Notícias Compromisso com a sustentabilidade
Aurora Coop aposta nas iniciativas sociais e ambientais
Por meio de uma gestão participativa, a área ambiental está alinhada aos valores e estratégias da cooperativa, com investimentos voltados ao atendimento legal e ao crescimento sustentável. Vários programas são desenvolvidos com o objetivo de melhorar a qualidade de vida no meio rural, obtendo ganhos em produtividade e sustentabilidade.

Considerado o terceiro maior conglomerado industrial do setor de carnes e uma das maiores cooperativas de alimentos do Brasil, a Cooperativa Central Aurora Alimentos (Aurora Coop) equilibra objetivos econômicos com o compromisso social e os cuidados com o meio ambiente.
Por meio de uma gestão participativa, a área ambiental está alinhada aos valores e estratégias da cooperativa, com investimentos voltados ao atendimento legal e ao crescimento sustentável. Vários programas são desenvolvidos com o objetivo de melhorar a qualidade de vida no meio rural, obtendo ganhos em produtividade e sustentabilidade, além da melhoria no desempenho ambiental proveniente do descarte das embalagens de seus produtos.
O cuidado com os recursos naturais inicia no campo com o fomento às boas práticas com os empresários rurais, passa pelo desenvolvimento dos produtos de suas marcas e pelas atividades industriais, até o descarte das embalagens pelos consumidores.
Visando a redução de impactos adversos e a prevenção da poluição causada por sua atividade, a Aurora Coop monitora e controla os aspectos ambientais mais significativos e avalia riscos e oportunidades em suas operações.
Em busca de um melhor aproveitamento dos recursos naturais, mais de 90% da água utilizada em seus processos industriais é devolvida ao ambiente após tratamento adequado, além disso a Aurora Coop atua na redução e no reuso d’água, buscando aumentar a eficiência do uso dos recursos hídricos e a preservação ambiental.
Também participa de Comitês de Bacias Hidrográficas e incentiva os produtores rurais a adotar medidas de redução no consumo da água, proteção de nascentes e da mata ciliar, e destinação adequada de resíduos da atividade agropecuária, desta forma contribuindo na conservação ambiental e minimizando os impactos da cadeia produtiva.
Fontes de Energia
Em torno de 98% da energia consumida pelas unidades industriais da Aurora Coop é obtida a partir de fontes renováveis, o que gera menos gases de efeito estufa e impactos ambientais. Atualmente, a maior fonte de energia utilizada é a lenha. E para atender a demanda, a cooperativa mantém áreas de reflorestamento próprias, arrendadas ou compra lenha de terceiros. A segunda maior fonte de energia é a elétrica, adquirida no mercado cativo e obtida através da operação de uma Central Geradora Hidrelétrica e da contratação de energia no mercado livre, a qual é proveniente de fontes que geram um baixo impacto ambiental.
Gerenciamento de Resíduos
A fim de reduzir a quantidade de rejeitos encaminhados aos aterros e garantir o destino adequado, a Aurora Coop gerencia todos os resíduos gerados de suas atividades, sendo que mais de 90% dos resíduos são reaproveitados fazendo a aplicação em solo na forma de adubo e compostagem, o que traz impactos positivos na própria cadeia produtiva, no cultivo de grãos e pastagens.
Somado a isso, transportadores e destinadores terceirizados passam por auditorias periodicamente e os colaboradores são orientados sobre os programas ambientais de descarte e coleta seletiva.
Há 27 anos, a Aurora Coop fomenta o Programa Reciclagem Vida, utilizado para capacitação dos colaboradores, contabilização dos materiais reciclados e divulgação de resultados com ganhos ambientais.
Propriedade rural sustentável
Por meio do Programa Propriedade rural sustentável Aurora, a cooperativa certifica e bonifica os produtores cooperados que atendam os critérios de avaliação nos aspectos ambientais, sociais e econômicos. Em mais de 20 anos de atuação, já certificou centenas de empresas rurais. E através do Programa Coleta Segura faz a coleta, o transporte, o tratamento e a destinação ambientalmente correta de resíduos de saúde animal gerados nas propriedades rurais.
