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BioCamp – Novas contratações impulsionam crescimento e consolidação da empresa

A BioCamp, alinhada com seu plano de expansão e consolidação no mercado de probióticos e vacina, contratou duas profissionais para dar suporte a esta nova fase da Empresa.

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Teresa Cristina Ruocco Dari, especialista em marketing com 28 anos de experiência no setor avícola, com reconhecido network, assumiu o cargo de Analista de Inteligência de Mercado, com responsabilidade de colaborar com as estratégias de vendas e marketing da companhia, bem como fortalecimento da marca, potenciando o seu crescimento.

Formada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Uberlândia, com especialização em Administração de Marketing pela PUC Campinas, Teresa tem a carreira profissional desenvolvida nos segmentos de Produção e Nutrição Animal. Trabalhou nas áreas Técnica e de Produção, passando posteriormente às áreas de Negócios, Marketing, Vendas, Planejamento Estratégico, com atuação em âmbito de América Latina. Foi membro do Corpo Técnico da FACTA por 14 anos e Diretora de Marketing de 2013 a 2014. Ao longo de sua trajetória, ocupou cargos de gerência em importantes empresas do segmento, como Nutron, Poli-Nutri, Penabranca e Multimix.

Jacqueline Boldrin de Paiva é Analista de Pesquisa e Desenvolvimento, responsável pelo desenvolvimento de novos produtos, além de dar suporte ao Departamento de Qualidade da Empresa.

Formada em Ciências Biológicas pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Unesp/Jaboticabal, é Doutora em Genética e Biologia Molecular pela UNICAMP. Realizou pós-doutorado no Instituto de Biologia da UNICAMP e no Instituto de Fisiologia Animal da Ludwig-Maximilians Univeristät em Munique na Alemanha onde trabalhou no grupo do Dr. Bernd Kaspers, um dos maiores imunologistas de aves do mundo.

Durante sua carreira acadêmica trabalhou com renomados pesquisadores brasileiros. Tem 24 artigos científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais de impacto na avicultura, um capitulo do livro “Biotecnologia aplicado à saúde: Fundamentos e Aplicações” e recebeu duas vezes o prêmio da Associação Paulista de Avicultura de melhor trabalho na área de sanidade avícola. Tem experiência com salmonela de importância em avicultura e saúde pública e colibacilose aviária.

Fonte: Ass. de Imprensa BioCamp

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Dia Mundial da Vacinação Animal: A Ceva Saúde Animal destaca os benefícios da medicina preventiva

Além da ampla gama de imunizantes disponíveis no mercado, a Ceva se tornou líder mundial no campo das vacinas personalizadas, conhecidas como vacinas autógenas.

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Foto e texto: Assessoria

No Dia Mundial da Vacinação Animal, a Ceva, a quinta maior empresa de saúde animal do mundo, presente em 110 países, reafirma a contribuição da imunização animal e seu papel essencial no manejo da prevenção de doenças.

 

A vacinação animal, um pilar da produção sustentável de alimentos e do #OneHealth

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), estima atualmente que 783 milhões de pessoas sofrem de fome severa e estão cronicamente subnutridas, ou seja, incapazes de acessar alimentos suficientes, especialmente proteínas animais, regularmente. O impacto dessa deficiência pode ser ainda maior, especialmente para o desenvolvimento saudável das crianças, para a saúde das mulheres grávidas e dos idosos.

A saúde animal está, portanto, diretamente ligada à segurança alimentar. De fato, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 20% dos rebanhos do mundo são descartados a cada ano, devido ao adoecimento dos animais. Segundo a consultoria internacional Oxford Analytica, esse fato representa perdas equivalentes às necessidades de consumo anuais de 1,6 bilhão de pessoas em todo o mundo. As estimativas mostram que, em breve, cerca de 10 bilhões de pessoas viverão em nosso planeta, desta forma é essencial tomar medidas para garantir que a população tenha acesso a uma fonte segura de proteínas.

Comprometida com o futuro do planeta, a Ceva investe constantemente em soluções inovadoras que contribuem com a manutenção da saúde e do bem-estar dos animais. A medicina preventiva é essencial evitar que os animais adoeçam, e consequentemente, auxilia na segurança alimentar, criando um sistema produtivo, mais eficiente e sustentável.

