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Avicultores formam a UAPP- Associação de Produtores de Aves Árabes

A nova entidade visa reunir conhecimento avícola em países do Oriente Médio e Norte da África

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A União de Produtores de Aves Árabes, a mais nova associação de avicultores visa fortalecer a posição dos produtores de aves árabes no mercado.
O anúncio da formação da UAPP, associação sem fins lucrativos, foi feito ontem em uma plataforma  digital da DLG(Sociedade Agrícola Alemã), organizadora da feira comercial EuroTier.

Composta por representantes de associações de produção avícola de países do Oriente Médio e Norte da África, a nova organização UAPP visa reunir conhecimentos em produção avícola nas áreas de biossegurança e saúde animal, bem como composição de ração eficiente e tecnologia de produção moderna entre diversos tópicos.
A primeira assembleia geral da UAPP, para a eleição de seu presidente e comitê executivo, será realizada na segunda edição da feira EuroTier Middle East, de 21 a 23 de março de 2022, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos (Emirados Árabes Unidos) .

Esta nova associação terá sede em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, e incluirá membros das principais associações de produtores de aves e fazendas de aves na Argélia, Bahrein, Egito, Jordânia, Kuwait, Marrocos, Omã, Arábia Saudita, Sudão, Tunísia e Emirados Árabes Unidos. Com uma missão semelhante de compartilhamento de conhecimento para a DLG, a UAPP apoiará os produtores de aves nos países membros para promover as habilidades de produção de aves por meio de workshops, treinamento e conferências especializadas. A associação está aberta a avicultores, associações avícolas e centros de pesquisa relacionados em todas as partes do mundo árabe.

“A DLG dá as boas-vindas à notícia de que será estabelecido o Sindicato dos Produtores Árabes de Avicultura. Espera-se que esta associação fortaleça ainda mais a promissora indústria de produção de aves no Oriente Médio. É particularmente gratificante ver que um dos principais objetivos da associação é compartilhar conhecimento especializado além das fronteiras, que também é o objetivo principal da DLG ”, disse o Sr. Bernd Koch, Diretor Administrativo da DLG International GmbH.

Na reunião de ontem, um dos membros fundadores da UAPP, o Sr. Saif Mohamed Obaid Barzaiq, Chefe do Comitê de Mídia da Associação de Criadores de Aves dos Emirados, enfatizou o papel inspirador que a DLG desempenhou na formação desta nova organização guarda-chuva, destacando que a DLG O objetivo sem fins lucrativos de apoiar os agricultores através da transferência de conhecimento e sua longa experiência na gestão de associações semelhantes, como o European Poultry Club, serviu de modelo para sua fundação. O Sr. Barzaiq afirmou que a UAPP pretende trabalhar em estreita colaboração com a DLG e sua parceira Multibridge no Oriente Médio.

“O Sindicato dos Produtores de Aves Árabes é uma iniciativa tremenda e hoje temos o prazer de anunciar sua criação oficial. Os membros da UAPP poderão se beneficiar do conhecimento de associações avícolas de uma ampla gama de nações. Estão planejadas atividades de compartilhamento de conhecimento nas áreas de segurança alimentar, tópicos veterinários e de saúde animal, rações, bem como desenvolvimento de mercado. Estamos ansiosos para finalizar a adesão nos próximos meses e para nossa primeira reunião oficial na EuroTier Middle East em março de 2022 ”, disse SS Sheikh Hamed Bin Khadem Bin Butti Al Hamid, Presidente Bin Butti.

Produção de aves – pilar fundamental da pecuária nos países árabes

A avicultura é um pilar fundamental da produção pecuária nos países árabes e desempenha um papel fundamental nos programas nacionais de inocuidade dos alimentos, uma das áreas do conhecimento que será o foco principal da UAPP. Os desafios e soluções a serem discutidos pela associação incluem uma melhor compreensão da taxa de conversão alimentar, a comercialização de subprodutos, os custos de produção, bem como a competitividade. Centros de educação e análises laboratoriais avançadas de alimentos e doenças serão discutidos como futuras áreas de interesse. Além disso, a UAPP estará monitorando os últimos avanços tecnológicos dos países ocidentais.

Fonte: O Presente Rural com informações da DLG

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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