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Empresas Atenção em todas as etapas

Áreas de descanso climatizadas, fornecimento de eletrólitos após o desembarque e estruturas bem planejadas reforçam compromisso da MSD com o bem-estar de suínos

Com essas práticas, a Frimesa é exemplo de empresa que constatou melhoras no comportamento dos animais, facilidade no manejo e redução de perdas com qualidade.

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Melhorar o bem-estar dos animais é um dos principais assuntos na suinocultura. É preciso ter atenção em todas as etapas, de ponta a ponta da cadeia, principalmente nas últimas 24 horas de manejo pré-abate, em que é definida a qualidade do produto final. Por isso, a ciência desenvolveu práticas e instalações que contribuem significativamente para a sanidade e o conforto animal, como áreas de espera climatizadas para desembarque de suínos, a fim de reduzir o estresse térmico.

Conforme o coordenador técnico de bem-estar animal na MSD Saúde Animal, Filipe Antonio Dalla Costa, os suínos são muito sensíveis ao estresse por calor, então, quando os caminhões estão aguardando para serem desembarcados, o fluxo de ar no interior da carroceria reduz e pode haver uma elevação da temperatura interna, com prejuízos aos animais.

“No entanto, com a ventilação forçada e nebulizadores instalados ao nível da carroceria, é possível criar um microclima adequado aos suínos enquanto os caminhões permanecem parados. Com isso, as gotículas de água da nebulização absorvem o calor do ambiente e são removidas pela ventilação forçada”, diz Costa.

Case da Frimesa

E foi exatamente nessa técnica que a empresa de alimentos Frimesa apostou. Luana Torres da Rocha, médica-veterinária responsável pela sanidade e bem-estar animal da Frimesa, afirma que, após a climatização da área de espera para desembarque, foi notável a melhoria no comportamento dos suínos e a facilidade de manejo, uma vez que os animais estão menos exaustos, bem como a redução de perdas com qualidade. “Essa prática, além de melhorar o bem-estar dos suínos, melhorou a qualidade de trabalho dos nossos colaboradores, por meio da praticidade de condução, pois suínos saudáveis e descansados caminham com mais facilidade.”

Além do conforto ambiental, desde 2018, a Frimesa fornece água com eletrólitos no período de descanso para auxiliar a manutenção da saúde dos animais e a recuperação do desgaste físico do embarque, transporte e desembarque. Também disponibiliza correntes e brinquedos que estimulam os comportamentos naturais de exploração e interação dos suínos. Como resultado, a instalação da estratégia de enriquecimento ambiental melhorou o comportamento dos animais de forma geral. Eles passaram a interagir mais com o ambiente e reduziram os comportamentos de interações agonísticas.

“Após 2018, começamos diversas iniciativas para melhorar o bem-estar dos suínos e, consequentemente, dos colaboradores. Investimos mais de R$ 5 milhões nessas ações, a fim de garantirmos a produção de alimentos éticos. E todos esses investimentos vêm trazendo um retorno muito positivo, inclusive, nossos profissionais notaram uma maior facilidade de manejo e segurança operacional, aliado a comportamentos positivos dos suínos”, comenta Luana.

A médica-veterinária também pontua que, em dezembro de 2017, ano anterior à implantação das iniciativas, 1,42% dos suínos, ao serem manejados após o desembarque, eram considerados ambulatoriais não lesionados, por não conseguirem se locomover devido ao estresse. Já em dezembro de 2018, apenas 0,49% dos suínos receberam essa classificação.

Outra ação da Frimesa foi a implantação do sistema de insensibilização por dióxido de carbono, em dezembro de 2020, que reduziu o estresse dos suínos durante o manejo, uma vez que eles se sentem mais seguros ao serem conduzidos em grupos de cinco a seis animais. Com o novo sistema, o uso de bastões elétricos para condução dos suínos para a área de insensibilização foi abolido.

Outras técnicas para otimizar o desembarque

Mais um ponto de atenção para reduzir o esforço físico dos animais é a inclinação das rampas e plataformas de desembarque. Conforme um estudo de Dalla Costa et al. 2019 da Embrapa suínos e aves, rampas com inclinação maior do que 20 graus aumentam mais de cinco vezes as chances de perdas, já que elevam a proporção de animais cansados e lesionados.

Para evitar esse cenário, é possível instalar plataformas de desembarque mecânicas, com rampas mais longas, móveis e ajustáveis a cada nível da carroceria. Além de reduzir o esforço físico dos animais, as rampas ajustáveis evitam a formação de degraus entre a rampa e a carroceria.

