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As estratégias da Lar, a cooperativa singular que mais emprega no Brasil

Para suprir a carência de bons profissionais, a cooperativa implementou a Lar Universidade Corporativa e a Lar Escola de Formação. Essas instituições são responsáveis por qualificar e aprimorar a mão-de-obra que chega à cooperativa.

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Fotos: Divulgação/Lar

A Lar Cooperativa Agroindustrial é uma verdadeira potência no setor e um exemplo de sucesso no cooperativismo brasileiro. Situada no Oeste do Paraná, conta com 13 mil associados e uma equipe de mais de 25 mil funcionários, o que a destaca como a cooperativa singular que mais emprega no Brasil, desempenhando um papel fundamental no desenvolvimento econômico e social do país.

O presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues, ressalta que o expressivo número de empregos gerados pela cooperativa é resultado do compromisso em cumprir sua missão de viabilizar as pequenas propriedades, que se concentram em número expressivo em sua área de atuação, que compreende os estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, além do Paraguai. “Diversificamos nossas atividades, especialmente na área de avicultura, abrangendo diferentes elos, desde a produção de ovos férteis e pintainhos, passando pela produção de frangos de corte, de ração, logística, assistência técnica no campo, processo industrial, setor de vendas e logística de distribuição nos mercados, o que consequentemente demandou uma escala maior de mão-de-obra envolvida na cadeia. Esse é o motivo pelo qual geramos tantos empregos”, evidencia.

Presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues

No entanto, encontrar trabalhadores qualificados é um dos grandes gargalos da cooperativa. De acordo com Rodrigues, a ausência de profissionais com habilidades técnicas adequadas para atuar no setor está atrelada às mudanças no sistema educacional brasileiro, que deixaram uma lacuna no treinamento de profissionais de nível médio. Anteriormente, as escolas de nível médio ofereciam cursos técnicos, como eletromecânica, que forneciam uma base sólida de conhecimentos práticos para o mercado de trabalho. Contudo, atualmente, a formação técnica no ensino médio foi reduzida, exigindo que os interessados busquem um curso superior para adquirir as habilidades necessárias. “Temos enfrentado dificuldades em encontrar candidatos que possuam conhecimentos sobre os processos industriais e habilidades para operar as máquinas. Como resultado, adotamos a estratégia de contratar e investir no desenvolvimento destes trabalhadores”, enaltece o presidente da Lar.

Para suprir essa carência, a cooperativa implementou a Lar Universidade Corporativa e a Lar Escola de Formação. Essas instituições são responsáveis por qualificar e aprimorar a mão-de-obra que chega à cooperativa. Dessa forma, a Lar busca preencher a lacuna educacional existente e garantir que seus colaboradores estejam devidamente preparados para atender às demandas da indústria. “Essa abordagem, embora demande investimento de tempo e recursos, se apresenta como uma solução viável para a falta de mão-de-obra qualificada. Além de fornecer profissionais mais capacitados, o programa de formação interna promove uma cultura de aprendizado contínuo, incentivando o crescimento e a retenção dos funcionários. Com isso estamos conseguindo contornar as dificuldades do mercado atual e garantir que a cooperativa esteja bem equipada para lidar com os avanços tecnológicos e exigências da indústria”, pontua Rodrigues.

Além da Universidade Corporativa e da Lar Escola de Formação, a cooperativa possui parcerias com instituições educacionais para capacitar e formar profissionais qualificados. Algumas dessas parcerias incluem o curso de bacharelado em Agronegócio voltado aos associados da cooperativa na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), campus de Toledo, dois cursos de nível superior em Gestão Industrial no Descomplica UniAmérica Centro Universitário (Descomplica/UniAmérica), campus de Foz do Iguaçu e Curitiba, além de seis cursos por ano de nível médio, como mecânica e eletromecânica, com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). “Essas parcerias visam suprir a demanda por profissionais qualificados, oferecendo oportunidades de formação e capacitação nas áreas relevantes para a cooperativa. Dessa forma, a Lar busca desenvolver talentos internamente e suprir a necessidade de mão-de-obra qualificada no mercado”, expõe.

