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Bovinos / Grãos / Máquinas Menor oferta de animais para abate

Arroba do boi pode passar de R$ 330 em 2022, projeta especialista

Maior exportador de carne bovina do mundo, o Brasil trabalha no mercado com um cenário de menor oferta de animais para abate, acompanhado da elevação dos preços de insumos.

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Arquivo/OP Rural

Maior exportador de carne bovina do mundo, o Brasil trabalha no mercado com um cenário de menor oferta de animais para abate, acompanhado da elevação dos preços de insumos, operando o boi gordo em um movimento de alta de preços nas últimas semanas tanto no mercado físico como no mercado futuro.

Head Pecuária da StoneX Brasil, Caio Toledo: “Todo desafio acaba sendo uma janela de oportunidade e de aprendizado, então aqueles que não tinham nenhuma ferramenta de gerenciamento de risco passaram a utilizar, tirando uma lição de tudo isso” – Foto: Divulgação/StoneX

De acordo com o Head Pecuária da StoneX Brasil, Caio Toledo, esse panorama é resultado de um menor abate de fêmeas no primeiro semestre e da retenção de animais terminados dentro do confinamento no segundo semestre. “Fatores como o custo extremamente alto da produção da pecuária de engorda, com todos os insumos base para a engorda subindo de preço, acompanhando a alta das commodities que nós tivemos no mundo inteiro, foram determinantes para o atual panorama do mercado”, avalia Toledo.

Por outro lado, a suspeita de dois casos atípicos de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EBB), conhecida como a doença da vaca louca, no mês de setembro em frigoríficos de Nova Canaã do Norte (MT) e de Belo Horizonte (MG) impactaram por dois meses as cotações da arroba do boi gordo em todos os Estados, fazendo os preços caírem em média entre R$ 30 e R$ 40, bem como teve grande impacto nas exportações nos dois últimos meses, apresentando uma queda acentuada no volume do ativo enviado para o mercado internacional.

“Neste cenário, aqueles pecuaristas que não possuíam nenhuma ferramenta de gerenciamento de risco atravessaram esse período conturbado com um pouco mais de receio e alguns até com resultado negativo em função do preço baixo pago pelo ativo. Já os pecuaristas que não tinham nenhuma espécie de proteção financeira amargaram um prejuízo grande”, constata o consultor da StoneX, acrescentando: “Todo desafio acaba sendo uma janela de oportunidade e de aprendizado, então aqueles que não tinham nenhuma ferramenta de gerenciamento de risco passaram a utilizar, tirando uma lição de tudo isso”, pontua.

Saldo positivo

Toledo explica que em termos de cotação foi um ano positivo, com alguns Estados apresentando cotações maiores que as observadas no mesmo período do ano passado. Contudo, o mercado doméstico mostrou-se frágil ao longo do ano em função das questões econômicas, porém, de outro lado, presenciamos um mercado externo extremamente confiante, tanto pela questão de necessidade da carne bovina quanto pela relação cambial, o que acabou ajudando na exportação de carne bovina do Brasil para diversos países.

O especialista conta que notou-se ainda no segundo semestre uma menor oferta de animais enviados para o abate, visto que o produtor reteu boa parte do rebanho no pasto, com a expectativa de melhora no preço da arroba, fator que pode resultar em queda no volume abatido em novembro. Do lado do frigorífico, observou-se que a produção de carne bovina foi bem estratégica em 2021, com olhar atento sobre a real demanda interna e externa.

Toledo destaca que o mercado de consumo doméstico se comportou de maneira igual ao do ano passado ao longo de 2021, com uma leve melhora em novembro e deve ter o mês de dezembro com lucro em função das condições climáticas. “O calor acaba ajudando um pouco mais o consumo, assim como a retomada das economias que estavam fechadas, as cidades reabrindo seus comércios e as pessoas voltando a trabalhar na rua são fatores que fortalecem o consumo doméstico”, aponta Toledo.

Preços continuam elevados

Em relação aos insumos, o head da Stonex adianta que os preços para as principais commedities na curva de taxas B3 já estão projetados para 2022. “Os preços continuam elevados. Nota-se hoje o milho B3 saindo na faixa de R$ 80 a R$ 90 ao longo de 2022, mas precisamos um pouco mais de tempo para entender qual vai ser a ascendência do grão, frente a uma safra que deve ser muito interessante, então, talvez esses preços tenham algum recuo no futuro”, pontua.

