Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias

BASF eleva potencial do pico de vendas do pipeline de P&D de proteção de cultivos para €2.1 bilhões

Publicado em

em

A BASF estima que seu pipeline de P&D de proteção de cultivos alcance um potencial de pico de vendas na marca de €2.1 bilhões, o que representa um aumento de €400 milhões no último ano. O aumento é impulsionado por uma demanda global significativa pelos mais recentes produtos da BASF, o fungicida Xemium® e o herbicida Kixor®. A BASF também planeja lançar uma linha de novos produtos em diversas culturas e mercados até o final desta década. Em 2013, a BASF investiu €469 milhões em pesquisa e desenvolvimento na sua Divisão de Proteção de Cultivos como parte de seu compromisso de investir no crescimento em longo prazo e desenvolver novos ingredientes ativos e soluções para o setor agrícola. Apoiado por tendências de mercado favoráveis, o pipeline de inovação e os investimentos contínuos contribuirão para que a Divisão de Proteção de Cultivos atinja a sua meta de vendas anunciada anteriormente no montante de €8 bilhões até 2020.
“A BASF está comprometida com a descoberta e a disponibilização de soluções e serviços inovadores que permitirão atender às necessidades mais urgentes dos nossos clientes,” disse Markus Heldt, presidente mundial da Divisão de Proteção de Cultivos da BASF. “Nossa competência em comercializar inovações tem nos permitido expandir o nosso negócio significativamente em todas as regiões, ao longo dos três últimos anos, e ao mesmo tempo praticamente dobrarmos o valor do nosso pipeline de P&D para €2.1 bilhões neste período.”

Crescente demanda por tecnologias inovadoras nas Américas

Com os lançamentos adicionais dos produtos Xemium® e Kixor® na América do Sul, a BASF elevou o potencial do pico de vendas destes dois produtos. A empresa prevê que o Xemium® será responsável pela geração de mais de €600 milhões em vendas, enquanto o Kixor® por mais de €300 milhões. Xemium® foi inicialmente lançado nos principais mercados da Europa em 2011, onde o produto continua a demonstrar resultados impressionantes. O novo produto à base de Xemium® no Brasil, comercializado sob a marca OrkestraTMSC, controla a ferrugem asiática da soja e outras doenças importantes e, como parte da marca de produtos da família AgCelence®, também oferece benefícios adicionais que melhoram a saúde geral das plantas. O herbicida seletivo Kixor®, introduzido inicialmente nos EUA em 2010 e no ano passado no Brasil, se tornou o lançamento mais bem-sucedido de herbicidas em décadas. Kixor® proporciona um controle altamente eficaz contra plantas daninhas de folhas largas de difícil controle, incluindo aquelas que se tornaram resistentes a outros herbicidas. 

Functional Crop Care com inovações promissoras 

A unidade global da BASF criada recentemente, Functional Crop Care, espera lançar as primeiras soluções para o manejo do solo até meados desta década nos principais países, incluindo EUA, Brasil e China. O portfólio da unidade, que foi ampliado graças à aquisição da Becker Underwood em 2012, inclui produtos químicos e biológicos para proteção de cultivos, inoculantes, polímeros e corantes. Além dessas soluções, a empresa estima que os produtos inovadores do portfólio da unidade Functional Crop Care serão responsáveis por gerar vendas adicionais que superam €100 milhões. 

Herbicidas e inseticidas ampliam portfólio de soluções

Os candidatos para os novos ingredientes ativos e formulações avançadas de pesquisa com inseticidas e herbicidas também demonstram um enorme potencial comercial, particularmente aqueles resultantes de projetos em processo de licenciamento e de cooperação com outros parceiros. A empresa lançará uma formulação nova e tecnologicamente avançada de dicamba, o herbicida EngeniaTM, para utilização em sistemas de culturas tolerantes ao dicamba/glifosato, inicialmente na América do Norte e depois na América do Sul. O herbicida EngeniaTM é uma ferramenta altamente eficiente no controle de plantas daninhas resistentes nos principais plantios em linha.
 

