Notícias Inovação no campo
Aurora Coop promove 9º Prêmio Empreendedor Rural Cooperativista
Iniciativa reconhece os empresários rurais cooperados ao Sistema Aurora Coop que alcançam níveis de excelência em suas propriedades, adotando práticas que melhoram a qualidade de vida e renda e, ainda, contribuem com a preservação ambiental.
A nona edição do Prêmio Empreendedor Rural Cooperativista – Troféu Aury Luiz Bodanese foi um momento especial e de muita emoção para dezenas de empresários rurais do Sistema Aurora Coop. A iniciativa reconhece os empresários rurais cooperados ao Sistema Aurora Coop que alcançam níveis de excelência em suas propriedades, adotando práticas que melhoram a qualidade de vida e renda e, ainda, contribuem com a preservação ambiental.
Todas as famílias que concorreram ao prêmio participam do Programa Encadeamento Produtivo, desenvolvido nas empresas rurais das regiões onde estão inseridas as cooperativas filiadas ao Sistema Aurora Coop. Nesta edição, 186 propriedades foram inscritas. Após análise e seleção realizadas pelas cooperativas filiadas, 40 propriedades passaram pelo processo de auditoria. No último sábado (21), foram premiadas 24 empresas rurais associadas às cooperativas filiadas ao Sistema Aurora Coop: Coolacer, Caslo, Coopervil, Copérdia, Cooper A1, Auriverde, Cooperitaipu e Cooperalfa.
O diretor vice-presidente de agronegócios da Aurora Coop Marcos Zordan lembrou como tudo começou e frisou que o ano de 1998 foi um divisor de águas para o produtor rural. Destacou o primeiro programa implementado nas propriedades (De Olho na Qualidade), mencionou os demais que surgiram ao longo do tempo e falou das transformações que trouxeram para os negócios rurais, tanto na organização, quanto na gestão, sustentabilidade e resultados econômicos. “É emocionante acompanhar as inovações nos negócios rurais que integram o Sistema Aurora Coop”.
O diretor presidente da Aurora Coop Neivor Canton enalteceu o trabalho espetacular desenvolvido há 25 anos no campo. Reconheceu a importância das parcerias para o sucesso da iniciativa e ressaltou que todos os empreendedores rurais são vitoriosos. “Quero transmitir um caloroso abraço a cada um dos que aqui estão e que seja extensivo a todos os que compõem a nossa família de mais de 85 mil produtores, na base das 14 cooperativas filiadas, e aos nossos mais de 45 mil colaboradores que, no dia a dia, prestam seu valoroso serviço ao nosso Sistema”.
Também destacaram a importância do Prêmio e valorizaram o sucesso do Programa Encadeamento Produtivo o presidente do Excelência/SC, Leonardo Costa, e o gerente regional oeste e extremo-oeste do Sebrae/SC, Udo Martin Trennepohl.
O prêmio homenageia, a cada dois anos, o líder cooperativista que deixou marcas no agronegócio catarinense. Aury Luiz Bodanese tornou-se referência nacional e internacional em empreendedorismo, inovação e cooperação. A premiação teve o apoio da organização do Sescoop, Sebrae, Senar, Sicredi, Sicoob e do Movimento Excelência SC.
Empresas rurais se destacam pela inovação, gestão e planejamento sucessório
A associada da Copérdia Iole Damin Pavan, de Lindóia do Sul (SC), conquistou o 1º lugar no Prêmio Empreendedor Rural Cooperativista. Ela e a família trabalham com bovinocultura de leite. A propriedade surgiu em 1972 e, desde então, passou por grandes transformações. São 95 hectares que, atualmente, abrigam 80 animais em lactação.
Iole atribui a conquista do reconhecimento ao compromisso com as inovações que evoluíram muito, tanto na organização quanto na gestão dos negócios, desde que a família começou a participar dos programas.
“Os cursos influenciaram bastante no desenvolvimento na propriedade. Iniciamos com o Programa De Olho na Qualidade, depois participamos do QT Rural e, em seguida, do Propriedade Rural Sustentável. Com isso, começamos a perceber oportunidades que poderiam ser desenvolvidas e entre elas estão a organização e a gestão”.
A sucessão familiar também é algo que está planejado. O filho Alan Pavan, que tem 18 anos, é responsável pela produção de bezerras (gado jovem) e ajuda na gestão.
