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Aurora rompe a barreira dos 41 mil trabalhadores com visão holística nas pessoas

Entre as estratégias que a Aurora Coop utiliza para contratar e reter bons funcionários estão “recrutamento e seleção de recursos humanos orientadas pelas especificidades e necessidades da Aurora Coop, consistente plano de benefícios, oportunidades de crescimento pessoal, capacitação e desenvolvimento e participação nos resultados, entre outros atrativos”.

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Fotos: Divulgação/Aurora Coop

A Aurora Coop, uma cooperativa central no setor agropecuário, destaca-se como uma empresa comprometida com a valorização de seus colaboradores. Com 11 cooperativas filiadas e mais de 41 mil trabalhadores, espalhados por unidades agropecuárias, industriais e administrativas em diversos estados do Brasil, a empresa adota estratégias eficientes para contratar e reter profissionais talentosos. Além de oferecer um ambiente propício ao crescimento pessoal e profissional, a Aurora Coop investe em programas de qualificação, benefícios atrativos e reconhecimento, demonstrando sua preocupação em promover o bem-estar e a satisfação de sua equipe.

O gerente corporativo de Gestão de Pessoas, Nelson Paulo Rossi, explica que os profissionais estão pulverizados em diferentes áreas de atuação da cooperativa. “Na condição de Cooperativa Central, a Aurora Coop tem 11 cooperativas agropecuárias (singulares) filiadas, localizadas em Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. A Aurora Coop emprega diretamente cerca de 41 mil trabalhadores, lotados em unidades agropecuárias, industriais, administrativas, logísticas, entre outras, espalhadas pelo país. Esses profissionais atuam em dezenas de áreas, desde a produção à campo (granjas, unidades de disseminação de genes), indústrias (processamento de suínos, aves, leite, rações), unidades comerciais, centros de distribuição, etc.”.

Entre as estratégias que a Aurora Coop utiliza para contratar e reter bons funcionários estão “recrutamento e seleção de recursos humanos orientadas pelas especificidades e necessidades da Aurora Coop, consistente plano de benefícios, oportunidades de crescimento pessoal, capacitação e desenvolvimento e participação nos resultados, entre outros atrativos”.

Gerente corporativo de Gestão de Pessoas, Nelson Paulo Rossi

O gerente corporativo de Gestão de Pessoas explica que existem programas de qualificação e outras ações para o desenvolvimento profissional. “A qualificação profissional está diretamente relacionada com as oportunidades no mercado de trabalho. Diante disso, a Aurora Coop preocupa-se com a formação de seus colaboradores e realiza práticas diárias de incentivo aos estudos. Campanhas internas são realizadas periodicamente nas unidades da cooperativa”, explica.

Auxílio escola

Um dos xodós entre os programas de qualificação está o Auxílio Escola, que proporciona educação continuada subsidiada. “Como forma de incentivo à capacitação dos colaboradores é oferecido o Auxílio Escola que objetiva investir e proporcionar aperfeiçoamento e formação através do subsídio parcial para os cursos técnicos, de graduação e pós-graduação. O investimento oportuniza que o colaborador cresça profissionalmente e a empresa tenha pessoas preparadas para determinadas posições”, enaltece, frisando a via de mão dupla que esses programas oportunizam.

Esse investimento não apenas permite que os colaboradores cresçam profissionalmente, mas também garante que a empresa conte com indivíduos qualificados para assumir posições de destaque. Dessa forma, o Auxílio Escola cria uma relação de benefício mútuo, promovendo o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, ao mesmo tempo em que fortalece a capacidade da empresa de alcançar seus objetivos estratégicos.

Mais benefícios

Rossi explica que os benefícios que a Aurora Coop oferece a seus colaboradores procuram gerar satisfação. “O sucesso de uma empresa requer um conjunto de fatores essenciais que resultam no progresso de cada negócio, entre eles qualidade, compromisso, excelência e satisfação. Mas antes de oferecer essas vantagens aos clientes, é preciso reconhecer e valorizar os nossos colaboradores. Pensando nisso, sempre comprometida com a satisfação dos seus colaboradores, a Aurora Coop entende que conceder benefícios que atendam às necessidades dos profissionais é uma maneira de garantir ao colaborador o sentimento de pertencimento, afinal, são eles os responsáveis pelos resultados de uma empresa e merecem serem gratificados e valorizados. Entre os benefícios estão plano de saúde, vale alimentação, transporte, alimentação, previdência privada e prêmio por tempo de serviço”, enumera Nelson Paulo Rossi.

Ele destaca que os investimentos em pessoas não param, independente do cenário que o agro ou o mundo possam apresentar. “Apesar dos desafios deste ano, ainda com reflexos da pandemia da Covid-19 e ainda o incerto cenário econômico mundial, a Aurora Coop segue investindo em seus colaboradores, pois acredita que o sucesso da cooperativa são pessoas”, menciona o profissional.