Além disso, essa prevenção tem outro benefício-chave: permite o uso racional de antibióticos e, assim, contribui para diminuir a resistência aos antimicrobianos. Entre 2017 e 2019, o uso global de antimicrobianos em animais diminuiu 13%.

Finalmente, à medida que as zoonoses – doenças que afetam animais e humanos – aumentam, a vacinação animal se mostra, mais uma vez, uma necessidade de saúde pública crescente. De fato, segundo a OMS, 70% das novas doenças emergentes em humanos são de origem animal, sendo que dois terços delas vêm da vida selvagem. Portanto, é indispensável investimentos contínuos para fornecer o melhor cuidado preventivo para os animais e, consequentemente, para os humanos.

 

Ceva, a empresa de saúde animal mais inovadora em tecnologias de vacinas

Por mais de 20 anos, a Ceva tem a convicção de que vacinar animais é uma necessidade. É por isso que a empresa francesa investe continuamente em medicina preventiva, para se preparar para futuras pandemias, contribuir com o controle de zoonoses e proporcionar mais saúde e bem-estar aos animais. Hoje, mais de 50% dos investimentos em P&D da empresa são destinados ao desenvolvimento de vacinas.

Com 14 centros de P&D no mundo, dedicados ao desenvolvimento de soluções e serviços voltados ao mercado de saúde animal, a Ceva é uma das empresas mais inovadoras. Até o momento, o grupo conta com seis tecnologias projetadas para atender às necessidades dos médicos veterinários. A mais recente é uma plataforma de nucleotídeos de ponta, um banco de dados que permite a resposta rápida a novos vírus emergentes. Um exemplo da aplicabilidade da ferramenta é a produção de uma vacina para patos contra influenza aviária, aprovada em março passado pelo governo francês.

 

Ceva, uma expertise mundial em vacinas autógenas

Além da ampla gama de imunizantes disponíveis no mercado, a Ceva se tornou líder mundial no campo das vacinas personalizadas, conhecidas como vacinas autógenas.

Essa tecnologia pode ser usada para desenvolver soluções em escala, para atender a demanda de fazendas ou grandes rebanhos, ou até mesmo, para espécies de animais menores (perus, patos, galinhas-d’angola, entre outros). Desta forma, é possível atender novas demandas do mercado.

As vacinas autógenas desempenham um papel fundamental na preservação das espécies e contribuem para o uso racional de antibióticos. A Ceva possui uma rede dedicada à produção dessas soluções (Canadá, França, Alemanha, Reino Unido, EUA), reforçando a estratégia preventiva da multinacional.

 

Marc Prikazsky, Presidente e CEO da Ceva, afirmou:

“A insegurança alimentar é um desafio real, e nós queremos fazer a nossa parte. É por isso que estamos desenvolvendo soluções inovadoras, como vacinas, para garantir a manutenção da saúde dos animais e apoiar todas as formas sustentáveis de agricultura.
A prevenção também é uma ferramenta essencial na luta contra futuras pandemias globais. As zoonoses só podem ser controladas por meio da vacinação. Portanto, é imperativo continuar inovando para desenvolver plataformas de imunização que nos permitam responder rapidamente e de forma eficaz à ameaça representada por novas doenças que poderiam se espalhar globalmente. Até o momento, desenvolvemos mais de 50 vacinas contra 19 doenças zoonóticas. É por meio do desenvolvimento de soluções de saúde inovadoras e do acompanhamento próximo de doenças emergentes que poderemos limitar os riscos de propagação e preservar a saúde de nossos animais, e, portanto, nossa própria saúde.”

 

Fonte: Assessoria
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Empresas Artigo

A importância das monitorias sanitárias no incubatório de aves

A qualidade dos pintos com um dia de vida é determinada pela interação de múltiplos fatores inerentes ao incubatório

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Divulgação Zoetis

Artigo escrito por: Beatriz Silva Santos, médica veterinária, assistente técnica da Zoetis na divisão de Aves para as regiões Sudeste e Centro-oeste*

A avicultura brasileira se destaca pelo uso de tecnologia avançada, controle de qualidade e constante monitoramento microbiológico nas diversas etapas da produção. Entre essas etapas, os incubatórios de aves têm o papel fundamental de conectar diferentes origens de ovos embrionados e o destino das aves recém-nascidas em um mesmo ambiente.

