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Aurora Alimentos premia avicultores por eficiência na produção

Evento visou reconhecer os empresários rurais da avicultura que bateram recordes de produção e eficiência.

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Divulgação Aurora

Os empresários rurais da avicultura que são cooperativistas de essência e que bateram recordes de produção e eficiência em seus lotes foram homenageados, nesta semana, durante evento na sede da matriz da Aurora Alimentos, em Chapecó (SC). Além dos certificados, os produtores receberam um valor em dinheiro.

A entrega da premiação foi feita pelo presidente Neivor Canton, pelo diretor de agropecuária e vice-presidente Marcos Zordan, pelo secretário do Conselho de Administração Romeo Bet e pelo gerente de avicultura Luis Carlos Farias. Também estiveram presentes os presidentes das cooperativas filiadas ao Sistema Aurora, familiares dos cooperados, técnicos de campo, gerentes e empregados da cooperativa.

Entre os empresários rurais que bateram excelentes resultados de produção e eficiência esteve o associado à Cooper Alfa, Dimas Angelo Piovezan, que conquistou o recorde máximo até o momento com índice de eficiência de 588. Foram 12.227 frangos machos com peso médio de 3.433kg e conversão alimentar de 1.422 entregues no Frigorífico Aurora Xaxim, no dia 12 de agosto.

O associado à Cooper Alfa, Dimas Angelo Piovezan, na foto com a diretoria e equipe da Aurora, conquistou o recorde máximo com a produção do melhor lote de frangos machos na história da avicultura

Outro produtor que obteve destaque foi o associado à Copérdia, Darlei Ribeiro, de Aratiba, que entregou o lote de 34.765 frangos no frigorífico Erechim (FAER 1), no dia 28 de janeiro. Com peso médio das fêmeas de 3.018kg e conversão média de 1.503, ele atingiu o índice de eficiência de 479.

O produtor associado à Copérdia, Darlei Ribeiro, na foto com diretores e representantes da avicultura da Aurora, produziu o melhor lote de fêmeas

O associado à Cooper Alfa, Django Demartini, alcançou 493 pontos no índice de eficiência em um lote misto de 21.577 frangos, entregues no frigorífico Aurora de Quilombo. O peso médio foi de 3.301kg e conversão alimentar 1.541.

O associado à Cooper Alfa, Django Demartini, conquistou a premiação por produzir o melhor lote misto.

Jurandir Ambrósio, de Aratiba, associado à Cooper Alfa, foi mais um produtor que comemorou o reconhecimento. Ele entregou o lote de machos com 12.970 frangos no frigorífico Aurora Erechim I, no dia 30 de abril com conversão alimentar de 1.432. O peso médio foi de 2.864kg e o índice de eficiência atingiu 521.

O associado à Cooper Alfa Jurandir Ambrosio obteve destaque com a produção de um lote de frangos machos.

As mulheres também estiveram representadas no evento pela conquista de recordes de produção e eficiência. A produtora Marinez de Fátima Camargo Noetzold, associada à Cooper A1, entregou no dia 5 de maio, no Frigorífico Aurora Maravilha, um lote de machos com 6.024 frangos. O peso médio foi de 3.472, a conversão alimentar atingiu 1.453 e o índice de eficiência foi de 563.

A produtora Marinez de Fátima Camargo Noetzold, associada à Cooper A1, também foi homenageada pela eficiência na produção de um lote de machos

O produtor Davi José Ghisleri, associado à Auriverde, também esteve entre os premiados. Ele entregou um lote de frangos machos no Frigorifico Aurora de Maravilha, no dia 24 de maio, com conversão alimentar de 1.441 e peso médio 3.443kg. Seu lote alcançou 12.970 frangos machos com índice de eficiência de 581.

O produtor Davi José Ghisleri, associado à Auriverde, na foto com a diretoria e gerentes da Aurora, também foi reconhecido pela produção de um lote de frangos machos

Também conquistou o recorde de produtividade e eficiência o associado à Cooper Alfa, Dirceu Rampi, que entregou no dia 6 de julho, no Frigorífico Aurora Erechim I, um lote de fêmeas com 30.276 frangos, alcançando conversão alimentar 1.499, peso médio 3.168kg e o índice de eficiência foi de 489 pontos.

Também conquistou o recorde de produtividade e eficiência o associado à Cooper Alfa, Dirceu Rampi, com a entrega de um lote de frangos fêmeas

EXPRESSÃO

O vice-presidente Zordan enfatizou a importância do reconhecimento aos empresários rurais que se destacam em produção e eficiência ao mencionar que quanto mais o produtor ganha, mais a Aurora também ganha, o que é fundamental para beneficiar toda a cadeia produtiva. “Obter os melhores resultados é possível com base na economia e na qualidade. Os números que acompanhamos aqui mostram que fazer bem feito realmente traz resultado. E foi isso que vocês, que representam a elite da avicultura, fizeram. Quero parabenizá-los e reforçar para que continuem investindo em qualidade. Esperamos nos encontrar aqui de novo recebendo o prêmio de melhores produtores”, destacou.

Para Zordan, os empresários rurais que se destacaram em produção e eficiência servem de exemplo aos demais. “Continuem seguindo o mesmo caminho na busca constante pela qualidade”.

O presidente Canton assinalou que o crescimento da Aurora é um atestado de competência dos empresários rurais porque muitas empresas se inviabilizam a partir do campo. “Digo isso para reconhecer a importância que tem o papel de começar bem a cadeia de produção. Vimos hoje o quanto pesa o fato de o produtor estar comprometido com a causa”, observou ao mencionar que a Aurora está investindo no crescimento da avicultura. “Estamos acreditando e buscando oferecer espaços novos para que o produtor cresça”.

Canton também falou sobre as projeções de expansão da Aurora nos próximos 10 anos, destacando que em 2025 a receita operacional bruta deve atingir R$ 25 bilhões. Para finalizar, parabenizou aos homenageados e incentivou para que continuem sendo inspiração aos demais produtores.

 

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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