Organização humana

Na Aurora Coop, a centralidade do trabalhador nos processos diários é um compromisso inegociável. A empresa reconhece que, como uma organização humana, são as pessoas que compõem sua essência e impulsionam seu sucesso. Dessa forma, a Aurora Coop atribui uma prioridade especial à valorização, ao bem-estar, à proteção e à promoção de seus recursos humanos. “A empresa é uma organização humana. As pessoas são a essência da empresa. Por isso, a Aurora Coop dedica especial prioridade à valorização, bem-estar, proteção e promoção aos seus recursos humanos”, enaltece Rossi.

A Aurora Coop reafirma seu compromisso com as pessoas que compõem sua equipe, reconhecendo que são elas as responsáveis pelo sucesso da empresa. Ao valorizar, proteger e promover seus recursos humanos, a cooperativa cria um ambiente de trabalho que estimula o engajamento, a motivação e a realização pessoal e profissional, impulsionando o crescimento contínuo de todos os envolvidos.

Tecnologias

Rossi explica que muitas operações deixaram de ser feitas por seres humanos e que, ao mesmo tempo, outras passaram a fazer parte da rotina dos trabalhadores. “A agroindústria é um setor intensivista no emprego de recursos humanos. Apesar da crescente utilização da automação e da robotização, a indústria de alimentos continuará sendo uma das maiores empregadoras do país. O avanço da tecnologia e as consequentes mudanças e transformações que atingem o mundo corporativo em geral e o universo do trabalho em particular também afetam as cooperativas. A Aurora Coop enfrenta esses novos desafios com uma visão aguçada do mercado, um planejamento consistente e a adoção das medidas que permitem administrar esses imprevisíveis fenômenos”, menciona Rossi.

A edição Especial de Cooperativismo de O Presente Rural pode ser lida na íntegra on-line clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural

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Oferta robusta pressiona preços do trigo no mercado brasileiro

Levantamento do Cepea aponta desvalorização influenciada pela ampla oferta interna, expectativas de safra recorde no mundo e competitividade do produto importado.

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Foto: Jaelson Lucas

Levantamento do Cepea mostra que os preços do trigo seguem enfraquecidos. A pressão sobre os valores vem sobretudo da oferta nacional, mas também das boas expectativas quanto à produtividade desta temporada.

Além disso, pesquisadores do Cepea indicam que o dólar em desvalorização aumenta a competitividade do trigo importado, o que leva o comprador a tentar negociar o trigo nacional a valores ainda menores.

Foto: Shutterstock

Em termos globais, a produção mundial de trigo deve crescer 3,5% e atingir volume recorde de 828,89 milhões de toneladas na safra 2025/26, segundo apontam dados divulgados pelo USDA neste mês.

Na Argentina, a Bolsa de Cereales reajustou sua projeção de produção para 24 milhões de toneladas, também um recorde.

Pesquisadores do Cepea ressaltam que esse cenário evidencia a ampla oferta externa e a possibilidade de o Brasil importar maiores volumes da Argentina, fatores que devem pesar sobre os preços mundiais e, consequentemente, nacionais.

Fonte: Assessoria Cepea
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Instabilidade climática atrasa plantio da safra de verão 2025/26

Semeadura avança lentamente no Centro-Oeste e Sudeste devido à má distribuição das chuvas e períodos secos, segundo dados do Itaú BBA Agro.

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Foto: Sistema Faep

O avanço do plantio da safra de verão 2025/26 tem sido afetado por condições climáticas instáveis em diversas regiões do país. De acordo com dados do Itaú BBA Agro, os estados do Centro-Oeste e Sudeste registraram os maiores atrasos, reflexo da combinação entre pancadas de chuva isoladas, má distribuição das precipitações e períodos prolongados de estiagem. O cenário manteve os níveis de umidade do solo abaixo do ideal, dificultando o ritmo da semeadura até o início de novembro.

Enquanto isso, outras regiões apresentaram desempenho distinto. As chuvas mais intensas ficaram concentradas entre Norte e Sul do Brasil, com destaque para o centro-oeste do Paraná, oeste de Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul, onde os volumes superaram 150 mm somente em outubro. Nessas áreas, o armazenamento hídrico mais elevado favoreceu o avanço do plantio, embora episódios de granizo e temporais tenham provocado prejuízos em algumas lavouras. A colheita do trigo também sofreu atrasos e, em determinados pontos, perdas de qualidade.

Foto: José Fernando Ogura

No Centro-Oeste, a distribuição das chuvas variou significativamente ao longo de outubro. Regiões como o noroeste e o centro de Mato Grosso, além do sul de Mato Grosso do Sul, receberam volumes acima de 120 mm, enquanto outras áreas não ultrapassaram os 90 mm. Somente no início de novembro o padrão começou a mostrar maior regularidade.