Outra orientação é que, após o desembarque, os suínos devem permanecer em baias com controle de ambiência e correntes para o enriquecimento ambiental. “Manter um ambiente confortável, com temperatura e umidade adequadas para os suínos, auxilia a recuperação dos desafios enfrentados durante a viagem ao frigorífico”, orienta o coordenador de bem-estar animal da MSD Saúde Animal.

Ainda segundo Filipe, a interação para condução deve ser calma, para criação de conexões positivas entre o homem e o animal. O profissional explica: “Devido a importância dessa conexão, a indústria vem investindo em treinamentos e capacitação dos colaboradores, pois manejadores bem treinados, capacitados e cientes dos comportamentos dos animais são capazes de superar desafios de comportamento e instalações presentes no cotidiano”.

Além da capacitação, instalações bem desenhadas e que favoreçam bons comportamentos auxiliam a manutenção do fluxo de condução e evitam paradas. Uma das estratégias é a utilização de portões automatizados, que auxiliam a condução dos suínos de forma calma e evitam fortes interações homem-animal.

“A demanda por uma produção ética é crescente dentro do mercado de alimentos. E, para atendermos a essa demanda, precisamos de colaboradores treinados, capacitados e com boas condições de trabalho”, diz Filipe. Somado a isso, boas instalações e práticas de manejo adequadas auxiliam a melhoria do bem-estar animal.

O coordenador na MSD Saúde Animal pontua ainda que “muito já foi melhorado no tema de bem-estar animal na produção de suínos durante os últimos anos, mas a melhoria deve ser contínua e crescente, somente assim será possível fornecer aos animais uma vida digna de ser vivida, com uma boa aceitação pelo mercado e pela sociedade”.

Criando Conexões Multiespécie

Olhar que é reforçado pelo programa Criando Conexões Multiespécie, pelo qual a MSD Saúde Animal atesta seu compromisso em democratizar o conhecimento voltado ao bem-estar animal, pilar essencial para a construção de um novo horizonte no cuidado com os animais. Com a expansão do programa para as produções de suínos e aves, além de ruminantes, a iniciativa passa a oferecer consultoria em diferentes espécies para otimizar a cadeia produtiva de maneira consciente, com técnicas como melhoria da ambiência para os animais, uso responsável de antimicrobianos, redução do estresse durante o manejo pré-abate, estratégias para atendimento de legislações nacionais e internacionais, melhoria da insensibilização de animais para abate e métodos de eutanásia para animais de produção.

Fonte: Assessoria

Empresas Probiótico

Maximize a Produção de Carne e Leite: Benefícios das Leveduras para uma Pecuária Eficiente e Sustentável

O desafio da indústria pecuária é otimizar a produção animal de forma a garantir a lucratividade dos produtores, respeitando a saúde, o bem-estar e o ambiente animal, enquanto oferece aos consumidores a qualidade e a segurança dos produtos e seus derivados. 

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Divulgação Lallemand

Na Lallemand Animal Nutrition vemos uma fazenda como vários ecossistemas microbiológicos. Desde a forragem até o rúmen da vaca, tudo possui uma microbiota natural. O balanço destes ecossistemas é essencial para a saúde, o bem-estar e o desempenho do rebanho. Manejando estes ecossistemas microbiológicos, os produtores podem otimizar o desempenho, a qualidade e segurança, enquanto contribui para uma produção leiteira sustentável.

Os probióticos são organismos vivos compostos por cepas específicas de leveduras ou bactérias que influenciam positivamente a função digestiva e a saúde do animal. A inclusão de probióticos na dieta melhora a digestibilidade da ração, promove maior proteção contra microrganismos nocivos e fornece suporte à imunidade dos animais.

Como pioneira e líder em seleção, desenvolvimento e produção de leveduras e bactérias, a Lallemand Animal Nutrition oferece uma linha completa de probióticos para ruminantes, monogástricos e aquicultura com uma base substancial de evidências científicas.

LEVEDURA ESPECÍFICA DO RÚMEN, COM MAIS DE 70 PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS

A levedura viva Saccharomyces cerevisiae CNCM I-1077 é uma cepa identificada e exclusiva da Lallemand, reconhecida cientificamente por regular o pH ruminal, aumentar a anaerobiose e otimizar o aproveitamento da dieta por meio da melhor digestibilidade da fibra. Todos os produtos da linha LEVUCELL SC possuem a cepa CNCM I-1077 como componente principal e cada um dos produtos possui suas especificidades.