Seu objetivo é cursar medicina-veterinária e voltar para a propriedade para dar sequência à gestão dos negócios. “Essa conquista ajudou muito a reconhecer o nosso trabalho, que vem de anos e começou com os meus pais. Isso me influencia muito a ficar na propriedade. Trabalhamos priorizando o bem-estar animal e receber todo esse reconhecimento é gratificante para nós”, finalizou.
Alcimar Santin, de Quilombo (SC), é associado da Cooperalfa e conquistou o 2º lugar. Ele iniciou as atividades na área de bovinocultura de leite em 2010 e, logo em seguida, a família começou a participar dos programas de Qualidade (De Olho na Qualidade, QT Rural, Times de Excelência e Propriedade Rural Sustentável). “Evoluímos na gestão, no bem-estar animal, além da implementação da tecnologia de parques ambientais, cisterna, energia solar, entre outros”.
Sobre o prêmio, ele destaca que é gratificante e reforça que a meta é seguir inovando. “Para nós, é um orgulho, pois o reconhecimento demonstra que a propriedade está no caminho certo”.
Associado da Auriverde, Silvênio Schuster, de São Carlos (SC), também foi destaque na premiação e conquistou o 3º lugar pelos expressivos avanços na propriedade. Assim como as demais propriedades, a família atua com bovinocultura de leite e também participou dos Programas De Olho na Qualidade, QT Rural e Times de Excelência.
Rafael Schuster, filho de Silvênio, ressalta que a gestão do negócio é fundamental e sempre foi priorizada na propriedade desde que surgiu em 1985. “Temos hoje ferramentas sofisticadas, softwares, planilhas que nos ajudam muito. Precisamos de formação para ver a atividade, de fato, como um negócio, justamente para que toda essa cadeia produtiva esteja bem. Esse reconhecimento é motivo de orgulho porque demonstra o resultado do trabalho que realizamos na propriedade”, concluiu.
Premiação geral – Troféu Aury Luiz Bodanese
1º Iole Damin Pavan (Lindóia do Sul/SC) – Copérdia
2º Alcimar Santin (Quilombo/SC) – Cooperalfa
3º Silvênio Schuster (São Carlos/SC) – Auriverde
Premiados por cooperativa – Prêmio Empreendedor Rural Cooperativista
Auriverde
1º Silvênio Schuster (São Carlos/SC)
2º Izolde Bortoloto (Maravilha/SC)
3º Maurício Mazon (Lauro Muller/SC)
Caslo
1º Itacir E Sirlene Graciolli (Campo Erê/SC)
2º Enio Inacio Jede (São Bernardino/SC)
3º Frederico Wastner (São Lourenço do Oeste/SC)
Coolacer
1º Gerson Facin (Ouro/SC)
2º Itacir Luiz Pissoli (Lacerdópolis/SC)
3º Sirlei Maria Hoeckerproner (Lacerdópolis/SC)
Cooper A1
1º Afonso Aloisio Wolfart (São João do Oeste/SC)
2º Marciano Rohden (Itapiranga/SC)
3º Edmar Sommer (Palmitos/SC)
Cooperalfa
1º Alcimar Santin (Quilombo/SC)
2º Gilson Ricardo Kroth (São Carlos/SC)
3º Alexandre Tansini (Quilombo/SC)
Cooperitaipu
1º Eliseu Kappaun (Saudades/SC)
2º Andrei Schutz (Bom Jesus do Oeste/SC)
3º Gilberto Brancher (Pinhalzinho/SC)
Coopervil
1º Ivanize Otilia Michels Gaio (Rio das Antas/SC)
2º Clodomir Piasson (Videira/SC)
3º Josimar Dos Santos (Macieira/SC)
Copérdia
1º Ióle Damin Pavan (Lindóia do Sul/SC)
2º Edivan Zulian (Concórdia/SC)
3º Pedro Resmini (Concórdia/SC)
Notícias
Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo
Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024
No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.
Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.
“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.
Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.
“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.
Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.
As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.
Mudanças estabelecidas
Prazos
Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.
O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.
Desburocratização da declaração
A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.
A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.
Notícias
Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado
Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.
Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.
A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.
Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.
A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.
Ameaças sanitárias e os impactos para a economia
No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.
A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.
Notícias
Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul
Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.
O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.
A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.
Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.
Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.
“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.
O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.
Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.
Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.
Veja aqui o vídeo do presidente.