Brasil em uma região de elevado desafio comprovaram grande efeito contra o carrapato, apresentando 95,27% de eficácia já aos sete dias após tratamento e 98,80% no dia 21. Esperamos que o FLOK® seja um grande aliado do pecuarista no combate a este parasita que causa muitos prejuízos. Estamos seguros que quem optar pelo seu uso perceberá um grande diferencial nesta nova solução da Biogénesis Bagó”, afirma o Gerente de Produto da empresa, Pedro Hespanha.

 

Biogénesis Bagó entra no mercado de suplementos injetáveis

Na Expointer, a Biogénesis Bagó começa a atuar com uma nova classe de produtos: os suplementos injetáveis. O primeiro lançamento é o SUPLENUT®, um suplemento de Cobre e Zinco com elevada concentração e biodisponibilidade, desenvolvido para promover o suporte que o rebanho precisa, na hora certa. Trata e previne as manifestações clínicas e subclínicas ocasionadas pela falta de Cobre e Zinco, evitando as perdas ocasionadas pela deficiência desses elementos, a qual prejudica a produtividade dos bovinos.

“Em momentos de alta demanda de Cobre e Zinco, a suplementação injetável é uma ótima opção para garantir os níveis requeridos. O SUPLENUT® apresenta uma dose segura e com excelente armazenamento hepático (90 a 100% da dose administrada)”, explica Hespanha.
 

Novos produtos da linha reprodutiva

A empresa apresenta ainda na 38ª Expointer os novos hormônios da linha reprodutiva GONAXAL® e CRONI-CIP®, que fortalecem ainda mais o pacote da Biogénesis Bagó para melhorar a eficiência reprodutiva dos rebanhos.

O GONAXAL® é uma solução injetável de Acetato de Buserelina 420 mcg/100 mL, análogo sintético de GnRH para o manejo do ciclo estral de bovinos. É indicado para sincronização, indução de ovulação e para o tratamento de cistos foliculares.
Já o CRONI-CIP® é um produto à base de Cipionato de Estradiol para indução de ovulação no manejo do ciclo estral de bovinos.
“Esses dois novos produtos, junto com o Ecegon®, que lançamos no ano passado na 37ª Expointer e também o Cronipres® Monodose, tornam o portfólio de produtos reprodutivos da Biogénesis Bagó um dos mais completos e eficientes do mercado. Esses lançamentos demonstram o quanto nossa empresa acredita no potencial do mercado brasileiro e está comprometida com a eficiência reprodutiva do rebanho do país”, destaca o gerente de marketing da Biogénesis Bagó, Luciano Lobo.
 

Novo antiparasitário para equinos

A Biogénesis Bagó lança também durante a 38ª Expointer o Fortium, antiparasitário para equinos em veículo gel, completo, econômico e que maximiza o desempenho dos animais.

A combinação de Ivermectina a 1% e Praziquantel a 7,5% em veículo gel promove menos perdas e maior eficácia, oferecendo um tratamento completo para os parasitos que acometem os equinos.
Um dos destaques do Fortium é a embalagem multidose com 240g e duas seringas aplicadoras, que permite que até duas pessoas trabalhem simultaneamente desverminando os equinos. “O frasco multidose promove uma dose mais econômica e trata até 12.000 kg de peso vivo. Além disso, por concentrar mais doses em uma única embalagem, Fortium gera muito menos lixo e resíduos para o meio ambiente, alinhados com a busca em oferecer produtos mais sustentáveis”, ressalta o Gerente de Produto da Biogénesis Bagó, Pedro Hespanha.

Um frasco de Fortium trata até 60 potros com peso médio de 200 kg, 30 cavalos com peso médio de 400 kg, 24 cavalos com 500 kg de peso médio e até 20 cavalos de grande porte com média de 600 kg de peso.

O lançamento do Fortium complementa o programa sanitário preventivo da Biogénesis Bagó para equinos em conjunto com Ivergen® Gel (ivermectina 1%) e o Aciendel Plus Pour-on (à base de Cipermetrina, Clorpirifós e Butóxido de Piperonila), um dos poucos ectoparasiticidas externos com indicação para equinos.

 

Lançamento do conceito “Fronteira Produtiva”

Na terça-feira, dia 1° de setembro, a Biogénesis Bagó promove o lançamento para a imprensa do conceito de “Fronteira Produtiva”, que busca encorajar os produtores a buscar melhores índices de produtividade.

“A ideia é mostrar ao produtor brasileiro que é possível atingir o máximo potencial produtivo do rebanho, diminuindo as lacunas produtivas entre quem consegue ser eficiente e quem é menos. Ressaltamos que já existem em nosso país casos de sistemas de produção muito eficientes, mas podemos transferir esse conhecimento para muitos produtores que ainda buscam melhorar seus índices de desempenho”, destaca o gerente de marketing da Biogénesis Bagó no Brasil, Luciano Lobo.
Participará do evento do “Fronteira Produtiva” Maurício Palma Nogueira, coordenador de Pecuária da Agroconsult e responsável pelo Rally da Pecuária, que apresentará dados da pecuária brasileira e os potenciais para alcançar a fronteira produtiva.
 

Fonte: Ass. Imprensa

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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