Sobre a Divisão de Proteção de Cultivos da BASF                                              

Com vendas de mais de €5.2 bilhões em 2013, a Divisão de Proteção de Cultivos da BASF oferece soluções inovadoras em proteção de cultivos, tratamento de sementes e controle biológico, bem como soluções no gerenciamento de água, nutrientes e saúde da planta. Seu portfólio inclui também produtos para gramado e plantas ornamentais, controle de pragas e saúde pública. A Divisão de Proteção de Cultivos da BASF é uma líder inovadora que auxilia os agricultores a otimizar sua produção rural, melhorar a eficiência de seus negócios e aumentar a qualidade de vida da população mundial em constante crescimento. 

Sobre a BASF

A BASF é a empresa química líder mundial: The Chemical Company. Seu portifólio de produtos oferece desde químicos, plásticos, produtos de performance e para proteção de cultivos, até petróleo e gás. Nós combinamos o sucesso econômico, responsabilidade social e proteção ambiental. Por meio da ciência e da inovação, nós possibilitamos aos nossos clientes de todas as indústrias atender às atuais e futuras necessidades da sociedade. Nossos produtos e soluções contribuem para a preservação dos recursos, assegurando nutrição saudável e melhoria da qualidade de vida. Nós resumimos essa contribuição em nossa proposição corporativa: “We create chemistry for a sustainable future” – Nós transformamos a química para um futuro sustentável. A BASF contabilizou vendas de €74 bilhões em 2013 e contava com mais de 112 mil colaboradores no final do ano. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA) e Zurique (AN)

Fonte: Ass. Imprensa da BASF

Continue Lendo

Notícias

CRMV-RJ faz alerta aos consumidores sobre compras de pescados para a Páscoa

Conselho alerta que os consumidores não deixem de verificar a origem do peixe, além de estar atento a preços muito baixos.

Publicado em

em

Foto: Robson Veneziani/Pixabay

A Sexta-Feira Santa se aproxima e, nesse período, muitas pessoas optam por fazer jejum parcial ou abstêm-se de consumir carne vermelha como parte da tradição religiosa, incluindo peixes e frutos do mar em suas refeições. Mas você sabe como escolher o melhor pescado e não cair nas famosas ‘fraudes alimentares’?

A médica-veterinária e tesoureira do CRMV-RJ, Isabelle Campello, que atua na área de vigilância sanitária e qualidade dos alimentos, dá dicas de como fazer a escolha certa. Com relação ao bacalhau, a profissional explica que quando ele está estragado, apresenta sinais evidentes que comprometem o seu sabor e a sua segurança. Um ponto importante a ser observado é a textura do bacalhau. “O bacalhau fresco deve ser firme, elástico, e se ele estiver macio, se desintegrando facilmente ou pegajoso ao toque, é um sinal de que ele está deteriorado”, contou.

Além disso, Isabelle explicou que o odor também é um fator importante que tem que ser observado pois um cheiro estranho sugere que existe uma contaminação ou até mesmo o início de uma putrefação. “O bacalhau fresco deve ter um aroma suave, característico, semelhante ao cheiro do mar. Se o cheiro estiver intenso ou desagradável, como por exemplo um cheiro de amônia ou ácido, caracteriza, por exemplo, um bacalhau que está estragado”, declarou.

Outra dica apresentada pela médica-veterinária é identificar e observar a cor do bacalhau: “O bacalhau fresco apresenta uma coloração branca ou levemente amarelada, sem manchas ou descolorações. Se o bacalhau estiver deteriorado ele pode apresentar manchas vermelhas conhecidas como vermelhão, e essas manchas são causadas por uma contaminação de bactérias, ou apresentar pintas pretas, que são indicativos de conservação e armazenamento do produto. Isso pode acontecer por excesso de umidade ou calor excessivo”.

