Conectado com

Empresas

Big Dutchman aposta no potencial produtivo da América Latina e anuncia novo Diretor Regional

Empresa desenvolve projetos com foco no crescimento da produção de proteína animal e prevê investimentos nos países latino-americanos

Publicado em

em

As previsões de crescimento da população mundial levantam uma questão de extrema importância para o futuro: o atendimento de demandas por alimentos. Estima-se que em 2050, a população mundial deverá somar nove bilhões de pessoas e, para alimentar este crescente contingente humano, a produção anual de carne do planeta deve aumentar em 200 milhões de toneladas e alcançar 470 milhões de toneladas.

Entre os mercados com maior expectativa de evolução e crescimento na produção de proteína animal está a América Latina, que atualmente ocupa o segundo lugar no ranking das maiores regiões produtoras de carne, leite e ovos no mundo, com volume aproximado de 144 milhões de toneladas anuais, inferior apenas ao da Ásia.

Frente a essa oportunidade, a Big Dutchman, maior empresa de fabricação e comercialização de equipamentos para criação de aves e suínos do mundo, amplia sua atuação na América Latina com a contratação de um Diretor Regional, que atuará diretamente no crescimento da atuação da empresa nesse mercado. Com essa decisão, passamos a ter duas Regiões nas Américas, permitindo que o Presidente da Região América do Norte, Clovis Rayzel, possa se focar na continuidade de nossos planos de crescimento nessa Região.

“Temos consciência da importância da América Latina como fonte de proteína animal para o mundo e, frente a isso, identificamos uma perspectiva de crescimento do ponto de vista do tamanho do mercado e com a oportunidade de maior automação dos produtores, visando o aumento da eficiência na produção. A implantação de tecnologias e soluções modernas no processo produtivo já é realidade em alguns países latino-americanos, mas ainda existe um grande espaço no campo da proteína animal para a instalação de equipamentos que melhorem a qualidade em relação ao meio ambiente e saúde animal, além de contribuir com a rentabilidade do setor”, afirma o Regional Director Latin America da Big Dutchman, Wilson Zampini.

No continente latino-americano, países como o Brasil, Argentina, Colômbia, Equador, Costa Rica e México participam com 81,6% da produção global de proteína animal, que soma 118 milhões de toneladas anuais. “Temos projetos de curto e médio prazo em andamento em vários países de nossa região. Buscamos cada vez mais trazer para a região soluções que atendam às necessidades específicas e auxiliem no desenvolvimento da produção”, destaca Zampini.

 

Big Dutchman no Brasil

No cenário da produção de proteína animal da América Latina, o Brasil se destaca pelo volume produzido e exportado anualmente. De acordo com dados do Ministério da Agricultura, até 2020, a produção nacional de carne de frango terá 48,1% das exportações mundiais, e a suína, 14,2%. Essas estimativas indicam que o Brasil pode manter posição de primeiro exportador mundial de carne de frango. “Temos uma visão bem otimista quanto ao crescimento do setor de carnes no Brasil. Sofremos alguns solavancos recentemente, mas a tendência é bem positiva para o mercado. A forte pressão do mercado em relação à qualidade do produto final e aos custos de produção é, na nossa visão, uma oportunidade para ampliarmos nossa atuação, por meio das soluções oferecidas pela empresa”, ressalta Zampini.

“Para a Big Dutchman Brasil, contar com o apoio de um diretor dedicado aos negócios da América Latina é uma oportunidade de investir no mercado brasileiro, por meio de novas soluções e produtos que auxiliem no aumento da eficiência produtiva do país. Visualizamos um cenário positivo, com boas possibilidades de negócios para a empresa”, afirma o Diretor geral da Big Dutchman Brasil, John Freshel.

A Big Dutchman atua no mercado brasileiro desde 2000, oferecendo soluções completas e eficazes para a constante melhoria dos processos de criação de aves e suínos. “Nossa atuação no Brasil e na América Latina é baseada na busca constante por aprimoramento de nossos produtos e serviços, visando melhorar a eficiência da produção, oferecer redução de perdas e maior qualidade dos produtos. Acreditamos no potencial produtivo dessa região e apostamos em um crescimento constante e de qualidade na produção de aves, ovos e suínos, com a implantação de tecnologias nas granjas”, finaliza o diretor. 

Fonte: Ass. Imprensa

Continue Lendo

Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

Publicado em

em

Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
Continue Lendo

Empresas

Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
Continue Lendo

Empresas

Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

Publicado em

em

Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.