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AveSui EuroTier começa na próxima semana

Com crescimento de 40% na área de exposição, inclusão de três novos painéis e trazendo várias inovações, feira se consolida no Oeste Paranaense

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Todo o cenário da maior feira de proteína animal da América Latina está sendo preparado, este ano o evento ocupará uma área 40% maior que a edição anterior e irá abrigar mais de 150 empresas nacionais e internacionais, além de granja modelo, espaço digital farming, auditório de inovações, fábrica de peixes, espaço cooperativas e arena Gourmet.

Avesui EuroTier South America abre suas portas na próxima terça-feira (23) a partir das 10h e vai até o dia 25 com  visitação para produtores, técnicos e funcionários de cooperativas e agroindústrias e demais pessoas ligadas a produção de proteína animal.

Palco de apresentação de inovações e debates sobre temas de relevância para os setores de proteína animal, a AveSui EuroTier South America recebe em seus três dias de feira caravanas de visitantes do Brasil e de diversos lugares do mundo. Já foram confirmados 30 grupos vindos de todas as regiões brasileiras e também de países da America Latina como Peru, Argentina, Paraguai e México.  A expectativa de público esse ano é superior a 13 mil pessoas.

Anualmente, produtores do Brasil e de outros países se reúnem em grupos com destino a AveSui, em busca das oportunidades de negócios e parcerias que a feira oferece, já que a feira tem como ponto forte a grande presença internacional, não só de expositores, mas também de compradores.

Abertura e Prêmio Quem é Quem

A cerimônia de abertura do evento, que ocorre  no dia 23 às 18h, tem como marca a entrega do III Prêmio Quem é Quem – Maiores e Melhores Cooperativas os vencedores escolhidos pela empresa de consultoria Markestrat e ainda pela votação popular. Presidentes, gerentes e técnicos das cooperativas ligadas às cadeias de aves, suínos e peixes confirmaram presença.

Criado pelas revistas Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial, publicações da Gessulli Agribusiness, o prêmio uma nova categoria este ano, a de biomassa & bioenergia, uma área que cresce dentro das produções intensivas de suínos e aves, gerando soluções para a destinação dos dejetos, assim como alternativas viáveis à geração energética.

As outras dez categorias são: Desempenho Econômico-Financeiro, Responsabilidade Ambiental, Responsabilidade Social, Desenvolvimento Sustentável, Melhor Cooperado (Aves e Suínos), Melhor Técnico/Assistência Técnica, Inovação, Gestão Operacional, Mulher Cooperada e Varejo.

Um grande número de cooperados e familiares também estará presente no dia 23 de julho para a premiação dos vencedores da edição 2019 do Quem é Quem. Com seu início marcado para as 18 horas, a premiação terá acesso livre a todos os visitantes e expositores da AveSui EuroTier South America.

Programação Técnico Científica

Não foi somente o espaço físico da AveSui que foi ampliado. A programação técnica que compreende o IV Congresso Brasileiro de Zootecnia de Precisão e o VXIII Seminário Técnico Científico de aves e Suínos também ganharam novos painéis, no total serão mais de 40 palestras para os profissionais do setor se atualizarem e otimizarem a produção nacional. Até o momento, mais de 500 pessoas se inscreveram para participar destas atividades.

O seminário conta com temas como Biosseguridade, Mercado, Eutanásia, Fábrica de Rações, Inseminação Artificial, Bem-Estar Animal, Processamento de Carnes, Piscicultura, Biomassa & Bioenergia até o Congresso de Zootecnia de Precisão. Além do seminário, pesquisadores e estudantes poderão enviar seus trabalhos científicos para premiação do Instituto Oswaldo Gessulli.

Os painéis contam com profissionais de renome do setor como a Dra. Fabiana Ribeiro Caldara – Professora Doutora do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias da UFGD;  Dra Viviane Maria Oliveira dos Santos Nieto, Professora  da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul ; Dra. Fabiana Villa Alves, Pesquisadora da Embrapa Gado de Corte; Dr. Rony Antonio Ferreira, Professor da Universidade Federal de Lavras (UFLA);  Prof. Dr. Iran José Oliveira da Silva Professor da Esalq / USP; Dr. Luizinho Caron, Pesquisador da Embrapa Suínos e Aves; Dra. Juliana Ribas, Médica Veterinária pela  UNESP de  Jaboticabal; Dr. Thiago Bernardino de Carvalho, Pesquisador do Cepea; Dr. Rubem Groff, Gerente de Vendas Feed da Bühler; Dr. Heitor Daguer, Auditor Fiscal Federal do Mapa; Dra. Mariana Groke Marques, Pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves;  Dra. Carmen Josefina Contreras Castillo – Professora do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da Esalq/ USP; Dr. Paulo Abreu – Pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Sr. Alessandro Gardemann, Presidente da Abiogas;  Dr. Eric Arthur Bastos Routledge e muitos outros.