Levucell® SC maximiza o aproveitamento da dieta e o retorno sobre os custos com alimentação, com eficiência comprovada em todas as categorias de animais de produção:

LEITE

– Melhora a digestibilidade da fibra e ajuda a otimizar o pH ruminal*.
– Melhora a eficiência alimentar: mais leite por kg de ração consumida (ex para leite: + 50g* a 120g de leite para cada kg de matéria seca ingerida)

CARNE

– Melhora a eficiência alimentar: mais carne por kg de ração ingerida (ex. para carne, 4 a 6%** mais carne por kg de ração)
– Melhora digestibilidade da fibra e ajuda a otimizar o pH ruminal*

Levucell® SC maximiza a eficiência alimentar e, portanto, ajuda a manter o rúmen saudável. Sua eficácia foi validada por Centros de Pesquisa líderes (mais de 70 publicações científicas internacionais).

Apresentação em duas formas para se adequar às formulações de rações:
– Forma concentrada para rações não peletizadas
– Forma microencapsulada para rações peletizadas

Se você é indústria de ração animal e procura soluções específicas e quer oferecer o melhor para seus clientes, conheça o portfólio da Lallemand em nosso site.

* Meta-analysis (De Ondarza et al., 2010)        ** Meta-analysis (Erasmus et al., 2009) 

Fonte: Comunicação Lallemand
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Empresas

Dia Mundial da Vacinação Animal: A Ceva Saúde Animal destaca os benefícios da medicina preventiva

Além da ampla gama de imunizantes disponíveis no mercado, a Ceva se tornou líder mundial no campo das vacinas personalizadas, conhecidas como vacinas autógenas.

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Foto e texto: Assessoria

No Dia Mundial da Vacinação Animal(20/04), a Ceva, a quinta maior empresa de saúde animal do mundo, presente em 110 países, reafirma a contribuição da imunização animal e seu papel essencial no manejo da prevenção de doenças.

 

A vacinação animal, um pilar da produção sustentável de alimentos e do #OneHealth

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), estima atualmente que 783 milhões de pessoas sofrem de fome severa e estão cronicamente subnutridas, ou seja, incapazes de acessar alimentos suficientes, especialmente proteínas animais, regularmente. O impacto dessa deficiência pode ser ainda maior, especialmente para o desenvolvimento saudável das crianças, para a saúde das mulheres grávidas e dos idosos.

A saúde animal está, portanto, diretamente ligada à segurança alimentar. De fato, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 20% dos rebanhos do mundo são descartados a cada ano, devido ao adoecimento dos animais. Segundo a consultoria internacional Oxford Analytica, esse fato representa perdas equivalentes às necessidades de consumo anuais de 1,6 bilhão de pessoas em todo o mundo. As estimativas mostram que, em breve, cerca de 10 bilhões de pessoas viverão em nosso planeta, desta forma é essencial tomar medidas para garantir que a população tenha acesso a uma fonte segura de proteínas.

Comprometida com o futuro do planeta, a Ceva investe constantemente em soluções inovadoras que contribuem com a manutenção da saúde e do bem-estar dos animais. A medicina preventiva é essencial evitar que os animais adoeçam, e consequentemente, auxilia na segurança alimentar, criando um sistema produtivo, mais eficiente e sustentável.

Além disso, essa prevenção tem outro benefício-chave: permite o uso racional de antibióticos e, assim, contribui para diminuir a resistência aos antimicrobianos. Entre 2017 e 2019, o uso global de antimicrobianos em animais diminuiu 13%.

Finalmente, à medida que as zoonoses – doenças que afetam animais e humanos – aumentam, a vacinação animal se mostra, mais uma vez, uma necessidade de saúde pública crescente. De fato, segundo a OMS, 70% das novas doenças emergentes em humanos são de origem animal, sendo que dois terços delas vêm da vida selvagem. Portanto, é indispensável investimentos contínuos para fornecer o melhor cuidado preventivo para os animais e, consequentemente, para os humanos.

 

Ceva, a empresa de saúde animal mais inovadora em tecnologias de vacinas

Por mais de 20 anos, a Ceva tem a convicção de que vacinar animais é uma necessidade. É por isso que a empresa francesa investe continuamente em medicina preventiva, para se preparar para futuras pandemias, contribuir com o controle de zoonoses e proporcionar mais saúde e bem-estar aos animais. Hoje, mais de 50% dos investimentos em P&D da empresa são destinados ao desenvolvimento de vacinas.

Com 14 centros de P&D no mundo, dedicados ao desenvolvimento de soluções e serviços voltados ao mercado de saúde animal, a Ceva é uma das empresas mais inovadoras. Até o momento, o grupo conta com seis tecnologias projetadas para atender às necessidades dos médicos veterinários. A mais recente é uma plataforma de nucleotídeos de ponta, um banco de dados que permite a resposta rápida a novos vírus emergentes. Um exemplo da aplicabilidade da ferramenta é a produção de uma vacina para patos contra influenza aviária, aprovada em março passado pelo governo francês.

 

Ceva, uma expertise mundial em vacinas autógenas

Além da ampla gama de imunizantes disponíveis no mercado, a Ceva se tornou líder mundial no campo das vacinas personalizadas, conhecidas como vacinas autógenas.

