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Aurora reafirma compromisso com empregos e contrata pessoal demitido de indústria textil

Terceiro maior grupo agroindustrial da proteína animal do Brasil, a Aurora encerrou 2019 com 30.331 empregados diretos, um crescimento de aproximadamente 10% no número de postos de trabalho em relação ao ano anterior

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Foto: Divulgação

A Cooperativa Central Aurora Alimentos iniciou nesta semana o processo de recrutamento e seleção visando a contratação de trabalhadores que foram dispensados, na última semana, da Ogochi, uma indústria de confecções com sede em São Carlos.

A indústria do ramo têxtil desligou cerca de 30% do quadro funcional em razão da crise econômica provocada pela pandemia de coronavírus que atinge todos os continentes e abala o mercado de produção e consumo de todos os países.

O vice-presidente da Aurora, Neivor Canton, informou que o aproveitamento dos recursos humanos desempregados se dará em duas unidades industriais da Aurora – a planta de aves FAMH de Maravilha e a unidade de suínos FACH1 de Chapecó.

Em Maravilha devem ser aproveitados de imediato cerca de 40 trabalhadores que atuavam na unidade de Saltinho. Em Chapecó, dentro de 60 a 90 dias, está prevista a contratação de outros aproximadamente 100 trabalhadores que estavam empregados na matriz da Ogochi em São Carlos.

O aproveitamento dessas pessoas dependerá da aprovação em exame médico e em outros requisitos da Aurora, etapa que, após cumprida, ensejará a  contratação dos interessados.

Na semana passada, em comunicado enviado à imprensa, a empresa assinalou que “a proteção e a manutenção de sua força de trabalho são prioridades máximas. Por essa razão, desde o início desse período, a AURORA atendeu as orientações do Ministério da Saúde e das autoridades sanitárias e adotou todas as providências para assegurar a saúde, a segurança e o bem-estar de seus mais de 31.000 empregados diretos, bem como o universo de parceiros e terceirizados.”.

E acrescentava: “A Aurora manifesta publicamente que manterá o quadro de empregados diretos, não cogitando qualquer redução da sua força de trabalho, seja no campo, nas fábricas, nas unidades administrativas ou comerciais. Importante registrar que, até a eclosão da crise, a Aurora desenvolvia arrojado plano de expansão para ampliar a produção e, necessariamente, aumentar o número de postos de trabalho, sendo uma das empresas brasileiras que mais contratou em 2019.”.

Terceiro maior grupo agroindustrial da proteína animal do Brasil, a Aurora encerrou 2019 com 30.331 empregados diretos, um crescimento de aproximadamente 10% no número de postos de trabalho em relação ao ano anterior. Ocupa a 9ª posição no País entre as empresas que oferecem a melhor qualidade de vida aos seus empregados de acordo com ranking elaborado pelo site de recrutamento e carreira Glassdoor (antigo Love Mondays).

Fonte: MB Comunicação

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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