Empresas Bovinos
As 7 principais dúvidas sobre tripanosomose bovina no campo
Unidade de Pecuária da Ceva reuniu especialistas para responder as principais dúvidas do campo sobre a doença
Os prejuízos causados pela tripanosomose bovina são significativos para a pecuária de leite e de corte. Sorrateira, a doença apresenta sinais difusos que dificultam seu diagnóstico e acarretam em uma série de perdas econômicas associadas à quedas na produção de leite e carne, na performance reprodutiva e mortalidade nos rebanhos afetados. Nos bovinos a doença é determinada pelo Trypanosoma vivax, um parasito que destrói as células vermelhas do sangue, provoca lesões em órgãos importantes, como o fígado e o coração, e também pode diminuir a capacidade do sistema de defesa ou imunológico dos animais portadores, favorecendo surtos de outras doenças ou comorbidades.
No campo, a forma correta de identificação da doença e da adoção do tratamento adequado no rebanho portador são dúvidas recorrentes. Para fomentar o debate sobre os avanços da enfermidade no Brasil, a Unidade de Pecuária da Ceva Saúde Animal realizou um encontro com profissionais do campo e pesquisadores.
Entre os participantes estavam: Profª. Drª. Rosângela Machado (UNESP Jaboticabal e Imunodot), Prof. Dr. Fabiano Cadioli (UNESP Araçatuba), Profª. Drª. Joely Bittar (UNIUBE e HVU), Profª. Drª. Júlia Silveira (UFMG e Protovet), Dra. Janaína Marchesi Torrezan (Cecalvet), além dos membros da equipe da Unidade de Pecuária da Ceva. E ainda conseguimos agregar comentários do Dr Welker Lopes (UFG).
Na oportunidade foram abordados o atual status sanitário dos rebanhos no país e as principais questões dos produtores sobre o diagnóstico e tratamento da tripanosomose bovina.
“Reunimos um time de peso para responder os questionamentos mais comuns encontrados pela nossa equipe no campo. Nosso principal objetivo é atuar como fomentadores do debate sobre as melhores práticas, frente aos desafios impostos pela tripanosomose, por isso, esse tipo de encontro é extremamente importante”, conta a médica veterinária e Gerente de Linha de Pecuária Leiteira da Ceva, Beatriz Ortolani.
Com base nas informações relevantes debatidas no evento, a equipe Ceva respondeu as principais dúvidas com relação a doença. Confira:
1- Quando a sorologia para tripanosomose pode dar falso negativo? Quais fatores podem contribuir para isso?
São muitas as variáveis que podem originar um resultado falso negativo. Animais imunocomprometidos, o que pode ocorrer pela própria tripanosomose ou por outras enfermidades imunossupressoras, que apresentem desequilíbrios nutricionais, por exemplo, podem contribuir para a sorologia negativa.
Animais com infecção recente também podem mostrar resultado falso negativo, pois o tempo necessário para a detecção dos anticorpos avaliados na sorologia (IgG) é longo.
Outro problema, que acontece com frequência no campo, são amostras coletadas de forma incorreta, muito contaminadas ou mal conservadas. Além disso, questões nutricionais, como casos de fome metabólica, especialmente em vacas de alta produção, também podem afetar os resultados, visto que esses animais terão dificuldade na produção de altos níveis de anticorpos.
2- Quais os riscos um animal portador, mas com sorologia negativa representa para o produtor?
Um animal portador da tripanosomose, mesmo com a sorologia negativa se transforma em um reservatório do parasito T. vivax no rebanho, sendo fonte de infecção para outros animais. Nos casos onde os sinais clínicos são evidentes e a sorologia é negativa recomenda-se, considerar o diagnóstico clínico associado a exames, como esfregaço, por exemplo. Além disso, é indicado refazer o teste cerca de 3 a 4 semanas depois da detecção.
É importante considerar que as regiões onde a doença chegou ao status de endemia (equilíbrio de parasitos x hospedeiros) é comum que o rebanho apresente portadores com sorologia negativa, ou com títulos muito baixos e não detectáveis nos exames sorológicos usuais.