Os preços do boi gordo evidenciam a alta no mercado brasileiro, principalmente pela retenção de gado para abate por parte dos pecuaristas. Toledo frisa que nem mesmo a autorização em 23 de novembro da entrada na China da carne certificada antes do embargo às exportações, em 04 de setembro, apresentou melhora no mercado, ao contrário, sublinhou nos contratos futuros negociados na B3 tendência de alta dos preços.

Contudo, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) avalia essa liberação como um importante passo para o retorno à regularidade dos embarques ao país chinês, apesar de ainda não apresentar nenhuma previsão de retomada das relações comerciais. “Estamos observando o mercado em alta. O mercado financeiro reflete essa alta que nós temos no mercado físico. Hoje a oferta de gado está bem restrita, mas nós temos o suporte da demanda doméstica, que continua fazendo uma carne no valor extremamente alto comparado aos dois últimos meses, tudo isso acaba ajudando tanto o frigorífico a pagar um animal mais caro quanto o pecuarista a vender um animal mais caro”, explica Toledo,

Referência para o contrato futuro na B3, o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para o boi gordo acumula alta de 23,26% até 23 de novembro, quando fechou a R$ 316,90 a arroba, com base nos preços praticados no mercado de São Paulo.

No entanto, o consultor da Stonex diz que as projeções são positivas, voltando a trabalhar com a previsão da arroba para 2022 acima de R$ 330. “As expectativas futuras por enquanto são positivas, porém, nem sempre se confirmam. Essa tem sido a tecla que nós do mercado financeiro temos mais batido, porque nem sempre o céu será azul, então dentro das expectativas a melhor coisa a ser feita é a proteção, tentando sempre comprar o guarda-chuva em dias ensolarados. Talvez esse seja o momento de o pecuarista olhar o mercado financeiro e o mercado futuro com uma visão mais de proteção do que de especulação, torcendo sempre para que o melhor aconteça”, expõe.

Para dezembro, o boi gordo foi cotado a R$ 326,30 a arroba, alta de 3,45%. Porém até abril de 2022, o painel da B3 sinaliza preços mais altos. Os vencimentos de janeiro e fevereiro giram na casa dos R$ 329 por arroba. Março e abril, a R$ 336.

A média mensal é de R$ 290,43 a arroba, quase R$ 30 a mais por arroba em relação à média de outubro (R$ 269,56), mas ainda abaixo dos níveis anteriores à suspensão das exportações para a China. A média mensal do Cepea em agosto tinha sido de R$ 315,63 a arroba. Em setembro, de R$ 302,05.

Fatores que impactam no mercado

Toledo explica que qualquer notícia, previsão ou elemento novo na economia impacta no mercado e interfere nas projeções, apresentando preços futuros variáveis. “Qualquer fator interfere e acaba impactando o mercado. Por exemplo, dia 23 de novembro nós tivemos a liberação de cargas que estavam paradas na China de algumas exportações que foram realizadas de produções anteriores a setembro, essa notícia trouxe um impacto positivo para o mercado, então sempre que tem um fato novo isso acaba gerando um otimismo ou um pessimismo sobre os preços futuros”, justifica.

A economia doméstica foi ainda bastante afetada pela Covid-19 neste ano, pelo fato de ter poucas pessoas circulando nas ruas, o que baixou o consumo Self-Service, impactando a média de consumo interno da carne bovina.

No que tange as exportações, Toledo afirma que o país tem muito espaço para crescer no mundo, mas para ocupar uma fatia maior do mercado é preciso cautela. “Primeiro é necessário entender o posicionamento do mercado asiático e a taxa de câmbio para 2022, porque o câmbio acaba ajudando as exportações, essa será uma variável determinante sobre a exportação. A China continua com o embargo à carne bovina brasileira, sem previsão de retomada das relações comerciais, mas que pode acontecer a qualquer momento”, pontua.

Lição de 2021

As dificuldades e desafios enfrentados na atividade ao longo do ano deixam, segundo Toledo, um grande aprendizado aos pecuaristas quanto a importância do uso de ferramentas de gerenciamento e análise de risco para a tomada rápida de decisão, afim de mitigar possíveis ameaças. “Isso que vivemos colocou para os pecuaristas a necessidade do uso de ferramentas de gerenciamento de risco e outro ponto é a questão do custo da produção. O pecuarista vai ter que olhar muito de perto o seu custo, até para utilizar, através de uma base de custos, projeções de vendas de animais que ele vai confinar durante o ano de 2022”, menciona Toledo.

