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Asumas completa 30 anos de atuação e projeta crescimento em evento da suinocultura

5º Fórum de Desenvolvimento da Suinocultura do Mato Grosso do Sul reúne cerca de 700 participantes, entre produtores, técnicos, pesquisadores, estudantes e lideranças, nesta terça-feira (16), em Dourados (MS).

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Fotos: Sandro Mesquita/Ueslei Stankovicz/OP Rural

Com o propósito de compartilhar informações, debater desafios, trocar experiências e buscar soluções coletivas para os problemas enfrentados pelo setor suinícola, o 5º Fórum de Desenvolvimento da Suinocultura do Mato Grosso do Sul reúne cerca de 700 participantes, entre produtores, técnicos, pesquisadores, estudantes e lideranças, nesta terça-feira (16), em Dourados (MS). O jornal O Presente Rural é mais uma vez parceiro de mídia do evento e a cobertura você confere em nossos canais digitais e na próxima edição de Suínos.

A programação inclui palestras sobre a suinocultura 5.0, com o renomado palestrante José Antonio Ribas, da Seara Alimentos; sustentabilidade na suinocultura com o diretor da Asumas e suinocultor Celso Phillippi, e sucessão familiar, com o Dr. Daniel Bushatsky. Além disso, o evento conta com a participação de Miguel Cavalcanti, especialista em marketing digital no agronegócio, que irá abordar a aplicação de estratégias no dia a dia da granja, incluindo a contratação e demissão de funcionários. “Esses assuntos são de grande relevância para o setor e contribuem para a busca contínua de melhorias e avanços na atividade suinícola”, enfatiza o presidente da Asumas, Milton Bigatão.

Presidente da Asumas, Milton Bigatão: “Esse crescimento progressivo na adesão ao evento demonstra sua importância e relevância para os produtores de suínos, que encontram no fórum um espaço de troca de informações e experiências fundamentais para o seu dia a dia”

O Fórum, promovido pela Associação Sul-Mato-Grossense de Suinocultores (Asumas), em parceria com o Sindicato Rural de Dourados, busca se consolidar como o principal evento da suinocultura na região Centro-Oeste. A edição deste ano superou as expectativas de participação, com um número expressivo de inscritos, com o limite do espaço sendo alcançado na última sexta-feira (12), quando as inscrições precisaram ser encerradas. “Esse crescimento progressivo na adesão ao evento demonstra sua importância e relevância para os produtores de suínos, que encontram no fórum um espaço de troca de informações e experiências fundamentais para o seu dia a dia. A organização do evento está satisfeita e grata pelo interesse e participação do público, evidenciando o impacto positivo que o fórum tem na rotina dos suinocultores”, ressalta Bigatão.

O gestou ainda ressaltou o crescimento notável do setor em Mato Grosso do Sul, elogiando as vantagens e características que o tornam uma região favorável para a atividade. “Temos bom relevo, clima favorável, boas empresas e novas e importantes empresas querendo instalar-se aqui. Também é necessário destacar que temos um bom governo estadual, que é parceiro do agro e acredita na nossa atividade, colocando a suinocultura como número um do agro sul-mato-grossense”, salienta.

O presidente também ressaltou que os subsídios fornecidos pelo governo são baseados nos princípios da sustentabilidade e desempenham um papel fundamental no desenvolvimento da suinocultura no Estado. Ele mencionou dois programas principais, o FCO e o leitão vida, que fornecem recursos financeiros para investimentos importantes nas granjas, visando ao desenvolvimento sustentável, com ênfase na biossegurança e no ambiente de produção.

30 anos da Asumas

A Asumas celebra seu 30º aniversário em 2023 e o presidente enfatiza que as conquistas da entidade são o resultado do trabalho de diretorias excelentes. Ele expressa grande satisfação e emoção neste dia, pois liderar uma organização que existe há três décadas e que sempre teve como objetivo buscar ideias para o crescimento e aprimoramento da atividade é extremamente gratificante. “Hoje é um dia de muita satisfação e que eu fico emocionado, pois conduzir uma entidade que existe há 30 anos e que tem o foco, desde o início, de buscar ideias de crescimento e de melhorias da nossa atividade é muito gratificante. Nossa gratidão a todos que já conduziram esta importante entidade. Aproveito para reforçar que o nosso trabalho não para e que no ano que vem pretendemos fazer um evento que reúna um público de mil pessoas”, vislumbra.

Fonte: O Presente Rural

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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