A programação técnico científica completa pode ser consultada pelo site do evento.

Auditório de Inovações – palestras gratuitas

A AveSui EuroTier South America oferece mais uma vez o Auditório de Inovações com palestras gratuitas aos visitantes para que conheçam as tendências e lançamentos do setor produtivo mundial. O auditório busca promover a interação entre público, expositores, visitantes e empresas nacionais e internacionais trazendo novidades e inovações de expositores nacionais e internacionais.

Este ano serão debatidos  temas como ambiência, financiamentos rurais, novas tecnologias, energias renováveis telamento e construção civil. Também no auditório de inovações haverá a apresentação das startups que fazem parte do Espaço Digital farming.

As palestras do Auditório de inovação acontecem nos dias 23 e 24 de julho das 11h as 16h e a programação completa pode ser encontrada no site do evento.

Forum DLG

O Stand da DLG oferecerá palestras gratuitas para os visitantes da feira durante os três dias de evento . Confira a programação completa no site do evento.

Kemin Innovation Truck

Durante os três dias da AveSui EuroTier South America, os visitantes terão acesso ao Kemin Innovation Truck para conhecer sua infraestrutura, além de se atualizar nas duas edições diárias do Snack Learning às 10h30 e 16h. Confira a programação no site do evento.

Espaço Digital Farming

A revolução silenciosa da agropecuária 4.0 será destaque na AveSui Eurotier South America 2019. O Espaço Digital Farming, uma das atrações mais esperadas do evento e conta com dez startups do setor. O espaço é uma iniciativa do Instituto Oswaldo Gessulli, com apoio da Embrapa Suinos e Aves com coordenação do Dr. George Hiraiwa e da Dra. Renata Abreu.

Num ambiente tecnológico as startups poderão exibir suas pesquisas e encontrar investidores quer apostem em suas ideias. No dia 23 haverá apresentação das dez startups no auditório de inovações às 15h. A visitação é aberta ao público que poderá conhecer mais a fundo cada tecnologia desenvolvida

As startups confirmadas são a Granter com um sistema digital de integração entre granjas; a CEPR1 que apresenta o primeiro projeto desenvolvido pelo Sistema Ecoperativa; a  FOHAT com softwares para a digitalização e gestão da comercialização de energia, a TransPORK com sistema de monitoramento instalado de transporte; a Mais Caipira focada na avicultura alternativa; Agrotatil com a plataforma Tatilfish; a Bley energias com a microrefinaria; A Agrisolus com sensores e softwares para gerenciamento; e a Kemia, ganhadora do InovaPork com solução para o tratamento de águas residuais.

Espaço Cooperativas

A AveSui também irá contar com espaço dedicado as caravanas das cooperativas que vem de diversas partes do país, algumas delas viajarão doze horas para chegar a feira. O Espaço Cooperativas é um espaço de hospitalidade, uma estrutura construída  para receber os cooperados e conta com estrutura para descanso e interação.

As próprias cooperativas reservam o espaço para receber seus cooperados e algumas delas estão preparando atividades exclusivas para recebe-los. As cooperativas que ainda não reservaram o espaço, podem entrar em contrato pelo e-mail avesui@gessulli.com.br.

Granja Modelo

E como já é tradição da maior feira de proteína animal da américa latina, um espaço interativo para demonstrar os principais equipamentos e infraestrutura para montar uma granja moderna, eficiente, sustentável e rentável ao produtor será montado dentro da maior feira de aves, suínos e peixes da América Latina. A Granja Modelo é um show room, dentro do evento, para que os visitantes possam ver, idealizar e planejar  sua próxima compra. Para quem participa é um cartão de visitas que garante a oportunidade da troca de contatos e expandir as relações comerciais.

Neste ano, a estrutura será feita pela empresa AJJ que atua na produção e comercialização de estruturas pré-moldadas, para as mais diversas atividades comerciais e industriais. A cobertura fica por conta da Saimor, a Kingspan Isoeste, líder em construtivos isotérmicos na América do Sul, realizará a cobertura da granja, apresentando telhas térmicas para avicultura e suinocultura, além de painéis térmicos e soluções voltadas ao Agronegócio como construtivos para câmara de sementes, dark house e frigóríficos.

O show room contará também com produtos e equipamentos de empresas nacionais e internacionais como  Astral Ambiental, Huesker, Solpack, Multinova, Brasilit, Conceito, J A Ambiental, Karsher, Germek, Maxicaixas, Arautherm, Nooyen, FDA, Fengrum, Matriagro, Bono Fotovoltaica, Agrobona e Bley Energias.

