Conectado com

Notícias

Associados da Lar são premiados por iniciativas sustentáveis

Segunda edição contou com 207 inscrições, sendo 165 propriedades avaliadas, número 40% maior do que no primeiro ano

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Assessoria Lar

Se consolidando como uma importante premiação entre a família associada, em 2023 o Prêmio Lar de Sustentabilidade alcançou resultados excepcionais ao superar a edição anterior, envolvendo produtores das áreas de grãos e da pecuária em uma disputa saudável, incentivando e reconhecendo as Boas Práticas do ESG. Nesta 2ª edição foram 207 inscrições, sendo 165 propriedades avaliadas, número 40% maior do que no primeiro ano.

“Os associados que participam dessa iniciativa relatam experiências extraordinárias sobre o ganho adicional de ter uma propriedade socialmente mais organizada, ambientalmente correta e com um sistema de governança que funciona e ainda são premiados por isso. Dessa forma, estimulamos a melhoria contínua com o objetivo de agregar valor para a produção da família associada”, destacou o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues.

No fim do mês de janeiro, foram revelados os ganhadores da 2ª edição do Prêmio Lar de Sustentabilidade, durante cerimônia de premiação realizada no Centro Administrativo da Lar, em Medianeira (PR). A Diretoria Executiva da Cooperativa, superintendentes e gerentes de divisão e de unidades prestigiaram o momento que marcou o encerramento do ciclo de avaliações de 2023. Considerando os critérios do regulamento e questionário de avaliação, foram selecionados seis associados(as) divididos em duas categorias, onde foram contemplados com uma viagem para o nordeste brasileiro.

Na categoria “Produção de Grãos”, o associado Jean Michel Weber, de Sete Quedas (MS), conquistou o primeiro lugar. “É gratificante receber um prêmio como esse porque valoriza o nosso trabalho, o nosso cuidado com o meio ambiente que não começou agora e serve também para nos auxiliar em pontos que precisamos melhorar”, afirmou o vencedor da categoria. A segunda posição ficou com Ezir Maria Tasca Piati, de Céu Azul (PR) e em terceiro Alesandro Parise, de Santa Terezinha de Itaipu (PR).

Já na categoria “Pecuária”, o associado Fernando Langwinski, de Santa Terezinha de Itaipu (PR), atingiu a melhor pontuação e garantiu o primeiro lugar. “Não fazemos esse trabalho apenas pela premiação, são práticas que adotamos há muito tempo e com essa iniciativa da Lar conseguimos aprimorar as técnicas e com isso contribuir com o meio ambiente”, disse o ganhador da categoria.  O associado Hilário João Kunzler, de Missal (PR) ficou com a segunda posição, enquanto o terceiro lugar foi para o associado Jakson Demétrio Lamin, de Matelândia (PR).

Na oportunidade, também foi lançado oficialmente o Selo Lar de Sustentabilidade, uma novidade da segunda edição do prêmio certificando propriedades que obtiveram atendimento igual ou superior a 90% na média geral e acima de 75% em todos os pilares no checklist de avaliação. Com validade de um ano, o certificado foi entregue a 16 propriedades de associados que se destacaram no compromisso com as boas práticas sustentáveis.

“Com essas iniciativas, ganha o nosso associado, ganha a Cooperativa, ganha o meio ambiente e a comunidade de forma geral. Sustentabilidade é isso, é quando todos ganham, trabalhando em conjunto, em prol de um mundo melhor. A Lar Cooperativa e seus associados estão engajados com essa causa”, ressaltou o superintendente Administrativo e Financeiro da Lar, Clédio Marschall.

Próximos passos para o Prêmio e Selo Lar de Sustentabilidade

Para os participantes da 2ª edição do Prêmio Lar de Sustentabilidade será ofertada a devolutiva quanto aos resultados da avaliação realizada em 2023, sugerindo pontualmente o que pode ser aperfeiçoado na propriedade. As devolutivas iniciarão em fevereiro e se estendem até abril. Para os associados destaques do Selo Lar de Sustentabilidade, será realizado o assessoramento técnico e acompanhamento próximo na busca pela melhoria contínua da sustentabilidade através de um programa continuado.

3ª Edição do Prêmio Lar de Sustentabilidade

A abertura das inscrições está prevista para 11 de junho de 2024, com data de término prevista para 31 de julho de 2024. As divulgações serão via canais oficiais da Lar Cooperativa. No caso de dúvidas, o gerente de unidade deve ser acionado.

Fonte: Assessoria Lar

Notícias

Preço do trigo cai ao menor nível do ano em Santa Catarina e safra encolhe quase 15%

Oferta elevada, dólar firme e safra mundial recorde derrubam cotações e levam produtor a cortar área plantada em 2025/26.

Publicado em

em

Foto: José Fernando Ogura

O trigo voltou a perder força em Santa Catarina em outubro. O preço pago ao produtor caiu 12,1% no mês e fechou em R$ 63,71 por saca de 60 quilos, segundo o Boletim Agropecuário de Santa Catarina. Na comparação com outubro de 2024, a queda também é de 12%. A desvalorização acompanha o movimento nacional e reflete um mercado pressionado pela oferta elevada, chegada de trigo importado, estoques de passagem altos, câmbio na casa dos R$ 5,33 e expectativa de safra mundial recorde.