Este ponto requer atenção, pois os animais com infecção crônica e não detectáveis sorologicamente podem ser as fontes de infecção para o rebanho, determinando sérios prejuízos, especialmente, na esfera reprodutiva. Portanto existe a necessidade do monitoramento constante do rebanho levando-se em consideração não apenas a sorologia, mas acompanhando sistematicamente os índices de produtividade, como a produção de leite, a performance de ganho de peso, os índices de prenhezes e de perdas de prenhezes, por exemplo.
É importante ressaltar que em situação endêmica há necessidade da implementação de programas de controle para a propriedade, que devem ser elaborados por um médico veterinário, e constantemente monitorados.
3- No Brasil é possível notar de acordo com a região afetada um comportamento diferente da doença, em relação à severidade, número de novos casos, respostas dos animais aos exames sorológicos, entre outros. Por que isso acontece?
No atual cenário, a tripanosomose bovina se tornou endêmica em grande parte do Brasil. Porém, em outras regiões a doença tem se manifestado de forma aguda (epidêmica). Em boa parte da região Sudeste, por exemplo, alguns produtores já estão em um processo de conscientização de como mitigar os avanços da tripanosomose. Em outras partes do país, como no Nordeste, apesar de os primeiros relatos da doença surgirem em 2002, ainda há muita desinformação sobre o diagnóstico e protocolo de tratamento adequado para a doença.
Além disso, outro fator que pode explicar essas diferenças sentidas no campo está relacionado ao tipo de produção. Os regimes de criação do gado de corte e de leite são distintos e este fato leva a diferenças na epidemiologia da doença de acordo com o sistema de criação. Entretanto, os prejuízos ocorrem em ambos os tipos de exploração, corte e leite, mas é facilmente percebido na exploração leiteira.
4- O teste sorológico é a melhor forma diagnosticar e avaliar o status sanitário do rebanho?
A melhor forma de diagnóstico é a visualização dos parasitos, Trypanosoma vivax, em exames realizados em amostras de sangue dos animais suspeitos, chamados exames diretos. No entanto essa constatação ocorre numa janela muito estreita da infecção, geralmente, entre 12 a 18 dias após o seu estabelecimento, quando a quantidade das formas parasitárias detectadas, chamadas tripomastigotas, é muito elevada. Após este período os níveis de tripomastigotas encontradas no sangue caem drasticamente, dificultando a visualização nos exames diretos.
O diagnóstico indireto, realizado através dos exames sorológicos, é complementar e deve ser realizado junto aos exames parasitológicos diretos. Um fator importante é a realização de uma avaliação global da situação, onde serão identificados os sinais clínicos e as situações que possam levar a introdução da doença no rebanho, como a chegada recente de animais, presença de fauna silvestre portadora do parasito na fazenda (pequenos roedores silvestres, quatis, capivaras, por exemplo), presença de moscas picadoras e que se alimentem de sangue nos animais, como as mutucas, aplicações de vacinas e medicamentos injetáveis com agulhas compartilhadas entre os animais, queda na produção de leite, queda no ganho médio de peso vivo, perdas reprodutivas, entre outros . Portanto a presença do médico veterinário, além do exame clínico criterioso e situacional são soberanos.
Outro ponto de atenção é que em alguns rebanhos existem outras doenças atuando junto da tripanosomose, como por exemplo, a anaplasmose, a leptospirose, a leucose bovina, concomitantes à tripanosomose. Por isso, é muito importante fazer os diagnósticos diferenciais para identificar quais patologias estão afetando aquele rebanho.
5- Por que observamos diferenças de resultados entre laboratórios?