Redução e otimização no uso de embalagens
A maior parte do material utilizado na confecção das embalagens da cooperativa é produzida a partir de fontes renováveis e parte significativa da quantidade de papel/papelão consumida é proveniente da reciclagem.
O departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da Aurora Coop desenvolve projetos para otimização e redução da quantidade de material utilizada nas embalagens, bem como na priorização de resinas plásticas que facilitem a reciclagem do material.
Logística reversa de embalagens pós-consumo
Para aumentar as taxas de reciclagem das embalagens pós-consumo, A Aurora Coop participa desde 2015 da Coalização pela Logística Reversa, que visa melhorar os processos de coleta seletiva e a integração de cooperativas de catadores em todo território nacional. A Aurora Coop investe no Instituto Recicleiros, entidade gestora escolhida para implementar as ações estruturantes de logística reversa.
Onde tudo começa
Incentivar, promover, coordenar e executar programas, projetos e ações relacionados ao desenvolvimento socioambiental e cultural fomentadas pela Aurora Coop são de responsabilidade da Fundação Aury Luiz Bodanese (FALB), entidade sem fins lucrativos, com sede em Chapecó (SC) e mantida pela cooperativa.
Com 14 anos de atuação, a história da FALB está pautada na transformação das pessoas, dos ambientes e das comunidades em que atua, o que incentiva o exercício da cidadania e em paralelo busca atender as necessidades de pessoas em condição de vulnerabilidade. “Com ações solidárias contribuímos com diversas entidades de pessoas com deficiência, Hemosc, Cruz Vermelha, associações de agentes coletores de materiais recicláveis e escolas. Isso comprova a capilaridade das iniciativas que atuam de forma solidária e como fator de transformação”, menciona o presidente da FALB, Oscar Trombeta.
Iniciativas desenvolvidas
Para promover o desenvolvimento sustentável e o bem-estar nas comunidades nas quais a cooperativa está inserida, a FALB executa os seguintes programas: Amigo Energia, o que incentiva o trabalho voluntário empresarial; Eco Cooperação, voltado à educação ambiental e à sustentabilidade; Atitute Agora, que promove a inclusão pessoal, social e profissional das pessoas com deficiência; Vivendo Saúde, projeto que incentiva a promoção da qualidade de vida; Vozes do Corpo, onde através da cultura da dança, proporciona o desenvolvimento de crianças e adolescentes em vulnerabilidade pessoal e social; e o Centro de Memória Aury Luiz Bodanese.
Abrangência
Conforme o relatório anual da Fundação, no último ano foram realizadas 496 ações em 44 unidades da Aurora Coop, totalizando 31 municípios atendidos em 12 Estados brasileiros, com a cooperação de 2.903 mil voluntários. Ao todo foram atendidas 18.204 mil pessoas.
Projeto Tampinha Voluntária

Em dois anos, o projeto Tampinha Voluntária arrecadou mais de 12 toneladas em tampinhas: iniciativa promove a logística reversa, incentiva a economia circular e a sustentabilidade
Em dois anos, o projeto Tampinha Voluntária arrecadou mais de 12 toneladas em tampinhas, possibilitando a realização de diversas ações sociais. A iniciativa promove a logística reversa, incentiva a economia circular e a sustentabilidade, além de auxiliar colaboradores e familiares da Aurora Coop através dos recursos financeiros levantados pela venda do material. Com isso, incentiva os colaboradores e cooperados a arrecadarem tampas de embalagens plásticas, para que possam ser destinados de forma correta à reciclagem.
A educadora ambiental da FALB, Darcivana Squena, destaca as ações já realizadas com os recursos do projeto: auxílios com cestas básicas, exames, cirurgias, além de auxílio em situações de prejuízos provocados por vendavais, enchentes ou por incêndios em residências.
