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Notícias Dia Latino Americano do Frango

Avicultura da América Latina celebra crescimento da produção, do consumo e reforça compromisso com a segurança alimentar do continente

Produção avícola dos países membros da a Associação Latino Americana de Avicultura cresceram mais de 20% nos últimos 10 anos.

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Foto: Arquivo/OP Rural

Esta sexta-feira (07) se comemora o Dia Latino Americano do Frango, data escolhida pelos membros da Associação Latino Americana de Avicultura (ALA) para exaltar a importância desta proteína animal para o setor e para as nações do continente. E há muitos feitos a serem celebrados, de acordo com a entidade máxima da avicultura e com o Instituto Latino Americano del Pollo (ILP) – braço da associação para a promoção do consumo da proteína no continente.

Segundo dados coletados pelas entidades, a produção dos países membros da América Latina cresceram mais de 20% nos últimos 10 anos. Atualmente, a soma da produção dos países da América Latina está em 28,8 milhões de toneladas, segundo dados informados pelas associações dos países membros da ALA.

Para se ter uma ideia da representatividade da região, a produção de carne de frango do continente é equivalente a quase 30% das 101 mil toneladas produzidas em todo o mundo. Em números absolutos, a produção da região supera em quase 10 milhões de toneladas produzidas pela Europa, com total de 18,8 milhões de toneladas, conforme a base de dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

A maior parte da produção é voltada para abastecer a própria população, que tem um expressivo consumo per capita, segundo dados da ALA/ILP. Anualmente, em média cada latino americano consumiu 39,4 quilos per capita (dados de 2022) – é quase o dobro do consumo per capita europeu, que totalizou 19,5 quilos per capita, segundo a Associação de Processadores de Aves e Comércio de Aves nos países da União Europeia (AVEC).

A região também se destaca com a maior exportação global de carne de frango. Em 2022, os países da região exportaram 5,3 milhões de toneladas das 13,5 milhões de toneladas exportadas ao redor do mundo, o equivalente a quase 40% de todo o comércio internacional da carne avícola.

“A produção de carne de frango da América Latina é referência para o mundo em qualidade, eficiência produtiva e sustentabilidade. Entre as nossas nações temos diversos destaques, de grandes produtores a públicos consumidores com índices de consumo per capita entre os mais altos do planeta. Nossa diversidade é nossa maior força e faz de nossa cadeia produtiva um alicerce para a segurança alimentar de nossos povos e de várias nações de todo o mundo”, destaca o presidente da ALA, Joaquín Fernández.

Uma escolha saudável

A carne de frango é uma das proteínas mais consumidas nos países da América Latina, e isto não é por acaso. Trata-se de uma das proteínas mais completas e saudáveis existentes.

Segundo dados nutricionais disponibilizados pelo Centro de Informações Nutricionais da Carne de Frango (CINCAP), da Argentina, um pequeno corte de 150 gramas de carne de frango sem pele oferece o equivalente a 52% das necessidades diárias de um adulto em uma dieta diária de 2.000 calorias. De Fósforo, são 46% do total das necessidades diárias. A carne de frango também é rica em vitaminas e minerais, e contém baixos níveis de gordura e sódio.

Por ser um alimento tão completo, é indicado para todas as etapas da vida, da infância às fases adulta e idosa, e é especialmente recomendada para períodos como a gravidez e lactação. É uma das proteínas favoritas dos praticantes de esportes, graças aos altos níveis de proteína e baixos níveis de gordura.

Fonte: Assessoria ALA

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Valor Bruto da Produção atingirá R$1,31 trilhão na safra 24/25

São abrangidos 19 relevantes produtos da pauta da agricultura e cinco das atividades de pecuária.

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Foto: ANPC

O Ministério da Agricultura e Pecuária divulgou a primeira estimativa do Valor Bruto da Produção para a safra 2024/2025. O valor atingirá R$1,31 trilhão, um aumento de 7,6%. Desse montante, R$ 874,80 bilhões correspondem às lavouras (67,7% do total) e R$ 435,05 bilhões à pecuária (32,6%).

Em relação à safra 2023/2024, as lavouras tiveram aumento de 6,7%, e a pecuária avançou 9,5%.

Principais culturas

Para as culturas de laranja e café a evolução dos preços foram fatores mais relevantes nestes resultados e, para a soja e arroz foi o crescimento da produção a maior influência. Nos rebanhos pecuários foi a melhoria dos preços o mais significativo no resultado.

Considerando a participação relativas das principais culturas e rebanhos pecuários no resultado total (em R$ bilhão):

Participação relativas

O Valor Bruto da Produção é uma publicação mensal do Ministério da Agricultura e Pecuária, com base nas informações de produção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e nos preços coletados nas principais fontes oficiais.

No estudo, são abrangidos 19 relevantes produtos da pauta da agricultura e cinco das atividades de pecuária.

A publicação integral pode ser acessada clicando aqui.

Fonte: Assessoria Mapa
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Com apoio do Estado, produtores discutem melhorias na qualidade do queijo artesanal

Evento em Itapejara d´Oeste reúne produtores de leite e queijo, com objetivo de colocar o leite paranaense e subprodutos da cadeia no mercado mundial.