Feira de Negócios

Pioneira na realização de parcerias, joint ventures e novos negócios, a AveSui chega a sua 19ª edição consolidada como ponto de encontro do setor de aves, suínos e peixes da América Latina oferecendo aos seus visitantes oportunidades de contato direto com  novas empresas, tecnologias e soluções para produção do mundo todo.

Os visitantes terão acesso a empresas nacionais e internacionais, muitas delas expondo pela primeira vez no Brasil. A feira será realizada nos dias 23, 24 e 25 de julho no Lar Centro de Eventos na cidade de Medianeira, na região Oeste do Paraná, dentro do maior centro produtivo de proteína animal do mundo.

A cidade é localizada a 60km de Foz do Iguaçu, terceira cidade brasileira que mais recebe turistas internacionais e tem suas extremidades conectadas por grandes rodovias, proporcionando conforto, praticidade de locomoção aos expositores e visitantes da AveSui EuroTier South America até o Centro de Convenções da Lar.

Fonte: Assessoria

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Santa Catarina registra avanço simultâneo nas importações e exportações de milho em 2025

Volume importado sobe 31,5% e embarques aumentam 243%, refletindo demanda das cadeias produtivas e oportunidades geradas pela proximidade dos portos.

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Foto: Cláudio Neves

As importações de milho seguem em ritmo acelerado em Santa Catarina ao longo de 2025. De janeiro a outubro, o estado comprou mais de 349,1 mil toneladas, volume 31,5% superior ao do mesmo período do ano passado, segundo dados do Boletim Agropecuário de Santa Catarina, elaborado pela Epagri/Cepa com base no Comex Stat/MDIC. Em termos de valor, o milho importado movimentou US$ 59,74 milhões, alta de 23,5% frente ao acumulado de 2024. Toda a origem é atribuída ao Paraguai, principal fornecedor externo do cereal para o mercado catarinense.

Foto: Claudio Neves

A tendência de expansão no abastecimento externo se intensificou no segundo semestre. Em outubro, Santa Catarina importou mais de 63 mil toneladas, mantendo a curva ascendente registrada desde julho, quando os volumes mensais passaram consistentemente da casa das 50 mil toneladas. A Epagri/Cepa aponta que esse movimento deve avançar até novembro, período em que a demanda das agroindústrias de aves, suínos e bovinos segue aquecida.

Os dados mensais ilustram essa escalada. De outubro de 2024 a outubro de 2025, as importações variaram de mínimas próximas a 3,4 mil toneladas (março/25) a máximas superiores a 63 mil toneladas (setembro/25). Nesse intervalo, meses como junho, julho e agosto concentraram forte entrada do cereal, acompanhados de receitas que oscilaram entre US$ 7,4 milhões e US$ 11,2 milhões.

Exportações crescem apesar do déficit interno
Em um cenário aparentemente contraditório, o estado, que possui déficit anual estimado em 6 milhões de toneladas de milho para suprir seu grande parque agroindustrial, também ampliou as exportações do grão em 2025.

Até outubro, Santa Catarina embarcou 130,1 mil toneladas, um salto de 243,9% em relação ao mesmo período de 2024. O valor exportado também chamou atenção: US$ 30,71 milhões, alta de 282,33% na comparação anual.

Foto: Claudio Neves

Segundo a Epagri/Cepa, essa movimentação ocorre majoritariamente em regiões produtoras próximas aos portos catarinenses, onde os preços de exportação tornam-se mais competitivos que os do mercado interno, especialmente quando o câmbio favorece vendas externas ou quando há descompasso logístico entre oferta e demanda regional.

Essa dinâmica reforça um traço estrutural conhecido do agro catarinense: ao mesmo tempo em que é um dos maiores consumidores de milho do país, devido ao peso das cadeias de proteína animal, Santa Catarina não alcança autossuficiência e depende do cereal de outras regiões e países para abastecimento. A exportação pontual ocorre quando há excedentes regionais temporários, oportunidades comerciais ou vantagens logísticas.

Perspectivas
Com a entrada gradual da nova safra 2025/26 no estado e no Centro-Oeste brasileiro, a tendência é que os volumes importados se acomodem a partir do fim do ano. No entanto, o comportamento do câmbio, os preços internacionais e o resultado final da produção catarinense seguirão determinando a necessidade de compras externas — e, por outro lado, a competitividade das exportações.

Para a Epagri/Cepa, o quadro de 2025 reforça tanto a importância do milho como insumo estratégico para as cadeias de proteína animal quanto a vulnerabilidade decorrente da dependência externa e interestadual do cereal. Santa Catarina continua sendo um estado que importa para abastecer seu agro e exporta quando a lógica de mercado permite, um equilíbrio dinâmico que movimenta portos, indústrias e produtores ao longo de todo o ano.

