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Associação de Brahman lança selo comemorativo de 30 anos

Entidade celebra as três décadas de fundação em um momento de avanço da genética nacional rumo ao mercado mundial.

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Segunda raça bovina de corte que mais exporta sêmen no Brasil, o Brahman tem uma história singular no país, que será revivida ao longo de 2023 para comemorar os 30 anos de fundação da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB). A entidade foi criada no dia 10 de abril de 1993, sendo decisiva para a importação da raça, ocorrida em 1994.

Uma das ações para celebrar a data é o lançamento do selo comemorativo “Brahman – Excelência em Produção de Carne desde 1993”, desenvolvido pela agência Lake Business Intelligence. Também está sendo lançado, no canal oficial Brahman Brasil, no Youtube, um vídeo promocional do Brahman, enfatizando sua história e sua contribuição para a pecuária de corte do país. “O selo foi desenvolvido para transmitir, ao mesmo tempo, a tradição e a modernidade que a raça traz para a pecuária de corte mundial. Integramos a bandeira do Brasil para reforçar a grande contribuição do agro na produção mundial de alimentos”, explica Miguel Medeiros Neto, diretor de Marketing da Lake Business Intelligence.

Foto: Divulgação/ACBB

De acordo com o presidente da ACBB, Gustavo Rodrigues, durante a maior exposição das raças zebuínas do mundo, a ExpoZebu 2023, a entidade realizará um evento especial para celebrar seus 30 anos. A comemoração está marcada para o dia 04 de maio, na Casa do Brahman, interior do Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. “Será um momento para mostrar aos visitantes de diversos países os avanços do Brahman brasileiro, que é muito procurado pelo mercado internacional. O desempenho da raça em provas zootécnicas tem comprovado com dados oficiais sua alta performance no campo. É uma genética de resultado em vários cruzamentos, contribuindo para a produção de carne de qualidade”, diz Rodrigues. O presidente lembra que estão abertas as inscrições para a 3ª Prova de Eficiência e Performance Brahman BoicomBula.

História da ACBB

Para viabilizar a primeira importação de animais Brahman, tradicionais criadores de zebu fundaram em abril de 1993, na cidade de Londrina/PR, a Associação Brasileira dos Criadores de Brahman, hoje ACBB. O primeiro presidente da entidade foi Manoel Campinha Garcia Cid, conhecido como Neco Garcia, que trabalhou intensamente pela importação.

neco e sua diretoria alcançaram a vitória no dia 6 de maio de 1994, quando ocorreu o registro de dois exemplares Brahman, dando início à formação do plantel nacional. Coube ao criador Antônio José Prata Carvalho, o Tonico Carvalho, dar novos rumos ao trabalho da entidade para consolidar o Brahman no Brasil. “Como a associação ficou um tempo sem funcionar, tivemos de refazer toda a documentação, o estatuto e a refundamos com o nome de Associação dos Criadores de Brahman do Brasil. A sede passou a ser em Uberaba”, lembra Tonico, que conduziu a entidade de 1997 a 2000.

Nos anos seguintes, a ACBB atuou para multiplicar a genética da raça e garantir o melhoramento do rebanho nacional. Também foram feitos investimentos no marketing da raça e em eventos internacionais, criadas competições para mostrar a eficiência da raça na produção de carne, como o “Brahman a Campo”, além de provas de desempenho como a Prova de Eficiência e Performance Brahman BoicomBula. Todas essas ações possibilitaram ao Brasil passar de importador para exportador da genética Brahman, especialmente para países como Angola, Argentina, Canadá, Equador, Bolívia, Panamá e Paraguai. Atualmente, o Brahman é a raça zebuína de maior presença no mercado mundial, criada em mais de 80 países.

Fonte: Assessoria ACBB

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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