Dia de Cooperar

Presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos, Neivor Canton: “O Dia C é um dia para comemorar e reforçar que os movimentos de cooperação e intercooperação representam atos simples, mas com um significado grandioso na vida das pessoas”
A Aurora Coop também adere ao Dia de Cooperar (Dia C), em alusão ao Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado sempre no primeiro sábado de julho.
O diretor presidente executivo da cooperativa, Neivor Canton, destaca que a data representa um momento para celebrar e reconhecer o importante papel do cooperativismo para o desenvolvimento econômico e social de toda a comunidade. “É um dia para comemorar e reforçar que os movimentos de cooperação e intercooperação representam atos simples, mas com um significado grandioso na vida das pessoas”, enfatizou.
Diversas ações são realizadas em várias cidades onde a Aurora Coop possui unidades, realizadas em parceria com as cooperativas filiadas, entidades e prefeituras, visando promover um dia de lazer, diversão, voluntariado e promoção da saúde e qualidade de vida das pessoas.
Na edição deste ano, os colaboradores doaram sangue e alimentos não perecíveis, os quais serão destinados a entidades sociais.
Para saber um pouco mais de como a agenda ESG está movimentando o cooperativismo brasileiro acesse a versão digital da edição Especial de Cooperativismo clicando aqui.

Notícias
Brasil lança plataforma sobre saúde dos solos e reforça liderança em agricultura sustentável
Ferramenta da Embrapa reúne mais de 56 mil análises e mostra que dois terços das áreas avaliadas no País apresentam solos saudáveis ou em recuperação.

Foi lançada na última segunda-feira (17), na Agrizone, a Casa da Agricultura Sustentável da Embrapa durante a COP 30, em Belém (PA), a Plataforma Saúde do Solo BR – Solos resilientes para sistemas agrícolas sustentáveis. A cerimônia ocorreu no Auditório 1 e marcou a apresentação oficial da tecnologia criada pela Embrapa, que reúne pela primeira vez informações sobre a saúde dos solos brasileiros em um ambiente digital e de acesso público.
Na abertura, a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, destacou o simbolismo de apresentar a novidade dentro da Agrizone, espaço que abriga soluções de baixo carbono. “A Agrizone é o começo de uma nova jornada. Estamos mostrando para o mundo inteiro, de forma concreta, que temos tecnologia para desenvolver uma agricultura cada vez mais resiliente às mudanças climáticas”, afirmou.
Para ela, o lançamento reforça o protagonismo do Brasil como líder global em inovação sustentável para a agricultura e os sistemas alimentares.
A Plataforma disponibiliza dados de saúde do solo por estado e município e já reúne cerca de 56 mil amostras, provenientes de 1.502 municípios de todas as regiões do País. O sistema foi construído a partir da geoespacialização dos dados gerados pela BioAS – Bioanálise de Solos, explicou a pesquisadora da Embrapa Cerrados, Ieda Mendes. A ferramenta permite filtros por estado, município, ano, culturas e texturas de solo, além de comparações entre diferentes cultivos. Também gera mapas e gráficos baseados nas funções da bioanálise, como ciclagem, armazenamento e suprimento de nutrientes.
Solos mais saudáveis e produtivos
Os primeiros mapas revelam que predominam no Brasil solos saudáveis ou em processo de recuperação. “Somando solos saudáveis e solos em recuperação, vemos que 66% das áreas analisadas apresentam condições muito boas de saúde. Apenas 4% das amostras representam solos doentes”, afirmou Ieda.
Mato Grosso lidera o número de amostras (10.905), seguido por Minas Gerais (9.680), Paraná (7.607) e Goiás (6.519). O município com maior participação é Alto Taquari (MT), com 1.837 amostras.