A qualidade dos pintos com um dia de vida é determinada pela interação de múltiplos fatores inerentes ao incubatório, que podem gerar condições ideais para a disseminação de patógenos, com consequentes perdas embrionárias e de pintinhos, má qualidade das aves e enfermidades que levarão a grandes prejuízos.

As bactérias, de modo geral, podem penetrar no ovo pelos poros em menos de 30 minutos após a postura. Esta penetração é facilitada, nos primeiros minutos após a postura, pela umidade e temperatura natural do ovo. Durante a incubação, a umidade e a temperatura também favorecem o rápido aumento da população microbiana.

As fontes de contaminação em uma planta de incubação, além de ovos contaminados e penugem dos pintinhos, podem estar associadas a vários fatores como a qualidade do ar e da água, o fluxo de pessoas (funcionários e visitantes) e de veículos, a presença de pragas (roedores e insetos), pássaros, a remoção e tratamento de resíduos (biológicos, químicos e físicos) e a higienização de ambientes e equipamentos.

Os incubatórios de aves e os nascedouros também são uma área de alto risco, pois fornecem temperatura e umidade ideais para muitos microrganismos sobreviverem e se reproduzirem.

Os patógenos mais prejudiciais aos pintos de um dia que podem causar mortalidade embrionária, mortalidade ao nascer, aumento de refugos e mortalidade nas primeiras semanas de idade são: Escherichia coli, que serve como parâmetro quantitativo da contaminação bacteriana em um incubatório; Salmonella e Pseudomonas e fungos da espécie Aspergillus.

Pesquisas realizadas demostraram que 70% dos casos de onfalite e morte embrionária são causadas por Escherichia coli e quando estes embriões não morrem, os pintinhos apresentam má reabsorção do saco vitelino, não ganham peso e apresentam baixo desempenho.

O Aspergillus fumigatus é o fungo de maior importância que pode crescer em um ambiente de incubatório de aves. Existe uma associação entre a presença de grande número de colônias de Aspergillus fumigatus com o desenvolvimento de aspergilose clínica nos primeiros dias de vida do pintinho. No entanto, grande quantidade destes indica que há necessidade de uma melhor higienização dos ovos na granja ou no incubatório.

Programa sanitário

Um programa sanitário deve ser elaborado para minimizar os riscos relacionados as fontes de contaminação que prejudicam a qualidade dos produtos da “granja ao prato”, desde os ovos férteis até a carne servida a mesa do consumidor, pois afetam a saúde das aves e/ou a saúde pública, com ênfase especial aos microrganismos causadores de ETA (Enfermidades transmitidas por alimentos), como Salmonella spp, Escherichia coli, Campylobacter jejuni, Staphylococcus aureus e Clostridium sp.

O programa deve ser rotineiramente realizado e os resultados regularmente conferidos e interpretados usando processos-padrão contínuos de validação e monitoramento da população microbiológica.

Para que as aves possam expressar seu potencial genético e produtivo elas devem estar dentro de padrões de genética, nutrição, manejo, ambiente e microbiológico desde o primeiro dia de vida. A avaliação microbiológica qualitativa e quantitativa funciona como um termômetro dos processos relacionados as reprodutoras e as medidas de biosseguridade dos incubatórios a fim de conferir se o programa sanitário adotado está sendo eficaz no controle destes microrganismos.

Entre os principais itens a ser monitorados nos incubatórios estão: qualidade dos ovos, limpeza do ambiente e equipamentos utilizados nos processos (carrinhos, bandejas de ovos, caixas de pintos, triturador), limpeza e fluxo de caminhões de transporte de ovos e pintos, qualidade da água, contaminação de ovos bicados, mecônio, pintos de 1 dia, vacinas de aves, mãos dos sexadores, troca de filtros, entre outros, de acordo com a especificidade das plantas, sempre buscando cumprir as exigências sanitárias do Plano Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) e legislações do mercado brasileiro e internacional.