Um ponto muito importante refere-se à qualidade da amostra sanguínea na chegada ao laboratório. Estas amostras devem chegar ainda resfriadas, sem a presença de hemólise e devem ser coletadas preferencialmente na veia jugular, para evitar contaminações que poderão destruir as imunoglobulinas necessárias para estimar o nível de anticorpos. Além disso, também existem técnicas diferentes. A mais comum é a detecção dos anticorpos no soro sanguíneo através de um método denominado Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI). Existem outros métodos, como o teste de imunoabsorção enzimático (ELISA), por exemplo.
6- Como as amostras devem ser coletadas e transportadas até o laboratório?
A coleta assertiva das amostras é imprescindível para o diagnóstico adequado. É preciso evitar coletas de sangue na veia caudal e mamária, por exemplo, pois essas áreas são altamente contaminadas. Por isso, devemos preferir a coleta na veia jugular. As boas práticas de conservação também devem ser consideradas para evitar problemas, como hemólise, descongelamento ou aquecimento das amostras, fatores que podem causar uma série interferências no diagnóstico.
7- Qual o protocolo recomendado para o tratamento?
O protocolo de tratamento envolve uma série de medidas, como o controle de moscas picadoras, utilização individual de agulhas e luvas de palpação, biossegurança nos processos reprodutivos, entre outros.
Com relação ao tratamento específico da doença o medicamento mais indicado é o Vivedium (que possui como princípio ativo o isometamidium), pois possui alta eficácia e longa persistência contra a tripanosomose, permitindo o controle profilático ou preventivo. Um outro medicamento, que pode ser usado, é o diaceturato de diminazene, porém, ele tem menor eficácia e baixa persistência, podendo mostrar uma melhora temporária nos animais tratados que logo voltam a mostrar os sinais clínicos da doença e ainda permanecem como portadores do Tripanosoma vivax, ou como fontes de infecção para o restante do rebanho. Quanto ao melhor protocolo de uso do Vivedium, o mesmo deve ser discutido com o médico veterinário e, em geral, envolve 4 tratamentos com intervalos de 3 meses entre eles, no primeiro ano. Posteriormente pode ser adotado o regime de três tratamentos no ano, intervalados por 4 meses. Porém, o monitoramento constante deve ser realizado a fim de se avaliar o protocolo em uso.
Empresas
Parcerias estratégicas, inovação e bem-estar animal: Bases do crescimento sustentável da Granja Antunes no setor de produção de ovos
Empresa tem superado os desafios de um mercado competitivo e em constante transformação, destacando-se pela busca contínua por melhorias e eficiência.
A Granja Antunes, localizada em Avaré, São Paulo, construiu uma trajetória marcada pela dedicação à qualidade e à inovação no setor de produção de ovos. Desde sua fundação, em 2009, a empresa tem superado os desafios de um mercado competitivo e em constante transformação, destacando-se pela busca contínua por melhorias e eficiência. Atualmente, com uma produção diária de cerca de 2.500 caixas de ovos destinadas a atacadistas e varejistas de todo o Brasil, a Granja Antunes reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a modernização.
Essa história de crescimento e adaptação foi moldada pela superação de desafios significativos. Nos primeiros anos, a empresa enfrentou a volatilidade econômica e as dificuldades do setor avícola, como a alta nos custos de insumos e as exigências crescentes do mercado. Segundo Norberto Lemos, porta-voz da Granja Antunes, essas adversidades impulsionaram mudanças estratégicas e investimentos em tecnologia. “Superamos muitos desafios ao modernizar nossas operações e focar na sustentabilidade. Hoje, esses esforços resultam em processos mais eficientes e produtos de melhor qualidade”, afirma.
Nos últimos anos, a Granja Antunes passou por uma transformação tecnológica significativa, incorporando sistemas de automação e climatização que tornaram as operações mais eficientes e sustentáveis. A automação reduziu a dependência de trabalho manual e aumentou a precisão dos processos produtivos, enquanto a climatização proporcionou condições ideais para as aves, reduzindo doenças e elevando a produtividade. “Estamos investindo em tecnologia porque sabemos que é essencial para o futuro da avicultura. Esses sistemas garantem eficiência, qualidade e sustentabilidade, tanto para nós quanto para os clientes”, destaca Lemos.
