Conectado com

Bovinos / Grãos / Máquinas

Avanços genéticos da bovinocultura na última década fazem produtor lucrar R$ 1 mil a mais por animal

Inúmeros foram os benefícios alcançados pela genética em bovinos nos últimos anos, com técnicas e ferramentas tecnológicas sendo usadas para coletar o maior número de dados possíveis.

Publicado em

em

Foto: Shutterstock

O 26º Seminário da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) apresentou algumas inovações da ciência e tecnologia do melhoramento genético de bovinos, além de promover a discussão entre pecuaristas, pesquisadores, técnicos e empresas do setor de genética.

O evento abordou temas de destaque no atual cenário mundial, entre eles a sustentabilidade e a qualidade da carne, além do tema principal: genética de excelência para lucratividade. Um dos palestrantes convidados para o seminário foi o gerente de Treinamento e Projetos Corte da ABS, Cristiano Ribeiro, que falou sobre a mudança da demanda do mercado de genética da última década.

Gerente de Treinamento e Projetos Corte da ABS, Cristiano Ribeiro: “São índices econômicos desenhados especificamente para ajudar os criadores na seleção de animais que sejam mais eficientes, o que facilita a tomada de decisão e orienta o planejamento genético voltado para o aumento da lucratividade” – Foto: Divulgação/ANCP

De acordo com Ribeiro, inúmeros foram os benefícios alcançados pela genética em bovinos nos últimos anos, com técnicas e ferramentas tecnológicas sendo usadas para coletar o maior número de dados possíveis. Esses dados, segundo ele, são fundamentais para encontrar os melhores animais para povoar as fazendas. O palestrante deu destaque para o aumento da Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) na última década, com perspectivas de um aumento cada vez maior no uso dessa técnica.

Destacou que melhores genéticas podem dar quase R$ 1 mil a mais por animal e que outros dados, como eficiência alimentar e peso ao desmame também melhoraram na última década. “Em dez anos, a melhoria da conversão alimentar chegou a 15% e exigência energética para mantença das vacas reduziu 30%”, ressaltou em sua apresentação para cerca de 250 produtores e outros profissionais do setor.

Tecnologias

Na palestra, Ribeiro abordou a evolução das tecnologias e práticas que constituem o melhoramento genético voltado para rebanhos de corte. Segundo ele, o mercado oferece um amplo leque de soluções à disposição para incrementar os resultados produtivos e reprodutivos.

“A genética sexada, por exemplo, é uma escolha comum quando o objetivo é trabalhar a reposição de matrizes de acordo com o planejamento genético, direcionando os animais para produzir mais fêmeas, que serão as futuras matrizes do rebanho”, destaca.

O gestor também falou sobre a transferência de embriões (TE), tecnologia que se popularizou nos últimos anos. Antes focada somente em indivíduos, hoje a solução é trabalhada com linhas genéticas em mente, o que permite obter um melhoramento genético acelerado e mais preciso, de acordo com as necessidades de cada produtor. “Dessa forma (transferência de embriões), o plantel alcança um avanço de múltiplas gerações em apenas uma”, explica.

Outro tema que foi abordado na palestra do 26º Seminário Nacional de Criadores e Pesquisadores foi  a eficiência alimentar, característica cada vez mais procurada por produtores de todo o Brasil. “São índices econômicos desenhados especificamente para ajudar os criadores na seleção de animais que sejam mais eficientes, o que facilita a tomada de decisão e orienta o planejamento genético voltado para o aumento da lucratividade”, apontou Ribeiro.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor de bovinocultura, commodities e maquinários agrícolas acesse gratuitamente a edição digital Bovinos, Grãos e Máquinas.

Fonte: O Presente Rural

Bovinos / Grãos / Máquinas

Nova plataforma reúne dados da cadeia produtiva da carne bovina

Plataforma CiCarne busca resolver uma das principais lacunas da cadeia produtiva da carne bovina, que é a dispersão dos dados

Publicado em

em

Foto: Shutterstock

Já está disponível para os pecuaristas a nova plataforma digital do Centro de Inteligência da Carne Bovina (CiCarne) da Embrapa Gado de Corte (MS). O espaço é resultado de dez anos de atividades do CiCarne no Brasil e reúne o conhecimento disponível sobre a cadeia produtiva da carne bovina, de forma gratuita. Com visual moderno, intuitivo e conectado, o usuário encontrará cenários e estudos, nacionais e internacionais, categorizados, o que facilita a busca por informações.

Segundo Guilherme Malafaia, coordenador do CiCarne, a plataforma busca resolver uma das principais lacunas da cadeia produtiva da carne bovina, que é a dispersão dos dados, o que dificulta o desenvolvimento de ações relevantes para o setor, que dependam de dados. “A ferramenta coloca na palma da mão de pecuaristas e tomadores de decisão, públicos e privados, informações para auxiliá-los na definição de planejamentos estratégicos”, complementa.