Retenção

Segundo o presidente da Lar, a cooperativa entende que demonstrar interesse pelo desenvolvimento dos colaboradores e oferecer oportunidades de qualificação é um fator atrativo significativo para mantê-los na empresa. “Ao perceber que a cooperativa valoriza sua carreira e oferece chances de progressão profissional, os funcionários são motivados a permanecer. Além disso, a possibilidade de receber uma remuneração mais atrativa também desempenha um papel importante nessa retenção de talentos. Essa abordagem permite que a cooperativa atraia, treine e retenha profissionais”, menciona.

Carência ampla

Rodrigues enfatiza que a deficiência de mão-de-obra qualificada não se restringe a uma área específica, sendo um desafio tanto operacional quanto de gestão. “Atualmente é difícil encontrar profissionais capacitados até mesmo em setores como lojas agropecuárias e redes de supermercados. É necessário investir em treinamento e desenvolvimento desses talentos. O mesmo acontece na indústria e no setor de logística. Encontrar motoristas habilitados disponíveis é uma tarefa difícil, sendo necessário fazer uma seleção criteriosa e investir no treinamento para garantir que eles possam atender às necessidades da cooperativa. Muitos profissionais não têm as habilidades imediatas para lidar com veículos mais complexos e precisam ser treinados”, exemplifica.

Como o principal canal para recrutar profissionais e realizar contratações de forma eficiente, a Lar utiliza as agências de emprego do Sine (Sistema Nacional de Emprego). Além disso, os funcionários da cooperativa são incentivados a divulgar as vagas abertas para seus familiares, amigos e vizinhos, estimulando um networking interno para preenchimento dessas vagas. “Essa colaboração dos funcionários desempenha um papel significativo na atração de profissionais qualificados”, destaca Rodrigues.

Conforme o presidente, a Lar possui constantemente vagas em aberto que precisam ser preenchidas. Essas oportunidades estão distribuídas em várias localidades, principalmente em suas plantas industriais no Paraná, instaladas nas cidades de Marechal Cândido Rondon, Rolândia, Cascavel, Matelândia e Entre Rios do Oeste. Além disso, também há vagas disponíveis na área de logística para motoristas, especialmente em Santa Helena, onde a cooperativa possui um Centro de Produção de leitões e de pintainhos.

Impacto na produção

Apesar da falta de recursos humanos adequados, a cooperativa opera normalmente, porém, por vezes, de forma mais ajustada. Conforme Rodrigues, com a deficiência de mão-de-obra não é possível alcançar o mix ideal de produtos acabados desejado, sendo necessário optar por produtos que demandem menos mão-de-obra. “Essa é uma realidade enfrentada por todas as plantas da cooperativa. A restrição na disponibilidade de mão-de-obra impede, em alguns casos, a produção de determinados produtos que exigem um maior número de profissionais para serem elaborados”, relata Rodrigues.

Automação

Diante da taxa de ociosidade nos parques industriais devido à falta de mão-de-obra, a automação tem se tornado uma das soluções exploradas pela cooperativa. Conforme Rodrigues, a Lar tem investido constantemente em automação, resultando em um nível mais elevado de automação comparado aos últimos dois anos, tendência essa que deve aumentar ainda mais nos próximos anos. “A automação é adotada principalmente para mitigar a escassez de mão de obra atual, não com o objetivo de substituir os trabalhadores. O foco é utilizar a automação como uma forma de compensar a falta de recursos humanos disponíveis. Qualquer ampliação nas operações da cooperativa atualmente leva à busca por processos de automação, buscando maximizar a eficiência e a produtividade”, esclarece Rodrigues.

Principal empregadora em várias regiões

Segundo Rodrigues, a Lar se destaca como uma das principais empregadoras em várias regiões. Em Foz do Iguaçu, é a segunda empresa que mais contrata, ficando atrás apenas da Itaipu Binacional e da prefeitura. Em Cascavel, também ocupa a segunda posição, depois da Coopavel e novamente seguida pela prefeitura. Em Medianeira é a segunda maior empregadora, perdendo apenas para a Frimesa. Além disso, a Lar é a empresa líder em empregos em diversos outros municípios.