Além disso, a modernização está alinhada a parcerias estratégicas que desempenham um papel fundamental no avanço das operações e na promoção do bem-estar animal. “A parceria com a Ceva Saúde Animal, por exemplo, reforça nosso compromisso com a proteção e saúde das aves. O uso de tecnologias inovadoras em vacinas não apenas maximiza a performance dos animais, mas também facilita as operações de vacinação e traz resultados econômicos expressivos para a empresa”, acrescenta Lemos. Esses esforços têm sido cruciais para garantir uma cadeia produtiva robusta e sustentável, refletindo diretamente na qualidade dos ovos.
Com esse foco, os avanços tecnológicos também têm preparado a Granja Antunes para expandir sua atuação e consolidar sua presença no mercado interno. Atualmente, grande parte da produção é destinada aos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, mas a empresa planeja continuar investindo em modernização para atender à crescente demanda. Um exemplo dessa visão de futuro são os projetos voltados para a implantação de novas granjas, projetadas para serem ainda mais modernas e sustentáveis. “Essas unidades serão equipadas com tecnologia de ponta, desde sistemas automatizados de monitoramento até práticas inovadoras de manejo, reforçando nosso compromisso com a eficiência produtiva e o bem-estar animal”, explica o porta-voz.
“Olhamos para o futuro com a convicção de que a modernização é essencial para o setor avícola. As novas granjas serão uma extensão dessa visão, unindo tecnologia, sustentabilidade e qualidade em todas as etapas de produção”, afirma Lemos. Ele prevê que as novas unidades não apenas aumentarão a capacidade produtiva da empresa, mas também servirão como modelo de inovação e responsabilidade no setor.
Com a combinação de tradição e modernidade, a Granja Antunes reforça seu compromisso de continuar evoluindo e se destacando no mercado de ovos no Brasil. Os investimentos em tecnologia e as novas granjas refletem a determinação da empresa em se adaptar às transformações do setor e atender às demandas do mercado de forma responsável, garantindo produtos de alta qualidade para milhares de mesas.
Empresas Criando o sucesso juntos
Aviagen América Latina compartilha conhecimento técnico no OVUM 2024
A Aviagen se reuniu com seus clientes para discutir como a linhagem Ross® 308 AP pode ajudar a atender à crescente demanda da região por proteína nutritiva e sustentável
As equipes de vendas e atendimento ao cliente da Aviagen® América Latina, provenientes da Argentina, Brasil, América Central, México e Caribe (CAME), Colômbia, Peru e outros países da América do Sul, se reuniram no 23º Congresso Latino-Americano de Avicultura (OVUM) para compartilhar conhecimentos e fortalecer conexões. O evento, realizado bienalmente, ocorreu em Punta del Este, Uruguai, entre os dias 12 e 15 de novembro.
Com o compromisso “Criando o sucesso juntos”, a Aviagen se reuniu com seus clientes para discutir como a linhagem Ross® 308 AP pode ajudar a atender à crescente demanda da região por proteína nutritiva e sustentável. Especialistas da empresa compartilharam insights sobre áreas vitais da produção avícola, visando capacitar os produtores latino-americanos.
Disponibilidade de grãos em um ambiente em transformação
O consultor Paul Aho apresentou uma visão sobre a disponibilidade global de grãos, destacando as condições favoráveis previstas para os próximos 6 a 12 meses, enfatizando que mudanças no mercado podem ocorrer devido a fatores como tarifas, mudanças climáticas e questões geopolíticas.
Manejo inicial de frangos de corte
O gerente de Serviços Técnicos da Aviagen para a América do Sul excluindo o Brasil (SAEB), Santiago Lovera, enfatizou a importância do manejo eficaz na primeira semana de vida dos frangos de corte para o crescimento a longo prazo e o desempenho geral do plantel. “Dar o melhor começo aos pintinhos otimiza o crescimento, a conversão alimentar e a qualidade da carne”, afirmou.
