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Aves e Ases apresentam demandas dos setores ao governo do Espírito Santo

Entidades reforçaram a necessidade de um trabalho conjunto com as autarquias e instituições locais para fortalecer o trabalho preventivo que vem sendo desenvolvido no Estado capixaba.

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A pauta de demandas da avicultura e suinocultura capixaba, com atenção especial na área sanitária, por meio de ações de prevenção da Peste Suína Clássica e Influenza aviária, foi apresentada por representantes da Associação dos Avicultores do Espírito Santo (Aves) e Associação dos Suinocultores do Espírito Santo (Ases) ao governador do Estado capixaba, Renato Casagrande, na última quinta-feira (23). Durante o encontro, as entidades reforçaram a necessidade de um trabalho conjunto com as autarquias e instituições locais para fortalecer o trabalho preventivo que vem sendo desenvolvido no Estado.

Com a participação dos presidentes da Aves e Ases, Oderli Schneider e Marco Mosquini, respectivamente, além de integrantes das diretorias e da equipe técnica das duas entidades, o encontro também contou com a presença do secretário de Estado da Fazenda, Marcelo Altoé; do secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca, Enio Bergoli; do subsecretário de Agricultura, Michel Tesch; do diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), Leonardo Cunha Monteiro; do gerente de Defesa Sanitária e Inspeção Animal, Raoni Cezana Cipriano; do presidente do Sindicato da Indústria do Frio do Estado do Espírito Santo (Sindifrio), Fernando Antonio Marin; e do diretor financeiro do Sindrifrio, Ronalson Vargas Mendes.

No encontro, os representantes das duas entidades reforçaram ao governador as demandas que foram apresentadas ao secretário estadual de Agricultura, Ênio Bergoli, durante uma reunião realizada no início de fevereiro. Além das pontos levantados na parte sanitária, as duas entidades também destacaram a necessidade de mais incentivos e investimentos que possam colocar os setores em igualdade de condições frente a outros estados; equilíbrio tributário; viabilização da ferrovia para transporte de insumos; melhorias nas estradas e criação de novas rotas para o escoamento das produções; e o reforço na segurança das propriedades localizadas no interior.

Os representantes também enfatizaram um pedido de apoio ao governador em pautas nacionais, como a retirada do PIS e Cofins das importações de milho e soja, e a proposta de notificações dos volumes de milho exportados pelo Brasil.

O diretor executivo da Aves e Ases, Nélio Hand conta que os esforços vêm sendo realizados na prevenção de doenças nas granjas e explica que o trabalho depende de ações conjuntas, do setor produtivo e dos órgãos veterinários oficiais. “Temos um esforço conjunto muito importante – Associações, Seag, Idaf e Superintendência do Ministério da Agricultura no Espirito Santo – quanto às questões sanitárias da avicultura e suinocultura capixaba nos últimos anos, e isso nos permite estar alinhados para as ações que são necessárias neste momento, especialmente orientar os nossos setores e a sociedade, bem como identificar e buscar soluções para os gargalos que existem e vão surgindo. Assim tem sido o nosso trabalho institucional, buscando as parcerias com as autarquias e o próprio governo estadual, para que possamos dar solução a velhos e novos desafios que possuem nossas avicultura e suinocultura”, expõe Hand.

Fonte: Assessoria Aves/Ases

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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