A conjuntura tem levado produtores a contabilizar perdas. O boletim aponta que, mesmo corrigidos pelo IGP-DI, os preços seguem em trajetória de baixa nos primeiros dias de novembro, sem sinais de recuperação no curto prazo.

A estimativa é que apenas no segundo semestre de 2026, com a redução dos estoques globais e nacionais, as cotações possam reagir.

Área encolhe 
De acordo com o engenheiro agrônomo da Epagri/Cepa, João Rogério Alves, a pressão sobre o mercado já se reflete nas decisões de plantio. Para a safra 2025/26, Santa Catarina deve reduzir em 14,8% a área cultivada, para 104,9 mil hectares. “A produção prevista é de 374,7 mil toneladas, queda de 13,3% em relação à safra anterior, apesar de um leve aumento de 1,7% na produtividade média, estimada em 3.573 kg/ha”, aponta.

Mesmo diante da retração no plantio, Alves destaca que o desempenho das lavouras é considerado positivo: 87% estão em boas condições e 12% em situação média. Metade da área está em maturação, 25% em floração e 25% em fase vegetativa. “Com o início da colheita em outubro, novas avaliações de campo indicaram melhora nos indicadores de rendimento e qualidade”, afirma.

Foto: Airton Pasinatto

De acordo com o engenheiro agrônomo, as condições climáticas, porém, variam entre as microrregiões. No Sul do estado, a combinação de chuvas intensas e posterior chegada de uma frente fria alterou o ritmo das lavouras, mas sem danos relevantes. No Planalto Sul, o desenvolvimento é considerado bom. Já em Curitibanos, a alternância entre calor, umidade e noites frias ampliou a incidência de doenças como giberela, elevando os custos com defensivos.

No Planalto Norte, a preocupação também é com doenças fúngicas, favorecidas pela umidade constante. No Oeste, especialmente nas regiões de Chapecó, Xanxerê e São Miguel do Oeste, o excesso de chuvas atrasa a colheita e compromete a qualidade dos grãos. Produtividades relatadas variam de 57 a 82 sacas por hectare, com PH entre 75 e 80.

Queda é nacional e deve continuar
Contudo, Alves explica que o movimento de baixa não é exclusivo de Santa Catarina. “Em outubro, o Rio Grande do Sul registrou queda de 9,8% e o Paraná, de 9,5% no mercado balcão. No país, as estimativas da Conab apontam redução de 19,9% na área plantada em 2025/26, somando 2,45 milhões de hectares. A produtividade, entretanto, deve subir 21,8% com apoio do clima, alcançando 3.142 kg/ha. Apesar disso, a produção nacional deve recuar 2,4%, para 7,7 milhões de toneladas”, ressalta.

A colheita avança com ritmos distintos: no Paraná, as chuvas de fim de outubro atrasaram a finalização dos trabalhos, que estão perto de

Foto: Gilson Abreu

85%. No Rio Grande do Sul, o atraso é consequência do plantio mais tardio e de temperaturas baixas ao longo do ciclo.

Com disponibilidade elevada de trigo no mercado justamente no pico da colheita nacional, a pressão sobre os preços tende a continuar. E, mesmo com lavouras em bom estado em Santa Catarina, o cenário de rentabilidade fraca desafia o produtor, que colhe uma safra tecnicamente bem estruturada, mas economicamente desfavorável.

Fonte: O Presente Rural
Continue Lendo

Notícias Livre de imprevistos

Empresas agrícolas apostam em tecnologia para aumentar produtividade e segurança

O uso de câmeras de segurança inteligentes, permitem uma resposta proativa, enviando alertas automáticos e reduzindo significativamente o tempo entre a detecção de um incidente e a ação preventiva.

Publicado em

em

Divulgação

Nos últimos anos, o setor agrícola brasileiro tem investido cada vez mais em diferentes tecnologias. O objetivo é ampliar a forma de monitorar as plantações em tempo real, para saber exatamente sobre o período ideal para plantio, irrigação e colheita, sendo instrumentos que funcionam como importantes aliados para o trabalho na agricultura.

Da mesma forma, os investimentos em tecnologia também se fazem necessários nas propriedades visando a segurança destes espaços, com o objetivo de garantir que o patrimônio esteja livre de imprevistos.

Pensando nisso, apresentamos este artigo para você, que possui empresas agrícolas, ou propriedades, e ainda está em dúvida sobre quais os tipos de tecnologia poderá investir para aumentar a sua produtividade e segurança.

Melhorando o desempenho das plantações

Existem diversas tecnologias voltadas exclusivamente para fornecer melhorias para as propriedades rurais, com o desenvolvimento de máquinas e equipamentos que se tornaram aliados para o desenvolvimento agrário.