Impacto da melhoria da sustentabilidade genética
O vice-presidente global de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Aviagen, Santiago Avendaño, natural do Uruguai, discutiu como os avanços genéticos estão tornando a produção avícola mais sustentável, com destaque para a redução de custos com ração e as emissões de carbono. Ele ressaltou que as melhorias na eficiência de conversão alimentar estão diminuindo a pegada de carbono da indústria, tanto regional quanto globalmente. Avendaño também abordou o impacto das diferentes fontes de soja na pegada de carbono e discutiu as tendências emergentes de bem-estar animal na Europa, que exigem um portfólio expandido de genótipos para atender às necessidades dos clientes. Além disso, apresentou o impacto ambiental das diversas fontes alimentares de origem animal e vegetal, no que diz respeito às exigências diárias de aminoácidos essenciais, destacando a posição vantajosa da carne de frango.
“O OVUM 2024 nos ofereceu uma valiosa oportunidade de nos conectarmos com a comunidade avícola latino-americana por meio de nossas diversas subsidiárias e equipes”, afirmou o presidente da Aviagen América Latina, Ivan Pupo Lauandos. “Na Aviagen, estamos comprometidos em compartilhar os mais recentes conhecimentos e inovações para ajudar nossa indústria a avançar no bem-estar das aves, em desempenho e sustentabilidade. Com operações locais na Argentina, Brasil, Colômbia e Peru, e uma equipe dedicada de vendas e serviços, estamos posicionados de maneira única para nos manter próximos aos nossos clientes como nenhuma outra empresa de melhoramento genético. Nosso envolvimento de longa data com o Congresso Latino-Americano de Avicultura reflete esse compromisso, e esperamos continuar essa jornada na próxima edição do OVUM, em 2026, na Guatemala”.
Empresas
Equipe Hubbard na América Latina fortalece conexões com líderes da indústria avícola no 23º Congresso Latino-Americano de Avicultura
Em seu estande, a empresa apresentou o Hubbard Efficiency Plus, além de uma ampla gama de produtos voltados para o segmento de aves Premium
A equipe latino-americana da Hubbard® estreitou laços com clientes e a comunidade avícola durante o 23º Congresso Latino-Americano de Avicultura (OVUM), realizado em Punta del Este, no Uruguai. Este importante encontro da avicultura mundial, que ocorre a cada dois anos, contou com a presença de mais de 3.200 participantes de 50 diferentes países, em um espaço dinâmico para a colaboração e dicas entre a comunidade avícola na América Latina.
O gerente geral da Hubbard na América Latina, exceto Brasil, Mark Barnes destacou a relevância do OVUM para a indústria avícola: “Participar de eventos como este é essencial para a troca de experiências e inovações no setor. Acreditamos que, ao estreitar laços com nossos parceiros, contribuímos para o crescimento e desenvolvimento da avicultura na região”, afirmou.
Em seu estande, a Hubbard apresentou seu produto Hubbard Efficiency Plus, além de uma ampla gama de produtos voltados para o segmento de aves Premium. A equipe manteve diálogos importantes com clientes e parceiros, reafirmando seu compromisso com a inovação e a satisfação das demandas do mercado latino-americano.
“A participação no OVUM 2024 não apenas solidificou a presença da empresa no mercado, mas também reafirmou seu papel como uma das líderes na indústria avícola na América Latina”, disse o diretor de Negócios da Hubbard no Brasil, Carlos Antonio Costa.
Celebração da aposentadoria de Dr. Arnoldo Ruiz
Durante o OVUM, a Hubbard organizou uma recepção especial para homenagear a aposentadoria do Dr. Arnoldo Ruiz, após mais de 25 anos de serviços prestados à empresa. O evento reuniu representantes do Grupo Neria, distribuidor de avós da Hubbard no México, e da Genher, distribuidora na Argentina. O Dr. Ruiz recebeu uma placa e presentes em reconhecimento ao seu profissionalismo e comprometimento com a empresa.