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Beckhauser lança campanha nacional “Com Beckhauser seu Manejo gera Resultados”

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Para reduzir as perdas e estimular o pecuarista a ter um tronco de contenção de qualidade, a Beckhauser lança nesse mês de outubro a campanha “Com Beckhauser seu Manejo gera Resultados”. A promoção ocorre até o dia 20 de novembro e os clientes poderão aproveitar as condições especiais em toda linha de troncos e balanças. Com a chamada: “Você sabe o que ganha com o manejo racional?”, a campanha chama atenção do pecuarista para os benefícios reais de práticas de manejo e instalações adequadas.

Uma boa infraestrutura tem influência direta na produtividade dentro do curral, seja na otimização do tempo da equipe envolvida no manejo como na segurança das pessoas e dos animais. O tronco de contenção é onde se afunila o manejo com o gado e por onde passa cada arroba do capital do pecuarista. Por isso, um equipamento não adequado, sem manutenção ou utilizado de forma incorreta pode impactar e muito no resultado da produção, tanto no que se refere à eficiência quanto à produtividade no reflexo do produto final que chega ao consumidor.

Uma pesquisa do Grupo de Estudos em Etologia e Ecologia Animal (ETCO), da UNESP-Jaboticabal (SP) revelou que o Brasil perde por ano 12 milhões de quilos de carne em função de contusões nas carcaças que chegam aos frigoríficos, sendo que quase 40% das lesões são produzidas no manejo da fazenda.

Na contramão da economia do País, a expectativa da empresa é superar em 35% as vendas em relação ao ano passado. “Chegamos ao final do primeiro semestre superando a meta global com folga de 10% em relação ao que tínhamos que entregar: isso indica que estamos no caminho certo para alcançarmos nossos objetivos. A Beckhauser conta hoje com cerca de 90 representantes comerciais aproximadamente e seis supervisores comerciais, em todo o País. Estamos ‘a todo vapor’, ofertando e criando condições para surpreender nossos clientes e tentando contribuir para melhorar a cadeia produtiva da carne como um todo”, comemora Bruno Espinosa, gerente comercial da empresa.

Campanha de vacinação

A promoção da Beckhauser coincide com a preparação para a campanha de vacinação contra a febre aftosa na maioria dos estados brasileiros. A contenção é um aspecto que influencia diretamente no resultado da vacinação, principalmente porque quando contidos um a um no tronco, é notável a qualidade superior do trabalho, o rendimento do manejo, a tranquilidade da equipe e dos animais e a segurança.

Uma pesquisa do ETCO mostrou que o tempo da vacinação com o manejo racional, ou seja, com os animais contidos é o mesmo do que quando a prática é feita em tronco coletivo, ao contrário do que muitos imaginam, porém a qualidade é muito superior.

Vale lembrar ainda que em muitas fazendas onde a criação é mais extensiva, a vacina é um dos poucos manejos que traz o gado ao curral e muitos querem “aproveitar a viagem” e fazer uma série de manejos de uma vez. “Para um gado não habituado ao curral, isso pode ser causa de grande estresse, o que, inclusive, pode interferir negativamente na eficiência da vacina aplicada”, alerta o médico veterinário Renato dos Santos, responsável pela área de Manejo Racional da Beckhauser. Além disso, reforça o veterinário, muitos se esquecem de que a manutenção da infraestrutura do curral antes do trabalho e se deparam com problemas e acidentes durante o manejo, que, muitas vezes, podem custar caro, inclusive com a perda de animais. “Isso poderia ser evitado com um pouco mais de planejamento”, orienta Renato.

Fonte: Ass. Imprensa

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Notícias Inovação

Versão eletrônica da certificação sanitária nacional de produtos de origem animal já conta com mais de mil requerimentos

Nova ferramenta foi implementada pelo Mapa, em abril, e traz mais agilidade no processo. Cerca de 500 pedidos já foram analisados.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) implementar assinatura eletrônica para a emissão de Certificados Sanitários Nacionais (CSN) para o trânsito no território nacional de produtos de origem animal, cerca de 100 pessoas jurídicas já realizaram o requerimento de mais de 1,2 mil certificações. Do total, quase 500 pedidos já foram analisados.