Por meio de parcerias com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o governo do estado de Mato Grosso do Sul foi possível desenvolver painéis temáticos que refletem a evolução da pecuária de corte brasileira. Com design alinhado às novas tendências, há dados sobre as megatendências para 2040, estabelecimentos, rebanhos, abates, oferta e demanda.

Em breve, o CiCarne disponibilizará informações em painéis sobre as emissões de gases de efeito estufa (GEE) pela bovinocultura de corte e o uso da mudança da terra no Mato Grosso do Sul, fruto de um projeto de pesquisa da Embrapa, financiado pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect).

As parcerias institucionais são fundamentais para a manutenção da ferramenta. Por um lado, a Embrapa precisa dos dados gerados e coletados pelas entidades para, assim, analisar e elaborar os painéis. Pelo outro, a estatal dispõe de auxílio técnico-científico e resultados atuais dos estudos. Além de Malafaia, que desenvolve seus estudos na Embrapa Gado de Corte, a equipe opera em rede composta por pesquisadores da Embrapa Pecuária Sudeste (SP), Embrapa Pecuária Sul (RS) e Embrapa Pantanal (MS).

Fotos: Divulgação/Embrapa

Saiba mais sobre o CiCarne

O Centro de Inteligência da Carne Bovina (CiCarne) nasceu a partir de uma demanda para monitorar a cadeia produtiva da carne bovina, a fim de identificar sinais, tendências e desdobramentos no mercado de inovações que possam contribuir para a tomada de decisão de agentes públicos e privados.

O Centro opera, fundamentalmente, via projetos de pesquisa com parceiros públicos e privados. Nessa primeira década de existência, trouxe para o setor estudos estratégicos, como o relatório “O Futuro da Cadeia Produtiva da Carne Bovina Brasileira: Uma visão para 2040”, produzido em parceria como o Mapa; e comunicados técnicos, que buscam ampliar o conhecimento sobre temas que impactam o setor de produção de carne bovina no Brasil e no mundo. Em sua equipe, cientistas das áreas de socioeconomia, sistemas de produção pecuários, comunicação e tecnologia da informação.

Para ampliar a conexão com o setor, o CiCarne chegou às mídias sociais com perfis nas principais plataformas: PodCarne e cicarne_embrapa.

Possibilidades de conhecimento

Para o usuário que for acessar a plataforma pela primeira vez, Malafaia sugere que comece pelos painéis indicados na figura, muitos dos quais foram desenvolvidos em conjunto com o Observatório da Agropecuária Brasileira. Especialista em cadeias produtivas, o pesquisador destaca que “essas ferramentas possibilitam o acesso a dados e informações atuais, além de séries anuais, que permitem o monitoramento de diversos aspectos da cadeia produtiva, de maneira ágil e sem custo”.

Também é possível encontrar estudos técnico-científicos elaborados pelos especialistas, como a 67ª edição do Boletim CiCarne, que traduz o conhecimento científico em temas estratégicos para a competitividade da cadeia; e os documentos técnicos, que são artigos científicos robustos que aprofundam determinadas temáticas.

As bases de dados, por sua vez, são divididas em nacionais e internacionais. Entre as brasileiras, o usuário pode acessar as de portais como do Instituto de Economia Agrícola (IEA), BM&FBovespa, Serviço de Inspeção Federal (SIF), Abras BrasilIpeaData, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Master IAG USP, além de outras. Entre as estrangeiras, destacam-se as do USDA National Agricultural Statistics Service (USDA NASS), Beef + Lamb New Zealand, Rapid Alert System for Food and Feed (RASFF), UNdata, e International Labour Organization (ILO).

Anuário CiCarne da cadeia produtiva da carne bovina

Entre os destaques presentes na plataforma está o Anuário CiCarne da cadeia produtiva da carne bovina, que brevemente estará atualizado com os dados de 2024. Nele, Malafaia e Paulo Biscola contextualizam a cadeia produtiva e focam em números, demonstrando características econômicas, de produção, consumo e comercialização.

Em sua construção, os especialistas consideram não somente a relevância dessa cadeia produtiva, tendo o Brasil como país-referência em produção, mas também no mundo pós-pandemia, no qual o tema sanidade animal tornou-se imperativo e trouxe sistemas de vigilância e controle de doenças à tona.

A fim de qualificar debates entres gestores públicos e privados, Malafaia e Biscola trazem atualizações, como a transformação digital e seus impactos, principalmente, no processo de distribuição, seja de insumos, gado ou da carne. Além disso, fazem reflexões em relação à conectividade no território brasileiro, especialmente no campo.