Além da geração de empregos, a Lar também se preocupa com a questão social e busca oferecer empregos de qualidade. O desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores é uma prioridade, destacando a iniciativa da Lar Educação e os diversos cursos oferecidos para auxiliar no crescimento das pessoas. A área de governança da cooperativa desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das famílias associadas, contribuindo para que muitos associados alcancem um progresso significativo. Há destaque para mulheres empreendedoras e jovens que têm se desenvolvido de maneira notável.

Rodrigues enfatiza que a visão de futuro da Lar é se tornar a melhor cooperativa agroindustrial do país. “E o que significa ser a melhor? Significa oferecer o melhor serviço para seus associados, desenvolvendo-os da melhor forma possível. Para alcançar esse objetivo, necessariamente tem que haver muito estudo, planejamento, estratégia e atitude. A Lar adota uma abordagem pragmática ao fazer seu planejamento e se esforça para alcançar aquilo que se propõe”, afirma Rodrigues.

Futuro do emprego

A Lar vislumbra um futuro promissor para o emprego nas cooperativas agropecuárias, considerando as perspectivas e os desafios da próxima década. O crescimento populacional previsto, com cerca de nove bilhões de pessoas no planeta, aumentará a demanda por alimentos. O Brasil já é reconhecido como um importante fornecedor global de alimentos. A tendência é que essa posição se fortaleça ainda mais por conta da capacidade do Brasil em ser uma plataforma de produção de alimentos.

Diante dessa realidade, as cooperativas agroindustriais têm uma grande oportunidade. No entanto, aproveitar essa oportunidade requer profissionalismo, capacitação, planejamento e qualificação dos gestores. “Além de saber planejar, é necessário ter uma postura ativa para executar as ações necessárias. A Lar possui um plano estratégico de longo prazo que delineia claramente os objetivos e o caminho a ser seguido”, salienta Rodrigues.

A Lar é uma cooperativa especializada nas áreas de grãos, carnes e insumos agrícolas. Embora sua vocação natural seja a produção de grãos, a cooperativa reconhece que apenas essa atividade não é suficiente para garantir a viabilidade das pequenas propriedades. Por isso, há um foco na diversificação para a produção de carnes, como suínos e frangos, além do setor de laticínios. Essa diversificação é motivada pela adesão dos associados, que encontram nessas atividades uma afinidade e preferência. “A Lar está posicionada estrategicamente para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades futuras. Seu foco na produção de alimentos, aliado a um planejamento sólido e profissionalismo, permite à cooperativa estar preparada para atender à crescente demanda, impulsionando a geração de emprego e o desenvolvimento das regiões em que está localizada”, exalta o presidente da Lar.

Segundo Rodrigues, atualmente não há plano de expansão das suas atividades, uma vez que considera que a Lar está consolidada e alcançou um tamanho que havia previsto. Portanto, o foco agora é aprimorar ainda mais o que já está sendo feito, em vez de iniciar novas indústrias ou expandir para outras regiões.

60 anos

No dia 19 de março de 2024, a Lar comemora seus 60 anos de existência. Rodrigues destaca que a velocidade de progresso, o conhecimento adquirido e o desempenho alcançado ao longo destas seis décadas serão analisados para orientar os próximos passos da cooperativa. “Nossos próximos passos não envolverão a criação de novas indústrias ou a expansão para novas regiões. Em vez disso, vamos concentrar nossos esforços em aprimorar ainda mais o que já fazemos, buscando oferecer excelência e satisfação aos nossos associados. Além disso, é de extrema importância que nossos funcionários se sintam valorizados, acolhidos e confiantes na cooperativa, estimulando seu desejo de permanecer conosco ao longo do tempo”, acentua o presidente da Lar.

A edição Especial de Cooperativismo de O Presente Rural pode ser lida na íntegra on-line clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural

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Comércio exterior e logística no setor agropecuário: desafios e oportunidades para o transporte e escoamento

Exportações de soja em outubro, caíram 22,9% em relação ao mês anterior, um reflexo de flutuações no mercado, mas o acumulado de 2024 manteve-se robusto, com 94,2 milhões de toneladas exportadas de janeiro a outubro.