Essa tecnologia pode ser usada para desenvolver soluções em escala, para atender a demanda de fazendas ou grandes rebanhos, ou até mesmo, para espécies de animais menores (perus, patos, galinhas-d’angola, entre outros). Desta forma, é possível atender novas demandas do mercado.

As vacinas autógenas desempenham um papel fundamental na preservação das espécies e contribuem para o uso racional de antibióticos. A Ceva possui uma rede dedicada à produção dessas soluções (Canadá, França, Alemanha, Reino Unido, EUA), reforçando a estratégia preventiva da multinacional.

 

Marc Prikazsky, Presidente e CEO da Ceva, afirmou:

“A insegurança alimentar é um desafio real, e nós queremos fazer a nossa parte. É por isso que estamos desenvolvendo soluções inovadoras, como vacinas, para garantir a manutenção da saúde dos animais e apoiar todas as formas sustentáveis de agricultura.
A prevenção também é uma ferramenta essencial na luta contra futuras pandemias globais. As zoonoses só podem ser controladas por meio da vacinação. Portanto, é imperativo continuar inovando para desenvolver plataformas de imunização que nos permitam responder rapidamente e de forma eficaz à ameaça representada por novas doenças que poderiam se espalhar globalmente. Até o momento, desenvolvemos mais de 50 vacinas contra 19 doenças zoonóticas. É por meio do desenvolvimento de soluções de saúde inovadoras e do acompanhamento próximo de doenças emergentes que poderemos limitar os riscos de propagação e preservar a saúde de nossos animais, e, portanto, nossa própria saúde.”

 

Fonte: Assessoria
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Empresas Aminoácidos sulfurados

Evonik foi destaque no 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, em Viçosa, MG

Debate sobre melhor desempenho de aves com aminoácidos sulfurados, lançamento do Relatório de Matérias-Primas e coquetel de abertura entre os destaques da empresa

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Divulgação Evonik

Um debate sobre a otimização no uso de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade; o lançamento do Relatório de Matérias-Primas de 2023, a realização do coquetel de abertura e a participação da equipe técnica foram alguns dos destaques da Evonik durante o 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, que aconteceu na Universidade Federal de Viçosa (UFV) no último mês de março.

gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

Tradicional apoiadora do evento realizado pela UFV, a Evonik é uma das patrocinadoras desde a sua primeira edição. O objetivo é incentivar e promover o desenvolvimento de pesquisas na área de nutrição a fim de desenvolver o setor, defende o gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

“Aqui temos a oportunidade de estar em sintonia com a universidade e com a ciência. É um evento muito alinhado com o nosso posicionamento de mercado e a liderança no setor. Quando falamos do Atlas MetAMINO e do Relatório de Matérias-Primas, por exemplo, são temas que trazem ciência, pesquisa e muito estudo”, comenta Chagas.

Ele destaca a importância dos estudos científicos para a evolução dos setores avícola e suinícola. “Aqui vemos profissionais com muitos anos de carreira e também aqueles que estão chegando, é um encontro de várias gerações. Então, vemos a evolução científica da cadeia produtiva como um todo, conseguimos chegar até aqui, no ponto em que estamos, porque tivemos muita ciência e essa harmonia entre as gerações”, afirmou.

Pré-Simpósio

No dia 25 foi a realização do Seminário Professor Luiz Albino. Com foco em “Atualizações nutricionais para a produção de alta performance”, a Evonik ministrou palestra em uma ação conjunta com outras empresas do segmento. Neste seminário, o diretor Técnico da Evonik nas Américas, Victor Naranjo, defendeu a “Otimização de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade”.

Chagas salienta a participação massiva de convidados. “Foi impressionante a adesão do público a este encontro. Tivemos a sala cheia, muita procura pelo debate e as palestra todas foram muito bem conduzidas”, disse explicando o nome do seminário em homenagem ao Professor Luiz Albino, falecido poucos dias antes da realização do evento. “No encerramento tivemos uma homenagem ao professor com a presença da família dele”.

Coquetel de abertura

O coquetel de abertura marcou o lançamento das Tabelas Brasileiras de Aves e Suínos, referência mundial em nutrição de monogástricos. Com 500 participantes, o coquetel foi um momento de confraternização com a presença de líderes da cadeia produtiva e nutricionistas das principais empresas do país. “Pensamos em proporcionar um momento de confraternização. Foi muito prestigiado, tivemos ali desde estudantes, passando por pesquisadores, cientistas, empresários, nutricionistas em um grande encontro da cadeia produtiva de todo o país. Vieram profissionais de norte a sul, então, foi muito importante”.

Fonte: Assessoria
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