Por fim, os pesquisadores reforçam a importância da criação e do fortalecimento dos diálogos entre stakeholders em rede que, além de necessários, são estratégicos. “É preciso romper a cultura demarcada pela falta de relacionamentos sistêmicos e avançar em modelos colaborativos, já realizados com êxito por países como Austrália, Canadá, China, Estados Unidos, Reino Unido e Uruguai”, arrematam

Fonte: Assessoria Embrapa
Continue Lendo

Bovinos / Grãos / Máquinas Em Santa Catarina

Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite reafirma excelência e união do setor

Evento reuniu 800 profissionais entre os dias 5 e 7 de novembro, em Chapecó.

Publicado em

em

Fotos: Caroline Lorenzetti

A 13ª edição do Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite consolidou-se como um centro de grandes debates, ampla difusão de conhecimentos técnicos e intercâmbio de experiências práticas e científicas entre os 800 participantes. Promovido pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet), entre os dias 5 e 7 de novembro, em Chapecó (SC), o evento propiciou oportunidades de atualização profissional, diálogo entre profissionais e renomados pesquisadores e a construção de novas perspectivas para o setor leiteiro.

Com caráter técnico-científico, o SBSBL reuniu médicos veterinários, zootecnistas, engenheiros agrônomos, técnicos e estudantes. Destes, mais de 30% atuam em assistência técnica e gerenciamento de laticínios, em departamentos técnicos de cooperativas, em fábricas de ração e como produtores rurais.

Para o presidente do Nucleovet, Tiago José Mores, a constante evolução da programação do evento, aliada à participação ativa de profissionais “unidos pelo propósito de fortalecer a pecuária de leite”, reafirmam o sucesso do projeto. “Desejamos que esse evento seja o marco de uma nova era para a bovinocultura nacional, onde cada desafio se torne uma oportunidade, e cada um de nós, um agente de transformação e de excelência no setor”, sublinhou.

O público presente no evento foi oriundo, em sua grande maioria, dos estados da região Sul, representando mais de 90%. Participaram ainda profissionais dos estados de São Paulo, de Minas Gerais e de Goiás. Essa participação também foi ressaltada pelo presidente como um indicativo do crescimento da abrangência do Simpósio a cada edição. “Esses números evidenciam o quanto o evento tem se consolidado como um ponto de encontro essencial para profissionais de diversas regiões. Também são indicativos do reconhecimento das empresas que encontram aqui uma vitrine estratégica para fortalecer sua presença no setor”.

Em seu discurso de encerramento, Mores valorizou a comissão organizadora, composta por associados do Nucleovet que, de forma voluntária, atuaram na estruturação do evento. Estendeu também o agradecimento aos patrocinadores, imprensa e entidades parceiras.

O presidente ainda anunciou que o 14º Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite, o 4º Fórum Brasil Sul de Bovinocultura de Corte e a 9ª Brasil Sul Milk Fair já têm data marcada. Nos dias 14, 15 e 16 de outubro de 2025, os atores da bovinocultura nacional se encontrarão novamente em Chapecó (SC).

Qualidade técnica

Presidente do Nucleovet, Tiago José Mores e presidente da comissão científica do SBSBL, Claiton André Zotti

A grade técnico-científica, formulada por voluntários da entidade, integrou temas que dialogam diretamente com os desafios e as oportunidades encontrados no dia a dia da cadeia produtiva. O presidente da comissão científica do SBSBL, Claiton André Zotti, destacou a qualidade das discussões oportunizadas pelos palestrantes. “A constante atualização é essencial para que os profissionais da área estejam preparados para aplicar as melhores práticas e técnicas que surgem a cada dia. Sabemos que lidamos com um ramo complexo, e é crucial que possamos traduzir a ciência em soluções práticas e aplicáveis no campo. Creio que cumprimos com nossa missão de desenvolver uma agenda que contribua para o avanço do setor”, pontuou.

Zotti relembrou momentos em destaques da programação como os debates sobre forragem, indústria, manejo e saúde, além da palestra de abertura com a comunicadora do agro, Camila Telles, que alertou sobre a importância de aproximar o campo e a cidade.

8ª Brasil Sul Milk Fair

Mais que uma exposição de produtos e serviços, a 8ª Brasil Sul Milk Fair tornou-se uma plataforma fundamental para a troca de experiências entre congressistas e para a apresentação de soluções inovadoras na cadeia produtiva do leite. Realizada paralelamente ao Simpósio, a estrutura reuniu 22 estandes de empresas de tecnologia, nutrição animal, genética, manejo e automação, tornando-se um ponto de encontro para profissionais que buscam aprimorar suas práticas e alcançar novos patamares de produtividade e eficiência.

“Seja para negócios ou para o aprimoramento profissional dos participantes, a Brasil Sul Milk Fair foi um espaço para fomentar conexões, além de complementar a programação científica do Simpósio, permitindo que os congressistas discutissem as temáticas abordadas nas palestras”, complementou Mores.