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Fotos: Claudio Neves

O mercado de fretes e a logística de escoamento se destacam como elementos essenciais no atual cenário da agricultura brasileira, especialmente diante do crescimento expressivo da produção de grãos previsto para a safra 2024/25. A estimativa de 322,53 milhões de toneladas de grãos, um aumento de 8,2% em relação à safra anterior, traz desafios adicionais para a infraestrutura de transporte e os processos logísticos do país. A análise consta na nova edição do Boletim Logístico da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta sexta-feira (22).

A melhoria nas condições climáticas tem favorecido o avanço das semeaduras, com destaque para as culturas de soja e milho, mas, para que a produção chegue ao mercado internacional, é crucial um sistema de escoamento eficiente. Nesse sentido, os portos brasileiros desempenham papel fundamental, especialmente os do Arco Norte, que têm se consolidado como uma via vital para exportação. Em outubro de 2024, os portos do Arco Norte responderam por 35,1% das exportações de grãos, superando a participação de 33,9% registrada no mesmo período de 2023.

Com o aumento da produção de soja e milho, as expectativas de escoamento nos próximos meses apontam para um cenário desafiador, com necessidade de otimizar os fretes para atender ao crescimento das exportações. Em outubro, as exportações de soja caíram 22,9% em relação ao mês anterior, um reflexo de flutuações no mercado, mas o acumulado de 2024 manteve-se robusto, com 94,2 milhões de toneladas exportadas de janeiro a outubro. Já as exportações de milho, que enfrentam uma redução de 34,1% nas estimativas para a safra 2023/24, exigem adaptação no transporte, uma vez que a oferta menor pode reduzir a demanda por fretes no curto prazo, mas com aumento da competição por capacidade logística.

A movimentação de fertilizantes, por sua vez, também demanda atenção na logística. Em outubro de 2024, os portos brasileiros importaram 4,9 milhões de toneladas de fertilizantes, o que representa um incremento de 5,9% em relação ao mês anterior. Este crescimento contínuo na importação exige um cuidado especial no transporte desses insumos, visto que o Brasil é um dos maiores compradores internacionais e uma base importante de consumo de fertilizantes.

Por outro lado, o transporte de cargas no Brasil segue enfrentando desafios estruturais. De acordo com o Boletim da Conab, a ampliação das capacidades de escoamento nos portos, especialmente no Arco Norte, é uma estratégia chave para lidar com o aumento do volume de exportações e garantir que os fretes se mantenham competitivos.

Em suma, a logística no setor agropecuário brasileiro se apresenta como um elo crucial para garantir o sucesso das exportações de grãos. A integração entre os diferentes modais de transporte, o aprimoramento da infraestrutura portuária e a adaptação às demandas de escoamento serão decisivos para que o Brasil continue sendo um dos maiores exportadores de commodities agrícolas do mundo.

Fretes

Em outubro de 2024, os preços do frete apresentaram variações significativas entre os estados brasileiros. Os preços subiram em estados como Bahia, Goiás e Minas Gerais e Distrito Federal, principalmente devido ao aumento na demanda, impulsionado pela exportação de grãos e a importação de fertilizantes. Em Goiás, a melhora nos preços do milho também gerou aumento na demanda por fretes. Já em estados como Paraná, Piauí e São Paulo, os preços ficaram mais baratos, com o Paraná registrando uma redução de 16,67% na região de Cascavel, refletindo a baixa demanda por grãos. No Piauí, a diminuição nas exportações de soja resultou em uma queda de 4,10% no mercado de fretes. Por outro lado, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul apresentaram estabilidade nos preços, com pouca variação nas cotações, devido a um equilíbrio entre a demanda e a oferta de fretes.

O Boletim Logístico da Conab é um periódico mensal que coleta dados em dez estados produtores, com análises dos aspectos logísticos do setor agropecuário, posição das exportações dos produtos agrícolas de expressão no Brasil, análise do fluxo de movimentação de cargas e levantamento das principais rotas utilizadas para escoamento da safra. Confira a edição completa do Boletim Logístico – Novembro/2024, disponível no site da Companhia.

Fonte: Assessoria Conab
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Clima favorável impulsiona cultivos da primeira safra, aponta boletim de monitoramento

Precipitações regulares e bem distribuídas criaram um ambiente propício para a semeadura e o desenvolvimento dos cultivos.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As condições climáticas favoráveis nas primeiras semanas de novembro impactaram positivamente o cenário agrícola brasileiro. Na região Central do país, precipitações regulares e bem distribuídas criaram um ambiente propício para a semeadura e o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra.