O objetivo da digitalização da ferramenta é dar mais eficiência no processo de certificação de produtos. A medida traz benefícios tanto para o serviço público quanto para as empresas que utilizam o serviço, além de melhor rastreabilidade e maior segurança. “Agora teremos mais agilidade no processo de certificação sanitária. Estamos implementando uma medida contemporânea, moderna, que beneficia a atuação do serviço público e facilita o comércio de produtos. O parecer do certificado irá chegar mais rápido e vai facilitar o transporte realizado pelas empresas”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Antes da digitalização da CSN, uma carga com produtos de origem animal só era liberada para trânsito no território nacional com a versão física do documento, que era entregue nos Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SIPOAs). A burocracia demandava esforços do serviço público para entrega da liberação e trabalho da empresa para pegar o documento físico, podendo acontecer incidente, como o extravio. Ainda, antes do documento chegar, era necessário arcar com custos de estocagem da mercadoria.

Com a atualização, a pessoa jurídica acessa o parecer online, uma vez que terão acesso ao documento emitido de forma imediata e poderão realizar a sua impressão para apresentação aos órgãos de fiscalização do Brasil. Além da assinatura eletrônica, os certificados contam ainda com código de autenticidade e com QR Code, permitindo mais segurança na checagem da veracidade do documento. “Vamos diminuir o trabalho operacional do ministério e trazer mais segurança. Esta implementação impacta direto o custo Brasil, porque, para as empresas, existe uma economia de custo enorme e ganho de tempo. Cada dia de estoque na espera do documento é um gasto. É uma medida que segue na linha de modernizar o Ministério”, explicou o subsecretário de Tecnologia da Informação do Mapa, Camilo Mussi.

A nova ferramenta foi desenvolvida pela Subsecretaria de Tecnologia da Informação (STI) e pela Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), dentro do Sistema SIGSIF (Sistema de Informação Gerencial do Serviço de Inspeção Federal). A próxima etapa dessa modernização, já em desenvolvimento, será a implementação da extensão para a emissão de Certificados Sanitários Internacionais (CSI), de acordo com as tratativas e aceitação dos países importadores.

Certificados sanitários
Para que as exportações de produtos de origem animal ocorram é necessário que o Brasil emita o Certificado Sanitário, que é o documento oficial que atesta o cumprimento dos requisitos sanitários do Brasil e do país importador, englobando a rastreabilidade, a inocuidade e a segurança do produto.

Esse procedimento é executado por servidores do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa. O objetivo é assegurar o cumprimento e a manutenção dos requisitos de saúde animal e de saúde pública, visando evitar a disseminação, o surgimento e o ressurgimento de doenças animais, bem como garantir que o alimento de origem animal seja seguro para o consumo da população brasileira e mundial.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Pesquisa da Rede Fitossanidade Tropical avalia eficiência de fungicidas na cultura do milho

Estudo que contou com a participação de pesquisadores do IDR-Paraná envolveu a condução de 30 ensaios experimentais, distribuídos por 25 localidades representativas das regiões produtoras brasileiras, e teve seus resultados apresentados no 27º Seminário Nacional de Milho Safrinha.

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A Rede Fitossanidade Tropical (RFT) está divulgando para técnicos e produtores os resultados da avaliação de fungicidas para controle do complexo de doenças que afeta a cultura do milho. A frequência do uso de fungicidas em lavouras comerciais de milho no Brasil tem aumentado nos últimos anos, sendo hoje o segundo maior mercado nacional de produtos.

Fotos: Divulgação/IDR-Paraná

O milho é utilizado principalmente para composição de rações para animais, consumo humano e geração de etanol. Estados Unidos, China e Brasil são responsáveis por aproximadamente 65% da produção mundial. Apenas o Brasil é capaz de cultivar o milho em três safras consecutivas em um mesmo ano: verão, safrinha e do nordeste brasileiro.

O estudo envolveu a condução de 30 ensaios experimentais, distribuídos por 25 localidades representativas das regiões produtoras brasileiras, e teve seus resultados apresentados no 27º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Interessados podem baixar gratuitamente o e-book do evento aqui (as informações aparecem no capítulo 8).