Ação social

Tradicionalmente, o Nucleovet promove ações sociais em seus eventos. Nesta edição do Simpósio, todo o lucro arrecadado com a NúcleoStore – loja de artigos personalizados -, foi destinado à APAE Chapecó.

A instituição atende pessoas com atraso global do desenvolvimento, deficiência intelectual e/ou múltipla e transtorno do espectro autista. Atualmente, conta com 372 matriculados nas áreas de educação, assistência social e saúde, em todos os ciclos de vida. O matriculado de menor idade tem seis meses e o mais velho 86 anos. Em seus 53 anos de existência, a APAE Chapecó já atendeu 1.730 pessoas.

Os representantes da instituição, o vice-presidente Odilon Villa Dias, o diretor de patrimônio Leandro Ugolini e o diretor-financeiro, Julio Treichel, participaram da solenidade de abertura e incentivaram os participantes a contribuir com essa causa.

Apoio

O 13º Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite contou com apoio da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina (CRMV-SC), da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), da Prefeitura de Chapecó e da Sociedade Catarinense de Medicina Veterinária (Somevesc).

Fonte: Assessoria Nucleovet
Continue Lendo

Bovinos / Grãos / Máquinas

Pecuária sustentável: publicadas novas DEPs de eficiência alimentar para touros Angus

Foram incorporados à base de dados informações sobre 538 animais com fenótipos obtidos nas Provas de Eficiência Alimentar (PEA), dos quais 428 com genotipagem. 

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Associação Brasileira de Angus e Ultrablack, a Embrapa Pecuária Sul, a Associação Nacional de Criadores Herd-Book Collares (ANC) e a BioData Ciência de Dados anunciam novos resultados de DEPs (Diferença Esperada da Progênie) para eficiência alimentar da raça Angus. Foram incorporados à base de dados informações sobre 538 animais com fenótipos obtidos nas Provas de Eficiência Alimentar (PEA), dos quais 428 com genotipagem. A última atualização contou com informações da última PEA, realizada no ano de 2024, através de parceria entre a Angus e a Embrapa.

Os novos dados chegam como um reforço valioso na adoção de práticas mais sustentáveis na pecuária de corte, permitindo aos criadores selecionarem reprodutores capazes de transmitir características de eficiência alimentar superior aos seus descendentes. “Identificar animais que ganham peso de forma mais rápida ou que atingem o peso desejado com menor consumo de alimentos possibilita que os pecuaristas otimizem a produção, reduzindo custos e o impacto ambiental”, explica o chefe-geral e pesquisador da Embrapa Pecuária Sul, Fernando Cardoso.

A PEA (Prova de Eficiência Alimentar) é uma metodologia de avaliação genética de bovinos de corte realizada em ambiente de confinamento. Durante 45 dias, os animais são submetidos a alimentadores eletrônicos para medir o consumo individual de alimentos. Os principais parâmetros avaliados são o Consumo Alimentar Residual (CAR) e o Ganho de Peso Residual (GPR), sendo considerados mais eficientes os touros com CAR negativo e GPR positivo.

Acrescida à PEA, vem a seleção genômica, que consiste na coleta de material biológico dos animais que participaram da prova para genotipagem. Os resultados, os marcadores SNPs, foram incorporados à avaliação, contribuindo para o aumento da população de referência (animais com fenótipo e genótipo) para característica de eficiência alimentar. “Esse é mais um ano de pesquisas e queremos expandir ainda mais nossa população de referência da raça, garantindo que tenhamos dados abrangentes e com alta acurácia para impulsionar o melhoramento genético”, acrescenta Mateus Pivato, gerente de fomento da Angus.

Foto: Shutterstock

A superintendente de Registro da ANC, Silvia Freitas, comenta que este é mais um resultado que as ferramentas de tecnologia, através destas parcerias, consegue entregar para o pecuarista. “É mais uma maneira que o criador tem de selecionar animais melhoradores. Neste caso estamos falando muito em economia também, porque são animais mais eficientes, ou seja, consomem menos e conseguem produzir mais, então isto vem diretamente relacionado à lucratividade das propriedades. Através da parceria dos nossos criadores, que acreditam na pesquisa e entregam os seus animais para essas provas, é que a gente obtém agora mais um resultado lançado pelo Promebo com esta parceria”, destaca, acrescentando que, ao lado desta novidade, existem inúmeras outras ações no qual a entidade conta com os criadores parceiros para lançar em 2025.

A lista com os touros jovens nascidos, contabilizando um total de 428 reprodutores com fenótipo coletado nas provas de eficiência alimentar e genotipados, além da lista de 45 touros pais genotipados com 2 ou mais filhos avaliados, está no sistema da Herd-Book Collares, que pode ser acessado clicando aqui.

Fonte: Assessoria Embrapa
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.