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AveSui 2014 encerra com 17,5 mil visitantes e um volume de R$ 370 milhões em negócios

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A 14a. edição da Feira Latino Americana da Indústria de Aves e Suínos (AveSui) encerrou na quinta-feira (15) em Florianópolis com um volume total de 17,5 mil visitantes durante os três dias de atividades e uma movimentação financeira estimada em R$ 370 milhões e cerca de 550 congressistas no Seminário Técnico Científico. De acordo com Andréa Gessulli, organizadora do evento, a AveSui 2014 "foi um sucesso e cumpriu o seu papel como fomentadora de novos negócios e parcerias". No ano que vem, o evento acontecerá entre os dias 12 e 14 de maio,  na capital catarinense.
A feira reuniu mais de 150 empresas nacionais e internacionais e centenas de produtos e serviços dos setores de aves e suínos: "a AveSui tornou-se uma referência na prestação de serviços ao visitante, que encontra nos corredores soluções práticas para sua necessidade. Agradeço a todos que puderam prestigiar o nosso evento e também agradeço a todas as empresas e entidades apoiadoras, patrocinadoras e expositoras pela confiança e parceria em mais uma edição", reforçou Andréa. O evento também contou com a Feira Gastronômica, com pratos à base de aves e suínos preparados pelo Cheff Mueller e equipe distribuídos aos participantes.
As palestras e debates técnicos consolidaram a perspectiva do mercado de aves e suínos, que deve fechar o ano com leve crescimento – previsão de 3% para o setor de aves e de 1% a 2% para a produção de suínos. Além do Painel Conjuntural, que abriu a AveSui com uma ampla discussão sobre desafios e oportunidades para o setor, o evento contou também com a presença do diretor-geral da FAO, José Graziano, homenageado como "Personalidade Mundial do Agronegócio", além de uma reunião de capacitação para produtores, técnicos e pesquisadores sobre a ameaça do vírus da diarreia suína (PEDv), que já matou mais de 7 milhões de leitões nos EUA. A  programação técnica contou também com paineis de nutrição, ambiência, seminário de reciclagem animal, além de cursos e palestras.
Lançamentos – A AveSui 2014 apresentou uma série de novidades em diversos segmentos da cadeia de aves e suínos. A Boehringer Ingelheim do Brasil aproveitou o evento para mostrar um novo conceito de vacinação via água para a suinocultura brasileira. A Andritz trouxe a maior peletizadora do país, o G12-60, equipamento de 22 toneladas que tem capacidade de produção de 70 toneladas de ração por hora. É a segunda exposição mundial deste modelo, lançado na feira da Atlanta (EUA), neste ano.
A Agroceres Multimix apresentou um novo polivitamínico desenvolvido para aves com o objetivo de melhorar o desempenho do plantel e evitar perdas para o produtor, aumentando a eficácia produtiva dos animais em viagens longas, transferências de alojamentos e períodos de recuperação de enfermidades, por exemplo. A Triel HT mostrou um caminhão com carroceria para transporte de suínos totalmente construída em alumínio, uma novidade para o mercado nacional. Já a Plasmatte trouxe o "Amônia Trap", uma máquina que suga a concentração de amônia no aviário, trazendo uma condição sanitária melhor para as aves e os produtores.

Fonte: Ass. Imprensa da Avesui

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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