O Norte-Nordeste experimentou uma expansão das áreas beneficiadas por chuvas, incluindo regiões do Matopiba que anteriormente enfrentavam déficit hídrico. Esse cenário impulsionou o processo de semeadura na maior parte dessa região.

Foto: Gilson Abreu

Em contraste, o Sul do país registrou uma redução nas precipitações, o que facilitou o avanço da colheita do trigo e a semeadura dos cultivos de primeira safra. De modo geral, as condições agroclimáticas se mostraram favoráveis, proporcionando umidade adequada para o desenvolvimento das lavouras.

No Rio Grande do Sul, a semeadura do arroz progrediu significativamente, com a maior parte concluída dentro do período considerado ideal. A maioria das lavouras encontra-se em fase de desenvolvimento vegetativo, beneficiando-se das condições climáticas que favoreceram a germinação e o estabelecimento das plantas. Em Santa Catarina, temperaturas médias e incidência solar adequadas contribuíram para o bom desenvolvimento das culturas.

Estas informações estão presentes no Boletim de Monitoramento Agrícola (BMA), publicado mensalmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em parceria com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Grupo de Monitoramento Global da Agricultura (Glam).

A versão completa do Boletim está disponível para consulta no site oficial da Conab, acesse clicando aqui.

Fonte: Assessoria Conab
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Show Rural investe em obras para melhorar experiência de visitantes

Com o objetivo de garantir mais conforto e eficiência à experiência de visitantes e expositores, várias obras físicas acontecem no parque e serão entregues já para a 37ª edição.

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Fotos: Divulgação/Coopavel

Avançam os preparativos para a 37ª edição do Show Rural Coopavel, evento que reafirma o Oeste do Paraná como um dos principais polos do agronegócio mundial. De 10 a 14 de fevereiro de 2025, visitantes do Brasil e do exterior terão acesso a um espaço renovado, com melhorias que reforçam o compromisso da Coopavel com a inovação, a sustentabilidade e a excelência em infraestrutura. “Melhorar continuamente é uma das regras que fazem o sucesso do Show Rural, referência em inovações e tendências para o agronegócio”, destaca o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

Com o objetivo de garantir mais conforto e eficiência à experiência de visitantes e expositores, várias obras físicas acontecem no parque e serão entregues já para a 37ª edição. O restaurante do parque está em ampliação em 500 metros quadrados, permitindo o atendimento de mais mil pessoas por refeição. A área de entrega de bebidas é reformulada para otimizar o fluxo, enquanto novos buffets, mesas e utensílios foram adquiridos para manter o alto padrão de qualidade em uma estrutura com capacidade para servir mais de 40 mil refeições diariamente.

A mobilidade no parque também recebe melhorias. São mais de seis mil metros quadrados de ruas asfaltadas. Uma das novidades mais aguardadas é a cobertura da Rua 10, que conecta o Portal 4 ao Pavilhão da Agricultura Familiar. Com 400 metros lineares, essa obra, viabilizada em parceria com a Barigui/Volkswagen, eleva para mais de 6,2 mil metros quadrados a área coberta do parque, garantindo conforto aos visitantes em qualquer condição climática, observa o coordenador geral Rogério Rizzardi.

Para ônibus

Para receber caravanas de todo o Brasil e de outros países será criado um estacionamento exclusivo para ônibus com capacidade para 400 veículos. Estrategicamente localizada, a nova estrutura promete praticidade e organização para os grupos que participam da maior mostra de tecnologia para o campo da América Latina.

Outro destaque é o barracão de 1,2 mil metros quadrados dedicado à gestão de resíduos. Essa estrutura permitirá separação e correta destinação de materiais antes, durante e depois do evento, reforçando o compromisso da cooperativa e do evento técnico com práticas ambientalmente responsáveis.

Evolução

Com essas inovações e investimentos, o Show Rural Coopavel segue como referência global, combinando hospitalidade, tecnologia e respeito ao meio ambiente, reforça o presidente Dilvo Grolli. O tema da 37ª edição será Nossa natureza fala mais alto.

Fonte: Assessoria Coopavel
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