Fonte: O Presente Rural
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Brasil e Japão avançam em tratativas para ampliar comércio agro

Reunião entre Mapa e MAFF reforça pedido de auditoria japonesa para habilitar exportações de carne bovina e aprofunda cooperação técnica entre os países.

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Foto: Percio Campos/Mapa

OMinistério da Agricultura e Pecuária (Mapa), representado pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luis Rua, realizou uma reunião bilateral com o vice-ministro internacional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Florestas (MAFF), Osamu Kubota, para fortalecer a agenda comercial entre os países e aprofundar o diálogo sobre temas da relação bilateral.

No encontro, a delegação brasileira apresentou as principais prioridades do Brasil, incluindo temas regulatórios e iniciativas de cooperação, e reiterou o pedido para o agendamento da auditoria japonesa necessária para a abertura do mercado para exportação de carne bovina brasileira. O Mapa também destacou avanços recentes no diálogo e reforçou os pontos considerados estratégicos para ampliar o fluxo comercial e aprimorar mecanismos de parceria.

Os representantes japoneses compartilharam seus interesses e expectativas, demonstrando disposição para intensificar o diálogo técnico e buscar convergência nas agendas de interesse mútuo.

Fonte: Assessoria Mapa
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Bioinsumos colocam agro brasileiro na liderança da transição sustentável

Soluções biológicas reposicionam o agronegócio como força estratégica na agenda climática global.

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Fotos: Koppert Brasil

A sustentabilidade como a conhecemos já não é suficiente. A nova fronteira da produção agrícola tem nome e propósito: agricultura sustentável, um modelo que revitaliza o solo, amplia a biodiversidade e aumenta a captura de carbono. Em destaque nas discussões da COP30, o tema reposiciona o agronegócio como parte da solução, consolidando-se como uma das estratégias mais promissoras para recuperação de agro-ecossistemas, captura de carbono e mitigação das mudanças climáticas.

Thiago Castro, Gerente de P&D da Koppert Brasil participa de painel na AgriZone, durante a COP30: “A agricultura sustentável é, em sua essência, sobre restaurar a vida”

Atualmente, a agricultura e o uso da terra correspondem a 23% das emissões globais de gases do efeito, aproximadamente. Ao migrar para práticas sustentáveis, lavouras deixam de ser fontes de emissão e tornam-se sumidouros de carbono, “reservatórios” naturais que filtram o dióxido de carbono da atmosfera. “A agricultura sustentável é, em sua essência, sobre restaurar a vida. E não tem como falar em vida no solo sem falar em controle biológico”, afirma o PhD em Entomologia com ênfase em Controle Biológico, Thiago Castro.

Segudo ele, ao introduzir um inimigo natural para combater uma praga, devolvemos ao ecossistema uma peça que faltava. “Isso fortalece a teia biológica, melhora a estrutura do solo, aumenta a disponibilidade de nutrientes e reduz a necessidade de intervenções agressivas. É a própria natureza trabalhando a nosso favor”, ressalta.

As soluções biológicas para a agricultura incluem produtos à base de micro e macroorganismos e extratos vegetais, sendo biodefensivos (para controle de pragas e doenças), bioativadores (que auxiliam na nutrição e saúde das plantas) e bioestimulantes (que melhoram a disponibilidade de nutrientes no solo).

Maior mercado mundial de bioinsumos

O Brasil é protagonista nesse campo: cerca de 61% dos produtores fazem uso regular de insumos biológicos agrícolas, uma taxa quatro vezes maior que a média global. Para a safra de 2025/26, o setor projeta um crescimento de 13% na adoção dessas tecnologias.

A vespa Trichogramma galloi e o fungo Beauveria bassiana (Cepa Esalq PL 63) são exemplos de macro e microrganismos amplamente utilizados nas culturas de cana-de-açúcar, soja, milho e algodão, para o controle de lagartas e mosca-branca, respectivamente. Esses agentes atuam nas pragas sem afetar polinizadores e organismos benéficos para o ecossistema.

Os impactos do manejo biológico são mensuráveis: maior porosidade do solo, retenção de água e nutrientes, menor erosão; menor dependência de fertilizantes e inseticidas sintéticos, diminuição na resistência de pragas; equilíbrio ecológico e estabilidade produtiva.

Entre as práticas sustentáveis que já fazem parte da rotina do agro brasileiro estão o uso de inoculantes e fungos benéficos, a rotação de culturas, a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e o manejo biológico de pragas e doenças. Práticas que estimulam a vida no solo e o equilíbrio natural no campo. “Os produtores que adotam manejo biológico investem em seu maior ativo que é a terra”, salienta Castro, acrescentando: “O manejo biológico não é uma tendência, é uma necessidade do planeta, e a agricultura pode e deve ser o caminho para a regeneração ambiental, para esse equilíbrio que buscamos e precisamos”.

Fonte: Assessoria Koppert Brasil
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