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Bayer Saúde Animal é patrocinadora máster do X SINSUI

A Bayer Saúde Animal é apoiadora do simpósio que conta com aproximadamente 30 palestras técnicas apresentadas ao longo de 2 dias e meio de intensos debates

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A equipe da Bayer Saúde Animal e convidados participam do  X SINSUI, tradicional evento técnico da suinocultura nacional que será realizado em Porto Alegre entre os dias 16 e 18 de maio de 2017 no Salão de Atos da PUC-RS. Na edição anterior  o evento contou com mais de 700 participantes e reuniu profissionais da suinocultura de todo o país. A Bayer Saúde Animal é apoiadora do simpósio que conta com aproximadamente 30 palestras técnicas  apresentadas ao longo de 2 dias e meio de intensos debates. Os temas abordam as áreas de reprodução, sanidade, nutrição e produção de suínos. O público é composto de profissionais que atuam como formadores de opinião na produção de suínos.

Humberto Bussada, Gerente de Contas Chave da Bayer destaca a importância do evento por ser um dos principais encontros técnicos da suinocultura brasileira, sendo muito aguardado por vários profissionais do setor. “Com grande satisfação, a Bayer Saúde Animal é parceira há anos do SINSUI, evento que mais uma vez oferece excelente conteúdo programático, atraindo profissionais de diversas regiões do Brasil e de outros países, na busca de aprimoramento técnico-cientifico. Por este motivo, apoiamos e investimos em eventos com este perfil e buscamos oferecer aos nossos clientes educação continuada, através da participação no SINSUI. Nesta edição de 2017, estaremos presentes com nosso time Bayer Saúde Animal e diversos clientes do país”, enfatiza Bussada.

 

Programação técnica

A palestra “Mantendo o Brasil livre de doenças exóticas frente a um contexto mundial complexo” com Jeff Zimmerman – Iowa State University abre a programação do X SINSUI. E o painel "Futuras reprodutoras" reúne as palestras “Bases fisiológicas associadas ao desenvolvimento pré-natal e neonatal de futuras reprodutoras” com Fernanda Almeida – UFMG e “Fenótipos de baixo peso ao nascer: conceito e como incluir os leitões afetados na produção“ com Jennifer L. Patterson – University of Alberta. A palestra “Cuidados que podem ser adotados com reprodutoras suínas que nascem com baixo peso” com Fernando Bortolozzo – UFRGS encerra o painel.

No painel Creche: oportunidades de melhoria nessa fase de produção, serão abordados temas como “Oportunidades nutricionais na fase de creche” com Mike Tokach – Kansas State University e “Uniformização no momento do alojamento na creche: vale a pena realizar este manejo?” com Jamil Faccin – UFRGS e a palestra “Espaço de comedouro nas instalações de creche: qual a importância para o desempenho dos animais?” com Fernanda Laskoski, – UFRGS. “Sanidade e fatores ambientais na creche” com Augusto Heck – BRF encerra esse painel.

No painel "Micotoxinas" Janio Santurio – UFSM fala sobre “Efeito imunossupressor das micotoxinas em suínos“ e Ines Andretta – UFRGS aborda o tema “Situação brasileira da ocorrência de micotoxinas em alimentos para suínos e meta-análise do impacto produtivo”

Na quinta-feira o PAINEL "SANIDADE" traz as palestras “O que há de novo sobre a infecção por Mycoplasma hyopneumoniae em suínos” com Karine L. Takeuti – UFRGs, na sequência “Possíveis erros na avaliação de hérnias umbilicais em frigoríficos suínos”com Fabiane Zanchin – MICROVET, o painel encerra com a palestra “Como se dá a interação entre agentes infecciosos bacterianos e virais no complexo das doenças respiratórias dos suínos” com o prof. David E. Barcellos – UFRGS.

No painel "Salmonella Choleraesuis" a palestra “Infecção por "Salmonella Choleraesuis": epidemiologia, sinais clínicos e patologia da doença” com Roberto Guedes – UFMG abre as discissões. Na sequência a palestra “Salmonelose clínica em suínos no Brasil – diagnóstico e controle” com Jalusa Kich – EMBRAPA-CNPSA, complementa os debates.

No Painel  REPRODUÇÃO serão abordados os temas “Bump feeding em matrizes suínas: deve ser feito ou não?” com Andre Mallmann – UFRGS; “O problema dos prolapsos uterinos em matrizes suínas” com Geraldo Alberton – UFPR e “Importância do intervalo desmame estro curto em suínos” com Ana Paula Gonçalves Mellagi – UFRGS.

No  Painel SANIDADE  será apresentada a palestra “Vazio sanitário e desinfecção na suinocultura: o que se faz no Brasil e quais os ganhos reais com o cumprimento de boas práticas nessas áreas” com Nelson Morés – Embrapa Suínos e Aves de Concórdia-SC; e “Características de alguns casos clínicos desafiadores na suinocultura” com David Driemeier – UFRGS, “Causas de falhas na vacinação contra a infecção pelo PCV2 em suínos” com Mario Sergio Assayag – JBS.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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