As avaliações foram realizadas na segunda safra de 2023 e abrangeram o teste de 11 produtos (registrados e em fase de registro), com o objetivo de verificar seu controle sobre doenças das folhas e a redução dos danos em situação de campo. O estudo envolveu mancha branca, mancha de túrcicum, mancha de bipolaris, mancha de cercóspora, mancha de macróspora, ferrugem políssora e ferrugem comum. “Em alguns casos, como na mancha branca, houve produtos que apresentaram eficiência de controle superior a 70%”, explica o pesquisador Adriano Custódio, do IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná — Iapar-Emater).

Em outro caso, para mancha de cercóspora do milho, o fungicida com mistura tripla de fluxapiroxade + piraclostrobina + mefentrifluconazole apresentou a maior média de controle (72,8%) e também o maior valor de manutenção de produtividade (43,5%) comparado ao tratamento testemunha. Ao comparar este fungicida citado com outro tratamento de mistura dupla amplamente utilizado por produtores (epoxiconazole + piraclostrobina), houve incremento na eficiência de controle em 17,4% e na manutenção de produtividade em 13%.

Rede

Formalizada em 2022, a RFT promove a parceria entre entidades que se dedicam à pesquisa e desenvolvimento tecnológico no setor agropecuário. “É um arranjo que tem possibilitado modernizar o portfólio de fungicidas registrados para a cultura do milho brasileiro”, avalia Custódio.

Com atuação na área de fitopatologia, entomologia e herbologia, a RFT reúne 52 centros públicos e privados de pesquisa. Mais informações sobre a organização podem ser obtidas aqui.

Fonte: AEN-PR
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Notícias No Paraná

Fundação Araucária apresenta dia 06 de maio NAPI Hidrogênio Renovável

Objetivo é criar uma rede de pesquisa e inovação no Paraná para articular ações que impulsionem o desenvolvimento de tecnologias, a oferta de serviços e a formação de recursos humanos especializados na área do hidrogênio renovável de baixo carbono. Já integram o novo arranjo pesquisadores da UFPR, UTFPR, UEL, UEM, Unioeste e Unicentro.

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O Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e da Fundação Araucária, realiza no próximo dia 06 de maio a cerimônia de lançamento oficial do Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (NAPI) Hidrogênio Renovável. O evento híbrido acontecerá no Campus da Indústria, em Curitiba (PR), e será transmitido pelo canal da Fundação Araucária no YouTube.

O objetivo é criar uma rede de pesquisa e inovação no Paraná para articular ações que impulsionem o desenvolvimento de tecnologias, a oferta de serviços e a formação de recursos humanos especializados na área do hidrogênio renovável de baixo carbono. Já integram o novo arranjo pesquisadores da UFPR, UTFPR, UEL, UEM, Unioeste e Unicentro.

Segundo consulta à plataforma i-Araucária, que reúne detalhes sobre pesquisas e pesquisadores de todo Estado, são 287 pesquisadores na área ou em assuntos correlatos ao hidrogênio renovável. O NAPI-H2 reúne, em configuração inicial, mais de 20 pesquisadores e bolsistas do CNPq, além de 13 laboratórios, empresas e institutos de pesquisa, entidades governamentais e associações.

Além disso, o Governo do Estado está desenvolvendo um Plano de Hidrogênio Renovável, via Secretaria do Planejamento, para mapear as potencialidades e demandas necessárias para o desenvolvimento dessa cadeia de produção no Paraná. A Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) também está estudando a matéria por meio da Rota Estratégica para o Futuro da Indústria Paranaense – Hidrogênio Renovável 2035.

Recentemente, o Governo do Estado também publicou um decreto que instituiu a criação do Comitê de Governança que visa incentivar as cadeias de biogás e hidrogênio renovável do Paraná. O objetivo é identificar, propor e acompanhar a elaboração de estudos técnicos que subsidiem a criação de políticas públicas e planos nessas duas áreas e integrar a atuação das secretarias do Estado na matriz energética.

NAPIs

A Fundação Araucária tem 40 NAPIs em andamento. Eles são fruto de articulação entre o Governo do Estado, pesquisadores e a sociedade civil organizada. Entre eles estão pesquisas sobre biogás, nanotecnologia, desenvolvimento em pesquisa genômica, serviços ecossistêmicos, fenômenos extremos do Universo, vulnerabilidade climática e proteínas alternativas.

Fonte: AEN-PR
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