A pesquisadora também destacou a forte relação entre saúde do solo e produtividade. No Mato Grosso, a integração dos dados da BioAS com índices do IBGE mostrou que o aumento na proporção de solos doentes está diretamente associado à queda na produção de soja. “Cada 1% de aumento em solos doentes representa uma perda média de 3,1 kg de soja por hectare”.
Em contraste, análises exclusivamente químicas não apresentaram correlação com a produtividade atual, o que indica que o limite produtivo da agricultura brasileira está cada vez mais ligado à qualidade biológica dos solos.
Ieda ressaltou ainda a participação dos produtores na construção da ferramenta. “Temos contribuições que vão do Acre ao extremo sul do Rio Grande do Sul. Ter um trabalho publicado em revistas técnicas é muito bom, mas ver uma tecnologia sendo adotada em todo o Brasil é maravilhoso”, afirmou.
A expectativa é transformar a plataforma, no futuro, em um observatório nacional da saúde dos solos, capaz de gerar relatórios detalhados por município e conectar pesquisadores, laboratórios e agricultores.
A Plataforma Saúde do Solo BR foi desenvolvida com base nos dados da BioAS, tecnologia lançada em 2020 e criada pela Embrapa Cerrados em parceria com a Embrapa Agrobiologia. O método integra indicadores biológicos (atividade enzimática), físicos (textura) e químicos (fertilidade e matéria orgânica).
O banco de dados atual resulta de uma colaboração com 33 laboratórios comerciais de análise de solo, integrantes da Rede Embrapa e usuários da tecnologia.
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Pressões ambientais externas reacendem disputa sobre limites da autorregulação no agronegócio
Advogada alerta que auditorias privadas e acordos setoriais, como a Moratória da Soja, podem impor obrigações além da lei, gerar assimetria concorrencial e tensionar princípios constitucionais.

A intensificação de exigências internacionais para que produtores brasileiros comprovem de forma contínua a inexistência de dano ambiental como condição para exportar commodities, especialmente a soja, reacendeu um debate jurídico sensível no país. Para a advogada especialista em Direito Agrário e do Agronegócio, Márcia de Alcântara, parte dessas exigências ultrapassa a pauta da sustentabilidade e pode entrar em choque com princípios constitucionais e da ordem econômica, sobretudo quando assumem caráter padronizado e coordenado por grandes agentes privados.
Segundo ela, quando tradings internacionais reunidas em associações que concentram parcela expressiva do mercado firmam pactos com auditorias e monitoramentos próprios, acabam impondo obrigações ambientais adicionais às previstas em lei. “Esses acordos privados transferem ao produtor o ônus de provar continuamente que não causa dano ambiental, invertendo a presunção de legalidade e de boa-fé de quem cumpre o Código Florestal e demais normas”, explica.
Márcia observa que esse tipo de exigência, quando se torna condição para o acesso ao mercado, tensiona princípios como a segurança jurídica e o devido processo. “Quando a obrigação é padronizada e coordenada por agentes dominantes, deixa de ser mera cláusula contratual e passa a se aproximar de uma restrição coletiva, com efeito de boicote”, afirma.
Moratória da Soja e coordenação setorial

Advogada Márcia de Alcântara: “Esses arranjos acabam por substituir o papel do Estado, criando regras opacas e sem devido processo ao produtor”
Entre os casos emblemáticos está a chamada Moratória da Soja, que proíbe a compra do grão oriundo de áreas desmatadas após 2008 na Amazônia. Para a advogada, o modelo de funcionamento da moratória se assemelha a uma forma de regulação privada, com possíveis implicações concorrenciais. “Há três pontos críticos nesse arranjo: a coordenação por associações que concentram parcela relevante do mercado; a troca de informações sensíveis e listas de exclusão que não são públicas; e a imposição de padrões mais severos do que a legislação brasileira. Esse conjunto pode configurar conduta anticoncorrencial, conforme o artigo 36 da Lei 12.529/2011”, avalia.