Com relação ao peixe fresco, também é preciso estar atento a algumas características. “O odor deve ser próprio e característico da espécie e a superfície do corpo deve estar limpa, úmida, com brilho metálico, sem qualquer tipo de pigmentação diferente. As escamas devem ser firmes e bem aderidas à pele, os olhos brilhantes e convexos (salientes), ocupado toda a cavidade orbitária; guelras com coloração que varia de rosa a vermelho intenso, úmidas, brilhantes e sem viscosidade; musculatura firme e elástica; abdômen firme, que não deixe impressão duradoura (ou seja, não deixa marcas) à pressão dos dedos do manipulador”, detalhou.

O peixe congelado também é uma opção para ter o alimento sempre à mão. Nos supermercados, ele deve estar armazenado na temperatura informada pelo fabricante na embalagem, em embalagem bem fechada e conservada a uma temperatura de, no mínimo, – 5º C. Os produtos não podem estar amolecidos ou com acúmulo de líquido. Além disso, estejam atentos aos selos de inspeção sanitária, como do Serviço de Inspeção Federal (SIF), do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) e do Serviço de Inspeção Estadual (SIE) são certificações que indicam que os alimentos passaram por rigorosas inspeções conduzidas por médicos-veterinários.

O CRMV-RJ alerta que os consumidores não deixem de verificar a origem do peixe, além de estar atento a preços muito baixos. “Opte sempre por estabelecimentos confiáveis e reporte qualquer suspeita de fraude”, reforça.

Fonte: Assessoria CRMV-RJ
Continue Lendo

Notícias

Sustentabilidade é um dos principais temas da ExpoFrísia

Alinhado com as boas práticas e eficiência produtiva, feira terá uma ampla programação sobre o assunto.

Publicado em

em

Foto: BHP Produtora/Frísia

Uma produção que gera desenvolvimento e rentabilidade está atrelada à sustentabilidade, já que aumenta o desempenho, reduz o desperdício e otimiza os recursos na propriedade. Essa proposta poderá ser vista em 25 de abril, primeiro dia da ExpoFrísia, que, junto com a Digital Agro, acontecerá no Pavilhão Frísia, anexo ao Parque Histórico de Carambeí (PR). A entrada é gratuita e as inscrições podem ser feitas aqui.

O coordenador de Sustentabilidade e Energias da Frísia, Francis Bavoso, explica que a sustentabilidade é uma visão a longo prazo em que o produtor conduz várias práticas para otimizar os recursos existentes e ajustes de processos no campo. “Isso vai garantir a longevidade da atividade, como conservação ambiental e conscientização da equipe de trabalho na propriedade”, destaca.

“O objetivo da programação é trazer ferramentas, reflexões e conhecimento aos produtores para que todas as ações ambientais, sociais e econômicas estejam sendo padronizadas e implantadas na propriedade rural, o que vai garantir a sustentabilidade e o ganho no dia a dia da propriedade, como exemplo a sucessão familiar”, afirma Bavoso.

Entre os assuntos que serão tratados na edição deste ano da feira está o uso de dejetos como fertilizante orgânico no solo, aplicação de energias renováveis (como o biodigestor), políticas públicas em carbono no agronegócio, rastreabilidade da cadeia de produção na propriedade e a importância dos procedimentos para garantir a qualidade na execução da atividade.

A Cooperativa Frísia também irá lançar, dentro do programa Fazenda Sustentável Frísia, uma trilha personalizada para a atividade de pecuária de leite, que visa implantar conhecimentos técnicos na propriedade rural, como manejo hídrico, treinamento dos colaboradores, utilização de dejetos e análise do uso da energia elétrica para o desempenho da atividade da pecuária.

ExpoFrísia

Pelo segundo ano consecutivo, a Expofrísia e o Digital Agro acontecem de forma simultânea em Carambeí, município da região dos Campos Gerais do Paraná. Os eventos levam ao público exposição de gado leiteiro e soluções para o agronegócio que atendam a dinâmica do campo com sustentabilidade, inovações e tendências para a agricultura digital e a pecuária. A feira é realizada pela Cooperativa Frísia com apoio técnico da Fundação ABC.