Outras análises utilizadas são: pesquisa de Salmonella spp. em swabs de superfícies; pesquisa de salmonellas e/ou outras bactérias em penugens, ovos bicados, mecônio e pintos de 1 dia; análise microbiológica de solução vacinal; análise bacteriológica e físico-química da água de abastecimento e água destilada; monitoramento e diagnóstico de enfermidades através de exames sorológicos, histopatológicos, biologia molecular; entre outras análises extras.

Ao analisar os resultados é possível agir na causa do problema, em casos de amostras fora dos padrões de qualidade estabelecidos. Pode ser necessário revisar o manejo dos ovos na granja, melhorar o processo de desinfecção deles e/ou do incubatório, verificar os procedimentos de sanitização de ambientes e equipamentos, avaliar a limpeza do sistema de climatização de aviários, controlar a qualidade da água e conferir a desinfecção em incubadoras e nascedouros, conforme o mapeamento das falhas encontradas.

Tão importantes quanto as análises microbiológicas, treinamentos regulares dos funcionários, a avaliação da qualidade dos ovos (AQO), embriodiagnóstico realizado por pessoas especializadas e checklists frequentes dos procedimentos de boas práticas de produção são monitorias sanitárias que garantem o sucesso do programa de biosseguridade, e consequentemente, a qualidade do produto final do incubatório de aves, os pintinhos de um dia.

Fonte: Assessoria
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Empresas Aminoácidos sulfurados

Evonik foi destaque no 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, em Viçosa, MG

Debate sobre melhor desempenho de aves com aminoácidos sulfurados, lançamento do Relatório de Matérias-Primas e coquetel de abertura entre os destaques da empresa

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Divulgação Evonik

Um debate sobre a otimização no uso de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade; o lançamento do Relatório de Matérias-Primas de 2023, a realização do coquetel de abertura e a participação da equipe técnica foram alguns dos destaques da Evonik durante o 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, que aconteceu na Universidade Federal de Viçosa (UFV) no último mês de março.

gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

Tradicional apoiadora do evento realizado pela UFV, a Evonik é uma das patrocinadoras desde a sua primeira edição. O objetivo é incentivar e promover o desenvolvimento de pesquisas na área de nutrição a fim de desenvolver o setor, defende o gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

“Aqui temos a oportunidade de estar em sintonia com a universidade e com a ciência. É um evento muito alinhado com o nosso posicionamento de mercado e a liderança no setor. Quando falamos do Atlas MetAMINO e do Relatório de Matérias-Primas, por exemplo, são temas que trazem ciência, pesquisa e muito estudo”, comenta Chagas.

Ele destaca a importância dos estudos científicos para a evolução dos setores avícola e suinícola. “Aqui vemos profissionais com muitos anos de carreira e também aqueles que estão chegando, é um encontro de várias gerações. Então, vemos a evolução científica da cadeia produtiva como um todo, conseguimos chegar até aqui, no ponto em que estamos, porque tivemos muita ciência e essa harmonia entre as gerações”, afirmou.

Pré-Simpósio

No dia 25 foi a realização do Seminário Professor Luiz Albino. Com foco em “Atualizações nutricionais para a produção de alta performance”, a Evonik ministrou palestra em uma ação conjunta com outras empresas do segmento. Neste seminário, o diretor Técnico da Evonik nas Américas, Victor Naranjo, defendeu a “Otimização de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade”.

Chagas salienta a participação massiva de convidados. “Foi impressionante a adesão do público a este encontro. Tivemos a sala cheia, muita procura pelo debate e as palestra todas foram muito bem conduzidas”, disse explicando o nome do seminário em homenagem ao Professor Luiz Albino, falecido poucos dias antes da realização do evento. “No encerramento tivemos uma homenagem ao professor com a presença da família dele”.

Coquetel de abertura

O coquetel de abertura marcou o lançamento das Tabelas Brasileiras de Aves e Suínos, referência mundial em nutrição de monogástricos. Com 500 participantes, o coquetel foi um momento de confraternização com a presença de líderes da cadeia produtiva e nutricionistas das principais empresas do país. “Pensamos em proporcionar um momento de confraternização. Foi muito prestigiado, tivemos ali desde estudantes, passando por pesquisadores, cientistas, empresários, nutricionistas em um grande encontro da cadeia produtiva de todo o país. Vieram profissionais de norte a sul, então, foi muito importante”.

Fonte: Assessoria
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