Bovinos / Grãos / Máquinas

Derivados lácteos sobem em outubro, mas mercado prevê quedas no trimestre

OCB aponta que, em outubro, os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela negociados entre indústrias e canais de distribuição em São Paulo registraram ligeiras altas de 0,66% e de 0,59% frente a setembro/24.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

Preço sobe em setembro, mas deve cair no terceiro trimestre

A pesquisa do Cepea mostra que, em setembro, a “Média Brasil” fechou a R$ 2,8657/litro, 3,3% acima da do mês anterior e 33,8% maior que a registrada em setembro/23, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IPCA de setembro). O movimento de alta, contudo, parece ter terminado. Pesquisas ainda em andamento do Cepea indicam que, em outubro, a Média Brasil pode recuar cerca de 2%.

Derivados registram pequenas valorizações em outubro

Pesquisa realizada pelo Cepea em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) aponta que, em outubro, os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela negociados entre indústrias e canais de distribuição em São Paulo registraram ligeiras altas de 0,66% e de 0,59% frente a setembro/24, chegando a R$ 4,74/l e a R$ 33,26/kg, respectivamente. No caso do leite em pó (400g), a valorização foi de 4,32%, com média de R$ 31,49/kg. Na comparação com o mesmo período de 2023, os aumentos nos valores foram de 18,15% para o UHT, de 21,95% para a muçarela e de 12,31% para o leite em pó na mesma ordem, em termos reais (os dados foram deflacionados pelo IPCA de out/24).

Exportações recuam expressivos 66%, enquanto importações seguem em alta

Em outubro, as importações brasileiras de lácteos cresceram 11,6% em relação ao mês anterior; frente ao mesmo período do ano passado (outubro/23), o aumento foi de 7,43%. As exportações, por sua vez, caíram expressivos 65,91% no comparativo mensal e 46,6% no anual.

Custos com nutrição animal sobem em outubro

O Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira subiu 2,03% em outubro na “média Brasil” (BA, GO, MG, SC, SP, PR e RS), puxado sobretudo pelo aumento dos custos com nutrição animal. Com o resultado, o COE, que vinha registrando estabilidade na parcial do ano, passou a acumular alta de 1,97%.

Fonte: Assessoria Cepea
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Bovinos / Grãos / Máquinas Protecionismo econômico

O produtor rural brasileiro está cansado de ser tratado com desrespeito

CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard afirma que a rede vai deixar de comercializar carnes oriundas do Mercosul pois os produtos sul-americanos não cumprem as exigências e normas sanitárias.

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Foto e texto: O Presente Rural

A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), entidade representativa, sem fins lucrativos, emite nota oficial para rebater declarações do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard. Nas suas recentes declarações o CEO afirma que a rede vai deixar de comercializar carnes oriundas do Mercosul pois os produtos sul-americanos não cumprem as exigências e normas sanitárias .

Veja abaixo, na integra, o que diz a nota:

O produtor rural brasileiro está cansado de ser tratado com desrespeito aqui dentro e mundo afora.

O protecionismo econômico de muitos países se traveste de protecionismo ambiental criando barreiras fantasmas para tentar reduzir nossa capacidade produtiva e cada vez mais os preços de nossos produtos.

Todos sabem que é difícil competir com o produtor rural brasileiro em eficiência. Também sabem da necessidade cada vez maior de adquirirem nossos produtos pois além de alimentar sua população ainda conseguem controlar preços da produção local.

A solução encontrada por esses países principalmente a UE e nitidamente a França, foi criar a “Lei Antidesmatamento” para nos impor regras que estão acima do nosso Código Florestal. Ora se temos uma lei, que é a mais rigorosa do mundo e a cumprimos à risca qual o motivo de tanto teatro? A resposta é que a incapacidade de produzir alimentos em quantidade suficiente e a também incapacidade de lidar com seus produtores faz com que joguem o problema para nós.

Outra questão: Por que simplesmente não param de comprar da gente já que somos tão destrutivos assim? Porque precisam muito dos nossos produtos mas querem de graça. Querem que a gente negocie de joelhos com eles. Sempre em desvantagem. Isso é uma afronta também à soberania nacional.

O senador Zequinha Marinho do Podemos do Pará, membro da FPA, tem um projeto de lei (PL 2088/2023) de reciprocidade ambiental que torna obrigatório o cumprimento de padrões ambientais compatíveis aos do Brasil por países que comercializem bens e produtos no mercado brasileiro.

Esse PL tem todo nosso apoio porque é justo e recíproco, que em resumo significa “da mesma maneira”. Os recentes casos da Danone e do Carrefour, empresas coincidentemente de origem francesa são sintomáticos e confirmam essa tendência das grandes empresas de jogar para a plateia em seus países- sede enquanto enviam cartas inócuas de desculpas para suas filiais principalmente ao Brasil.