Fonte: Assessoria Frísia
Continue Lendo

Notícias No Rio Grande do Sul

IPVDF realiza Seminário de Tuberculose

Evento teve como finalidade oportunizar a estudantes e profissionais da área da saúde e do serviço veterinário oficial o aprimoramento do conhecimento e a discussão sobre a tuberculose animal e humana, além de proporcionar o intercâmbio entre os participantes.

Publicado em

em

Fotos: Rogério Rodrigues/IPVDF

O Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (IPVDF) da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) do Rio Grande do Sul realizou, na quarta-feira (27), o 3º Seminário Gaúcho de Tuberculose, em Eldorado do Sul (RS). A finalidade foi oportunizar a estudantes e profissionais da área da saúde e do serviço veterinário oficial o aprimoramento do conhecimento e a discussão sobre a tuberculose animal e humana, além de proporcionar o intercâmbio entre os participantes.

O evento foi organizado pelo Grupo de Estudos em Micobactérias (GEM), pelo Laboratório de Biologia Molecular (LBM) e pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal (PPGSA) do IPVDF e é alusivo ao “Dia Mundial de Combate à Tuberculose”, comemorado dia 24 de março de cada ano. A celebração é uma iniciativa da Organização Mundial de Saúde, e o dia foi escolhido em homenagem à descoberta do bacilo da tuberculose em 24 de março de 1882 por Robert Koch. “Também, a edição desse ano é comemorativa aos 12 anos do Grupo de Estudos em Micobactérias”, afirmou a pesquisadora do Laboratório de Biologia Molecular, Giovana Dantas.

Na abertura, o diretor do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária, ao qual o IPVDF é vinculado, Caio Efrom, afirmou ser um evento que ocorre no ano em que a pesquisa agropecuária gaúcha comemora 105 anos. “É muito importante, porque possibilita a interação e troca de conhecimentos sobre o trabalho que realizamos no IPVDF, da Defesa Sanitária Animal e de diversos especialistas e técnicos que lidam com esta importante zoonose, que é a tuberculose”, destacou.

Palestras

Durante todo o dia ocorreram palestras. A pesquisadora da área de patologia animal/histopatologia no IPVDF, Angélica Bertagnolli, falou sobre o “Grupo de Estudos em Micobactérias (GEM)”; o fiscal estadual agropecuário da Divisão de Defesa Sanitária Animal, vinculada ao Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Seapi, Rodrigo Etges, que coordena o Programa de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT-RS), apresentou uma “Breve História do Controle da Tuberculose Bovina”; “Combate à Tuberculose: por que consumir alimentos inspecionados?”, foi apresentada pela médica veterinária Gisele Branco, fiscal estadual agropecuário da Seapi, que, desde 2009, atua no serviço de inspeção estadual do RS.

O biomédico Daniel Pavanelo, que atualmente trabalha com diagnóstico de tuberculose e outras micobacterioses no Laboratório de Micobactérias do LACEN/RS, do Centro Estadual De Vigilância em Saúde (CEVS) da Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul, abordou o “Panorama da Tuberculose Humana no RS”; a pesquisadora do IPVDF Cristine Cerva, que atualmente desenvolve projetos na área de metagenômica, microbiota bacteriana e tuberculose bovina, falou sobre “Microbiota e Tuberculose”; a professora adjunta do Departamento de Biologia Molecular e Biotecnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e pesquisadora associada ao Centro de Biotecnologia desta Universidade, Fabiana Mayer, que já foi pesquisadora no Laboratório de Biologia Molecular do IPVDF, abordou “Tuberculose e vida silvestre: o que precisamos saber?”;  e a fiscal estadual agropecuário da Inspetoria de Defesa Agropecuária de Nova Prata, vinculada ao Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Seapi, Marinês Lazzari, apresentou “Projeto de educação sanitária na região Noroeste da Serra gaúcha”.

Fonte: Assessoria Seapi
Continue Lendo
Imeve Suínos março

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.