Ela acrescenta que cobranças financeiras ou bloqueios comerciais aplicados a produtores que não apresentem documentação adicional de regularidade ambiental podem representar penalidades privadas sem respaldo legal. O tema, segundo Márcia, já vem sendo acompanhado tanto pela autoridade antitruste quanto pelo Judiciário.
Marco jurídico recente
Nos últimos meses, a controvérsia ganhou contornos institucionais. Uma decisão liminar do ministro Flávio Dino, no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão de processos judiciais e administrativos ligados à Moratória da Soja até o julgamento de mérito, para evitar decisões contraditórias e permitir uma análise concentrada do conflito. Paralelamente, o Cade decidiu aguardar o posicionamento do STF antes de seguir com as investigações, embora mantenha atenção sobre a troca de informações sensíveis entre empresas durante o período.
Entidades como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Aprosoja-MT defendem que a atuação concorrencial do Estado não seja paralisada. Elas argumentam que há indícios de coordenação de compra e que a suspensão integral das apurações pode esvaziar a tutela concorrencial.
Entre os principais questionamentos estão a extrapolação normativa de acordos privados, a falta de transparência nos critérios de exclusão e a substituição da regulação pública por padrões privados de alcance global. “Esses arranjos acabam por substituir o papel do Estado, criando regras opacas e sem devido processo ao produtor”, pontua Márcia.
Possíveis desfechos

Foto: Gilson Abreu
A especialista mapeia dois possíveis desfechos para o impasse. Caso o STF decida a favor dos produtores, será reforçada a soberania regulatória do Estado brasileiro, com o reconhecimento de que critérios ambientais devem ser definidos por normas públicas claras e transparentes. A decisão poderia irradiar efeitos para outras cadeias produtivas, como carne, milho e café, estabelecendo parâmetros de ESG proporcionais e auditáveis. Em sentido contrário, validar a autorregulação privada abriria espaço para padrões globais com camadas adicionais de exigência, elevando custos de conformidade e reduzindo a concorrência.
Para Márcia, o Brasil já conta com um dos arcabouços ambientais mais robustos do mundo. O Código Florestal impõe a manutenção de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente, exige o Cadastro Ambiental Rural georreferenciado e conta com sistemas de monitoramento por satélite e mecanismos de compensação ambiental.
Além disso, o país dispõe de políticas estruturantes como a Política Nacional do Meio Ambiente, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e a Política Nacional sobre Mudança do Clima. “Esse conjunto garante previsibilidade ao produtor regular e comprova que o país possui um marco ambiental sólido. Por isso, exigências externas precisam respeitar a proporcionalidade, a transparência e o devido processo. Caso contrário, correm o risco de ferir a legislação brasileira e distorcer a concorrência”, ressalta.
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Brasil e Reino Unido avançam em diálogo sobre agro de baixo carbono na COP30
Fávaro apresenta o Caminho Verde Brasil e discute novas parcerias para financiar recuperação ambiental e ampliar práticas sustentáveis no campo.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu nesta quarta-feira (19) com a ministra da Natureza do Reino Unido, Mary Creagh, durante a COP30, em Belém. O encontro teve como foco a apresentação das práticas sustentáveis adotadas pelo setor agropecuário brasileiro, reconhecidas internacionalmente por aliarem produtividade e conservação ambiental.
Fávaro destacou as iniciativas do Caminho Verde Brasil, programa que visa impulsionar a recuperação ambiental e o aumento da produtividade por meio da restauração de áreas degradadas e da promoção de tecnologias sustentáveis no campo.
Segundo o ministro, a estratégia tem ampliado a competitividade do agro brasileiro, com acesso a mercados mais exigentes, ao mesmo tempo em que contribui para metas climáticas.
A agenda também incluiu discussões sobre mecanismos de financiamento voltados a ampliar projetos de sustentabilidade no setor. As autoridades avaliaram oportunidades de cooperação entre Brasil e Reino Unido para apoiar ações de recuperação ambiental, inovação e produção de baixo carbono na agricultura.



