Suínos / Peixes
Asemg promove palestra sobre sanidade, biossegurança e bem-estar animal
Para marcar o início das atividades do projeto 2ª 5ª Especial, que tem por objetivo informar e aproximar os produtores mineiros através da realização de eventos que contam com palestras e coquetéis, a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg) promove na próxima semana, na quinta-feira, dia 14/03, a palestra: Tópicos Atuais em Sanidade, Biossegurança e Bem-estar Animal na Produção de Suínos que será ministrada pelo Dr. Glauber Souza de Machado – médico veterinário, formado pela UFMG, com Mestrado em Nutrição de Suínos e Doutorado em Ciência Animal. "Trataremos de dois temas distintos, mas bastante relevantes para o momento atual da suinocultura brasileira. Estamos enfrentando novos desafios em termos de sanidade suína, os quais exigem uma ampla revisão de conceitos em biossegurança e estrutura de produção. Além disso, percebemos uma enorme inquietude em relação ao tema Bem-Estar animal e suas implicações na produção de suínos. Nesse contexto, abordaremos também este assunto, com uma visão prática, aplicada e desprendida dos tabus que cercam o tema", expõe Glauber.
Para esta edição da 2ª5ª Especial, a Asemg contará com o apoio de duas renomadas empresas que atuam no setor suinícola: a Pró Sui, Tecnologia em Suínos e a BRNova, Sistemas Nutricionais que terão a oportunidade de falar aos presentes sobre Uma Nova Abordagem Tecnológica na Nutrição de Suínos, tema discutido pelo Dr. Douglas Cazzolato Morgonni – Zootecnista pela USP, com Mestrado em Nutrição de Suínos e MBA em Comércio Exterior. Para Pró-sui e todo segmento da suinocultura mineira, a Asemg é de fundamental importância como órgão de união da classe, representatividade e defesa dos interesses , atuando não só dentro do nosso Estado mas no cenário nacional e em conjunto com a ABCS desenvolvem políticas voltadas ao fortalecimento de toda cadeia. É com orgulho que a Pró-sui é parceira deste time vencedor e não poderíamos ficar de fora dos eventos organizados pela Associaçãodisse Carlos Alberto Morato, diretor da Pró-Sui.
O evento, que já faz parte do calendário dos suinocultores mineiros acontece na sede da Asemg. Esperamos contar com a presença expressiva dos produtores de todo o Estado disse José Arnaldo Cardoso Penna, vice- presidente da Asemg.
SERVIÇO: 2ª5ª Especial
Palestra: Tópicos Atuais em Sanidade, Biossegurança e Bem Estar Animal na Produção de Suínos
Data: 14/03/2013
Horário: 15h30 às 16h30
Local: Sede da Asemg ( Av. Amazonas, 6020)
Informações: 3371 1580
Suínos / Peixes
Peste Suína Clássica no Piauí acende alerta
ACCS pede atenção máxima na segurança sanitária dentro e fora das granjas
A situação da peste suína clássica (PSC) no Piauí é motivo de preocupação para a indústria de suinocultura. A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) registrou focos da doença em uma criação de porcos no estado, e as investigações estão em andamento para identificar ligações epidemiológicas. O Piauí não faz parte da zona livre de PSC do Brasil, o que significa que há restrições de circulação de animais e produtos entre essa zona e a zona livre da doença.
Conforme informações preliminares, 60 animais foram considerados suscetíveis à doença, com 24 casos confirmados, 14 mortes e três suínos abatidos. É importante ressaltar que a região Sul do Brasil, onde está concentrada a produção comercial de suínos, é considerada livre da doença. Portanto, não há risco para o consumo e exportações da proteína suína, apesar da ocorrência no Piauí.
Posicionamento da ACCS
O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, expressou preocupação com a situação. Ele destacou que o Piauí já registrou vários casos de PSC, resultando no sacrifício de mais de 4.300 suínos. Com uma população de suínos próxima a dois milhões de cabeças e mais de 90 mil propriedades, a preocupação é compreensível.
Uma portaria de 2018 estabelece cuidados rigorosos para quem transporta suínos para fora do estado, incluindo a necessidade de comprovar a aptidão sanitária do caminhão e minimizar os riscos de contaminação.
Losivanio também ressaltou que a preocupação não se limita aos caminhões que transportam suínos diretamente. Muitos caminhões, especialmente os relacionados ao agronegócio, transportam produtos diversos e podem não seguir os mesmos protocolos de biossegurança. Portanto, é essencial que os produtores mantenham um controle rigoroso dentro de suas propriedades rurais para evitar problemas em Santa Catarina.
A suinocultura enfrentou três anos de crise na atividade, e preservar a condição sanitária é fundamental para o setor. “A Associação Catarinense de Criadores de Suínos pede que todos os produtores tomem as medidas necessárias para evitar a entrada de pessoas não autorizadas em suas propriedades e aquel a que forem fazer assistência em visitas técnicas, usem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para minimizar os riscos de contaminação. Assim, a suinocultura poderá continuar prosperando no estado, com a esperança de uma situação mais favorável no futuro”, reitera Losivanio.
Suínos / Peixes
Levantamento da Acsurs estima quantidade de matrizes suínas no Rio Grande do Sul
Resultado indica um aumento de 5% em comparação com o ano de 2023.
Com o objetivo de mapear melhor a produção suinícola, a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs) realizou novamente o levantamento da quantidade de matrizes suínas no estado gaúcho.
As informações de suinocultores independentes, suinocultores independentes com parceria agropecuária entre produtores, cooperativas e agroindústrias foram coletadas pela equipe da entidade, que neste ano aperfeiçoou a metodologia de pesquisa.
Através do levantamento, estima-se que no Rio Grande do Sul existam 388.923 matrizes suínas em todos os sistemas de produção. Em comparação com o ano de 2023, o rebanho teve um aumento de 5%.
O presidente da entidade, Valdecir Luis Folador, analisa cenário de forma positiva, mesmo com a instabilidade no mercado registrada ainda no ano passado. “Em 2023, tivemos suinocultores independentes e cooperativas que encerraram suas produções. Apesar disso, a produção foi absorvida por outros sistemas e ampliada em outras regiões produtoras, principalmente nos municípios de Seberi, Três Passos, Frederico Westphalen e Santa Rosa”, explica.
O levantamento, assim como outros dados do setor coletados pela entidade, está disponível aqui.
Suínos / Peixes
Preços maiores na primeira quinzena reduzem competitividade da carne suína
Impulso veio do típico aquecimento da demanda interna no período de recebimento de salários.
Os preços médios da carne suína no atacado da Grande São Paulo subiram comparando-se a primeira quinzena de abril com o mês anterior
Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso veio do típico aquecimento da demanda interna no período de recebimento de salários.
Já para as proteínas concorrentes (bovina e de frango), o movimento foi de queda em igual comparativo. Como resultado, levantamento do Cepea apontou redução na competitividade da carne suína frente às substitutas.
Ressalta-se, contudo, que, neste começo de segunda quinzena, as vendas da proteína suína vêm diminuindo, enfraquecendo os valores.