Um dos exemplos a serem destacados é voltado à agricultura de precisão. Através de dados de GPS, imagens de satélite e sensores, é possível avaliar a qualidade do solo e das diferentes culturas existentes na fazenda. O objetivo é garantir a aplicação adequada de sementes, fertilizantes, defensivos e outros insumos, de modo a garantir a eficiência da produção.

Atualmente, a conectividade nas propriedades já é uma realidade. E a internet das coisas (IoT) se torna uma importante aliada. Através da instalação de sensores no solo, em plantas e máquinas, é possível coletar dados em tempo real sobre a temperatura, umidade, níveis de nutrientes e condições climáticas. Isso permite um manejo eficiente para a irrigação da região, além de detectar determinados problemas precocemente.

Da mesma forma, tecnologias como inteligência artificial e big data se somam juntos às melhorias para o setor agrícola, através do uso de algoritmos de IA para analisar grandes volumes de dados sobre o andamento das culturas plantadas, fazendo com que os produtores tenham real noção de lidar com o seu plantio de acordo com a demanda exigida.

E isso também soma-se a equipamentos modernos e automatizados, como os tratores e colheitadeiras autônomos, que fazem o trabalho no campo por 24 horas por dia, garantindo a redução de custos operacionais. Outro exemplo pode ser visto com os drones, que através de câmeras e sensores, fazem o monitoramento aéreo das lavouras, para localizar áreas que necessitam de maior cuidado.

Segurança como aliada ao setor

Atualmente, se tornou cada vez mais necessário que as empresas agrícolas também invistam em segurança, para proteger sua plantação, maquinário, e até mesmo as pessoas que estão trabalhando nas propriedades. Pensando nisso, também há tecnologias que contribuem com a segurança no setor.

Um dos exemplos está justamente no sistema de reconhecimento de placas de veículos. que ajuda a identificar todos os veículos que estiverem dentro das instalações das propriedades. Além disso, estes dispositivos são essenciais para fiscalizar e monitorar atividades suspeitas nos locais fechados, com o objetivo de oferecer resposta imediata em caso de possíveis ameaças.

Outro recurso que vem ganhando espaço é o uso de câmeras de segurança inteligentes, capazes de detectar comportamentos anormais, movimentos fora do padrão ou a presença de pessoas em áreas restritas. Essas câmeras permitem uma resposta proativa, enviando alertas automáticos e reduzindo significativamente o tempo entre a detecção de um incidente e a ação preventiva.

Há também o caso dos softwares de gestão agrícola, que se tornam aliados para a avaliação de riscos dentro da área de cultivo, tornando o ambiente mais seguro para os trabalhadores, de modo a garantir a execução dos serviços de acordo com as normas regulatórias.

A rastreabilidade também entra no processo, com o uso de ferramentas como o blockchain, responsáveis pelo rastreio da origem e do percurso dos produtos agrícolas. O objetivo é aumentar a transparência de toda a cadeia de suprimentos até o consumidor final, gerando segurança alimentar.

Conclusão

Investir em tecnologias para o setor agrícola é uma necessidade de grande importância, principalmente para a melhora da produtividade e segurança das operações. Isso traz credibilidade às propriedades que estão mais atentas às necessidades do mercado, com a realização dos trabalhos de forma eficaz.

Portanto, é fundamental que os proprietários de áreas agrícolas estejam cada vez mais atentos às necessidades de mercado, de forma a ampliar a sua gama de clientes, e a crescer suas vendas.

Fonte: Assessoria e comunicação
Continue Lendo

Notícias

Estreia de filme sobre Aury Bodanese será transmitida pelo O Presente Rural

Longa-metragem “Antes do Nascer do Sol” terá lançamento nacional ao vivo nesta terça (18), a partir das 19h. A obra reconstrói a trajetória e o legado de Aury Luiz Bodanese, uma das figuras mais emblemáticas do cooperativismo agro brasileiro e referência no desenvolvimento do agronegócio catarinense.

Publicado em

em

O filme “Antes do Nascer do Sol”, que narra a trajetória de Aury Luiz Bodanese, uma das figuras mais emblemáticas do cooperativismo agro brasileiro, estreia oficialmente nesta terça-feira (18), às 19 horas. A transmissão ao vivo está programada para começar às 18h57 e você pode conferir no canal de YouTube de O Presente Rural.

Mais de 20 plataformas de comunicação, distribuídas em quatro estados, vão acompanhar o evento simultaneamente, ampliando o alcance da produção cultural. O lançamento marca um dos maiores movimentos de difusão audiovisual já realizados por um grupo regional de mídia no Sul do país.

Criado por Osnei de Lima e Julmir Cecon, o longa-metragem reconstrói a vida, a obra e o impacto de Bodanese no desenvolvimento do agronegócio catarinense e nacional. O roteiro destaca a atuação dele na consolidação do modelo cooperativista na região Oeste, reconhecido por transformar pequenas propriedades e fortalecer cadeias produtivas como leite, suínos e aves.

A direção de marketing do projeto é assinada por Fernanda Moreira, do Grupo Condá, responsável por coordenar a estratégia que conectou veículos de comunicação e plataformas digitais para o lançamento simultâneo.

Fonte: O Presente Rural
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.