A Associação dos Criadores do Mato Grosso (Acrimat), Estado com maior rebanho bovino do País e um dos que mais exporta, repudia toda essa forma de negociação desleal e está disposta a defender a ideia da suspensão do fornecimento de animais para o abate de frigoríficos que vendam para essas empresas.

Chega de hipocrisia no mercado, principalmente pela França, um país que sempre foi nosso parceiro comercial, vendendo desde queijos, carros e até aviões para o Brasil e nos trata como moleques.

Nós como consumidores de muitos produtos franceses devemos começar a repensar nossos hábitos de consumo e escolher melhor nossos parceiros.
Com toda nossa indignação.

Oswaldo Pereira Ribeiro Junior
Presidente da Acrimat

Fonte: O Presente Rural com informações de assessoria
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Bovinos / Grãos / Máquinas

Queijo paranaense produzido na região Oeste está entre os nove melhores do mundo

Fabricado em parque tecnológico do Oeste do estado, Passionata foi o único brasileiro no ranking e também ganhou título de melhor queijo latino americano no World Cheese Awards.

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Foto: Biopark

Um queijo fino produzido no Oeste do Paraná ficou entre os nove melhores do mundo (super ouro) e recebeu o título de melhor da América Latina no concurso World Cheese Awards, realizado em Portugal. Ele concorreu com 4.784 tipos de queijos de 47 países. O Passionata é produzido no Biopark, em Toledo. Também produzidos no parque tecnológico, o Láurea ficou com a prata e o Entardecer d´Oeste com o bronze.

Foto: Gilson Abreu

As três especialidades de queijo apresentadas no World Cheese Awards foram desenvolvidas no laboratório de queijos finos e serão fabricadas e comercializadas pela queijaria Flor da Terra. O projeto de queijos finos do Biopark é realizado em parceria com o Biopark Educação, existe há cinco anos e foi criado com a intenção de melhorar o valor agregado do leite para pequenos e médios produtores.

“A transferência da tecnologia é totalmente gratuita e essa premiação mostra como podemos produzir queijos finos com muita qualidade aqui em Toledo”, disse uma das fundadoras do Biopark, Carmen Donaduzzi.

“Os queijos finos que trouxemos para essa competição se destacam pelas cores vibrantes, sabores marcantes e aparências únicas, além das inovações no processo produtivo, que conferem um diferencial sensorial incrível”, destacou o pesquisador do Laboratório de Queijos Finos do Biopark, Kennidy Bortoli. “A competição toda foi muito emocionante, saber que estamos entre os nove melhores queijos do mundo, melhor da América Latina, mostra que estamos no caminho certo”.

O Paraná produz 12 milhões de litros por dia, a maioria vem de pequenos e médios produtores. Atualmente 22 pequenos e médios produtores de leite fazem parte do projeto no Oeste do Estado, produzindo 26 especialidades de queijo fino. Além disso, no decorrer de 2024, 98 pessoas já participaram dos cursos organizados pelo Biopark Educação.

Neste ano, foram introduzidas cinco novas especialidades para os produtores vinculados ao projeto de queijos finos: tipo Bel Paese, Cheddar Inglês, Emmental, Abondance e Jack Joss.

“O projeto é gratuito, e o único custo para o produtor é a adaptação ou construção do espaço de produção, quando necessário”, explicou Kennidy. “Toda a assessoria é oferecida pelo Biopark e pelo Biopark Educação, em parceria com o Sebrae, IDR-PR e Sistema Faep/Senar, que apoiam com capacitação e desenvolvimento. A orientação cobre desde a avaliação da qualidade do leite até embalagem, divulgação e comercialização do produto”.

Foto: Divulfgação/Arquivo OPR

A qualidade do leite é analisada no laboratório do parque e, conforme as características encontradas no leite, são sugeridas de três a quatro tecnologias de fabricação de queijos que foram previamente desenvolvidas no laboratório com leite com características semelhantes. O produtor então escolhe a que mais se identifica para iniciar a produção.

Concursos estaduais

Para valorizar a produção de queijos, vão iniciar em breve as inscrições para a segunda edição do Prêmio Queijos do Paraná, que conta com apoio do Governo do Paraná. As inscrições serão abertas em 1º de dezembro de 2024, e a premiação acontece em 30 de maio de 2025. A expectativa é de que haja mais de 600 produtos inscritos, superando a edição anterior, que teve 450 participantes. O regulamento pode ser acessado aqui. O objetivo é divulgar e valorizar os derivados lácteos produzidos no Estado.

O Governo do Paraná também apoia o Conecta Queijos, evento voltado a produtores da região Oeste. Ele é organizado em parceria pelo o IDR-Paran

Fonte: AEN-PR
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