No Sudeste, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo registraram precipitações que ajudaram a recompor a umidade do solo. Minas Gerais, por outro lado, enfrentou acumulados abaixo da média — especialmente no Cerrado Mineiro, onde outubro terminou com menos de 40 mm de chuva. Com a retomada das precipitações em novembro, ocorreu uma nova florada do café, embora os efeitos da estiagem prolongada continuem gerando preocupação entre produtores.

O comportamento irregular das chuvas segue como fator determinante para o ritmo da safra e mantém o setor em alerta para os próximos meses.

Fonte: O Presente Rural com informações Itaú BBA Agro
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Mercado da soja inicia novembro com preços instáveis e influência do cenário internacional

Oscilações refletem exportações brasileiras em alta, avanço do plantio e incertezas sobre o acordo China–EUA, aponta análise da Epagri/Cepa.

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Foto: Daiane Mendonça

O mercado da soja entrou novembro sob influência de uma combinação de fatores internos e externos que têm gerado oscilações nos preços e incertezas quanto ao comportamento da demanda global. Em Santa Catarina, conforme o Boletim Agropecuário elaborado pela Epagri/Cepa, a média mensal paga ao produtor em outubro registrou leve recuo de 0,6%, fechando o mês em R$ 124,19 a saca.

Já no início de novembro, até o dia 10, há indicação de recuperação: a média estadual subiu para R$ 125,62/sc, movimento influenciado principalmente pelo comportamento das exportações brasileiras e pelas notícias vindas do mercado internacional.

Foto: Claudio Neves

A elevação dos embarques do Brasil em outubro, 6,7 milhões de toneladas, com volume acumulado superior a 100 milhões de toneladas em 2025, ajudou a firmar as cotações internas. Ao mesmo tempo, o anúncio da retomada das importações de soja dos Estados Unidos pela China e os avanços no acordo comercial entre os dois países impulsionaram os contratos futuros em Chicago (CBOT), com reflexos imediatos nos preços no Brasil.

A análise é do engenheiro-agrônomo Haroldo Tavares Elias, da Epagri/Cepa, que classifica o momento como de viés misto, com o mercado reagindo de forma alternada a notícias de estímulo e pressão.

Fatores que influenciam mercado 
Segundo o boletim, fatores de baixa predominam no curto prazo, puxados principalmente pela lentidão nas negociações internas no Brasil, pelo avanço do plantio da nova safra e pela sinalização do acordo China–EUA. Esse movimento pressiona o mercado brasileiro, ao mesmo tempo que fortalece o mercado americano e sustenta as cotações em Chicago.

1. Mercado internacional
Dados de USDA, CBOT, Esalq-Cepea, Investing.com e Bloomberg, compilados pela Epagri/Cepa, apontam:

Foto: Claudio Neves

Fatores de alta:

  • Importações recordes da China em outubro, 9,48 milhões de toneladas, majoritariamente provenientes da América Latina;
  • Recuperação da CBOT por quatro semanas consecutivas.

Fatores de baixa:

  • Falta de confirmação pela China da compra de 12 milhões de toneladas dos EUA;
  • Retomada das importações chinesas de soja americana, reduzindo o espaço para o produto brasileiro;
  • Negociações internas mais lentas no Brasil, o ritmo mais baixo em quatro anos;
  • Correção técnica de estocásticos e realização de lucros após sequência de altas em Chicago.

2. Oferta e mercado interno

Fatores de alta:

  • Exportações brasileiras mantêm ritmo forte;
  • Estruturação da presença chinesa no Brasil, com ampliação de operações, incluindo um novo escritório no Mato Grosso.

Fatores de baixa:

  • Pressão sobre os preços internos, com queda de 1,4% em outubro.

3. Safra e clima
Fatores de baixa:

  • Plantio avançado, com 47% da safra já implantada, reforçando a expectativa de safra recorde entre 177 e 180 milhões de toneladas no

    Foto: Claudio Neves

    ciclo 2025/26;

  • Produtores nos EUA voltaram a vender após as recentes altas, aumentando a oferta global no curto prazo.

Acordo China-EUA 
Embora o mercado tenha reagido às declarações do governo dos Estados Unidos sobre um novo acordo com a China envolvendo a compra de soja, não houve confirmação por parte dos chineses até 12 de novembro, ressalta a Epagri/Cepa. Caso confirmado, o pacto poderia redirecionar parte da demanda da China para a soja americana, reduzindo o volume destinado ao Brasil.

Contudo, a proximidade da entrada da nova safra brasileira — combinada com o calendário já avançado para novembro, torna improvável a formalização do acordo ainda este ano. Por isso, a tendência, segundo a análise, é que a China siga priorizando a soja brasileira nas próximas semanas.

Fonte: O Presente Rural
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