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Fotos: SEAB

A busca pela excelência de qualidade do queijo paranaense, desde a produção do leite até o consumidor final, foi discutida nesta quinta-feira (21) em Itapejara d’Oeste, no Sudoeste do Estado, durante o Inova Queijo. O evento reúne produtores e queijeiros da agricultura familiar da região Sudoeste e conta com apoio do Governo do Estado.

“Nossos queijos estão entre os melhores do Brasil e até do mundo, com premiações que enchem de alegria e orgulho todos nós que estamos nesta caminhada”, disse Leunira Viganó Tesser, chefe do Núcleo Regional da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento em Pato Branco.

“O Paraná é grande na produção de leite, abrigando em seu território a segunda maior bacia do País e caminhamos para ser também um dos principais produtores de queijo e derivados tanto em ambiente industrial quanto artesanal”, afirmou.

Segundo ela, o Estado tem contribuído com programas de apoio à produção leiteira e à transformação em agroindústrias, como o Banco do Agricultor Paranaense, com equalização integral de juros para financiamentos à agricultura familiar. E também ajuda na comercialização, com a regulamentação do programa Susaf, que possibilita ampliar o mercado estadual para agroindústrias familiares que demonstrarem excelência no cuidado higiênico-sanitário.

“Temos que ter em vista o mercado mundial. Ninguém vai dizer que isso é fácil. Mas todos vão concordar que é um caminho a traçar, de preferência olhando sempre em frente, que não tenha volta”, disse Leunira.

Segundo dados da Aprosud, o Sudoeste conta com 20 agroindústrias vinculadas à associação, que comercializam por mês mais de 17 toneladas do produto. Além disso, a notoriedade do Queijo Colonial do Sudoeste também está atrelada a existência de produtores em todos os 42 municípios da região.

A gerente-regional do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), Rosane Dal Piva Bragato, destacou que o setor não é apenas fonte de emprego e renda para a região Sudoeste. “É também um símbolo da nossa identidade e tradição”, afirmou. “O trabalho em parceria e a troca de conhecimentos são fundamentais para fortalecer o setor e para abrir novas oportunidades de mercado”.

Além da prefeitura de Itapejara d’Oeste, que sediou o evento deste ano, e dos órgãos estaduais, o Inova Queijo tem em 2024 o apoio da Associação de Produtores de Queijos Artesanais do Sudoeste (Aprosud), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Sebrae/PR, Vinopar e Cresol.

Indicação geográfica

Em 2023, o queijo colonial do Sudoeste do Paraná teve pedido de reconhecimento para Indicação Geográfica (IG) protocolado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Com tradição e notoriedade devido a produção do Queijo Colonial, a expectativa é que o Sudoeste do Paraná em breve obtenha o reconhecimento na forma de registro com Indicação de Procedência (IP)

Fonte: AEN-PR
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Topgen promove a segunda edição da Semana da Carne Suína no Paraná

Campanha simbolizou uma celebração de sabor, aprendizado e valorização local.

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Foto: Shutterstock

De 3 a 10 de novembro, os municípios de Arapoti e Jaguariaíva, no Paraná, se tornaram o centro das atenções para os amantes da carne suína. A Topgen, uma empresa de genética suína, com o apoio do Sicredi, promoveu a segunda edição da Semana da Carne Suína, uma campanha que celebrou a versatilidade e o sabor da proteína suína, mobilizando comércios locais e estimulando o consumo na região que é conhecida por sua forte suinocultura.

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A programação contou com momentos inesquecíveis, como o workshop exclusivo com o Chef Daniel Furtado, realizado na Fazenda Araporanga, onde açougueiros e cozinheiros da região mergulharam nas técnicas e cortes especiais da carne suína, aprendendo a explorar sua versatilidade e criando inspirações para novos pratos. Outro destaque foi o concurso de melhor prato à base de carne suína, que movimentou 15 restaurantes locais. Os consumidores participaram ativamente, avaliando as delícias e votando no prato favorito. O grande vencedor foi a PJ Hamburgueria, com um sanduíche tão incrível que os clientes já pediram para incluí-lo no cardápio fixo!

A premiação incluiu uma cesta especial com embutidos artesanais do Sul do Brasil e a oportunidade de participar do curso com o Chef Daniel Furtado, além disso, todos participantes receberam um livro de receitas clássicas com carne suína editado pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), e impresso pela Topgen com o apoio do Sicredi e também um certificado de participação.

Foto: Hb audiovisual

Segundo Beate Von Staa, diretora da Topgen, a inspiração para esta mobilização veio da campanha realizada pela empresa Mig-Plus em 2022, no início da crise da suinocultura. “Naquele ano, fizemos algo simples, mas desta vez conseguimos envolver toda a comunidade. Foi gratificante ver a mobilização e os comentários positivos da população”, destacou”, finalizou.

Além de valorizar a carne suína, a iniciativa buscou incentivar o consumo local de uma proteína saudável e saborosa, mostrando aos consumidores que ela vai muito além do trivial. Assista ao vídeo da campanha e descubra mais sobre essa experiência que uniu gastronomia, aprendizado e valorização da cultura local. A ABCS parabeniza a todos os participantes e ao público que tornou a segunda Semana da Carne Suína um sucesso absoluto!

Fonte: Assessoria ABCS
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