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Área agrícola da BASF tem novo diretor de pesquisa

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A Unidade de Proteção de Cultivos da BASF anuncia seu novo diretor de Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) para a América Latina. Trata-se de Ademar De Geroni Junior, que após 16 anos de companhia assume a nova função. O executivo será responsável pelas áreas de desenvolvimento, formulações de defensivos, testes e lançamentos de produtos, além do estabelecimento de parcerias da empresa com instituições e pesquisadores. De Geroni assume a vaga até então ocupada por Leandro Martins, que segue para o Japão onde assumirá o cargo de diretor de Marketing da Unidade de Proteção de Cultivos para a região.

Também sob a gestão de De Geroni estará a nova área intitulada “Soluções Funcionais para a Agricultura", direcionada no desenvolvimento de tecnologias que vão além da proteção de cultivos. "Com o advento deste novo modelo de negócio, esperamos atender de forma mais completa as necessidades de nossos clientes em mercados estratégicos, especialmente os focados na produção de cereais, oleaginosas – como milho e soja -, além dos que concentram a produção em culturas de especialidades, como hortifruti e cana-de-açúcar", afirma o novo diretor. Fará parte desta área ainda a conclusão da recente aquisição da Becker Underwood, que complementou a linha de produtos biológicos da BASF.

Gaúcho de Erechim, De Geroni é formado em Agronomia pela Universidade Federal de Pelotas (RS), com MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas e em Finanças pelo Ibmec, atual Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper). Iniciou sua trajetória na BASF em 1997 atuando na área comercial da Unidade de Proteção Cultivos. Em 2005, assumiu a gerência de Marketing de Soja e Milho onde permaneceu durante três anos, quando foi promovido a gerente de Departamento de Marketing Estratégico para a América Latina. Depois disso, foi transferido à matriz da empresa, na Alemanha, onde atuou como gerente de Departamento de Sustentabilidade Global até assumir o novo cargo.

A área de P&D da BASF conta com investimentos globais da ordem de €1.7,5 bilhão em 2012, sendo que 25% deste montante é direcionado para o desenvolvimento de novas tecnologias agrícolas, o que reflete o compromisso da empresa em gerar produtos inovadores e que atendam as demandas do setor. “Novos produtos que contribuem para agricultura sustentável são a nossa prioridade. Assim, devemos garantir a qualidade e o correto posicionamento destas inovações. Precisamos também ter os olhos voltados ao futuro para detectar, de maneira antecipada, doenças, pragas ou plantas daninhas que venham a se tornar um problema para a agricultura. Por meio dessa visão estratégica podemos nos preparar para  desenvolver soluções adequadas cada vez mais assertivas” finaliza De Geroni.

Sobre a BASF

A BASF é a empresa química líder mundial: The Chemical Company. Seu portifólio de produtos oferece desde químicos, plásticos, produtos de performance e para proteção de cultivos, até petróleo e gás. Nós combinamos o sucesso econômico, responsabilidade social e proteção ambiental. Por meio da ciência e da inovação, nós possibilitamos aos nossos clientes de todas as indústrias atender as atuais e futuras necessidades da sociedade. Nossos produtos e soluções contribuem para a preservação dos recursos, assegurando nutrição saudável e melhoria da qualidade de vida. Nós resumimos essa contribuição em nossa estratégia corporativa: “We create chemistry for a sustainable future” – Nós transformamos a química para um futuro sustentável. A BASF contabilizou vendas de     € 72.1 bilhões em 2012 e contava com mais de 110 mil colaboradores no final do ano. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA) e Zurique (AN). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis no endereço www.basf.com.br ou nos perfis corporativos da empresa no Facebook (BASF Brasil) e no Twitter (@BASF_brasil).

– As vendas na América do Sul totalizaram, aproximadamente, € 3.7 bilhões em 2012 (Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall – empresa situada na Argentina, voltada a produção de petróleo e gás).

– Na América do Sul, a BASF contava com mais de 7.000 colaboradores em 31 de dezembro de 2012.

Sobre a divisão de Proteção de Cultivos
Com vendas de €4,7 bilhões em 2012, a Divisão de Proteção de Cultivos da BASF oferece soluções inovadoras na proteção de cultivos, gramados e plantas ornamentais, controle de pragas e saúde pública. O nosso portifólio também inclui tecnologias para tratamento de sementes e controle biológico, bem como soluções no gerenciamento de água, nutrientes e saúde da planta. A Divisão de Proteção de Cultivos da BASF é uma líder inovadora que auxilia os agricultores a otimizar a produção, melhorar a eficiência dos seus negócios e aumentar a qualidade de vida da população mundial em constante crescimento. Mais informações podem ser obtidas no endereço www.agro.basf.com.br, ou siga-nos nas redes sociais:

http://www.agro.basf.com/agr/AP-Internet/en/content/news_room/social_media/index

Fonte: Ass. de Imprensa BASF

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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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Influenza aviária: Brasil segue livre de focos em granjas comerciais

Disseminação de surtos, muitas vezes, é causada também por equipamentos, veículos e roupas contaminadas de pessoas em trânsito pelas áreas com a doença. Cidasc e ICasa orientam produtores sobre a doença em Santa Catarina.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Brasil é considerado um dos países livre de Influenza aviária de alta patogenicidade em aves de produção comercial. Desde maio de 2023, o país contabiliza 162 casos da doença em animais silvestres, mas sem registros em granjas comerciais, segundo dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Causada pelo vírus da influenza com as hemaglutininas identificadas como H5 e H7 é altamente patogênico às galinhas e a algumas outras espécies de aves domésticas e aquáticas.

Santa Catarina

O estado catarinense possui 21 focos da doença, sendo 20 em animais silvestres e um em ave de subsistência. Os casos foram registrados nas seguintes cidades: São Francisco do Sul, Penha, Navegantes, Maracajá, Laguna, Joinville, Itapoá, Itapema, Itajaí, Imbituba, Garopaba, Florianópolis, Barra Velha e Balneário Barra do Sul.

Para o diretor de defesa agropecuária da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Diego Rodrigo Torres Severo, após a entrada da Influenza Aviária no país, por meio de aves silvestres migratórias vindas do hemisfério norte, houve uma queda abrupta no número de casos, indicando que a doença não esteja se propagando nas aves da fauna brasileira. “O controle ocorre pela comunicação de qualquer caso suspeito ao serviço veterinário oficial. No estado é a Cidasc quem atende as notificações, que devem ser investigadas em até 12 horas. Campanhas de comunicação em massa também foram produzidas pelos setores público e privado, informando que qualquer anormalidade deve ser notificada”, pontua.

Transmissão

O contato das aves domésticas com as silvestres é um dos fatores determinantes para ocorrência de surtos da doença na avicultura comercial ou doméstica. “Além do risco de introdução do vírus por aves migratórias, outras formas de disseminação devem ser consideradas e incluem especialmente riscos decorrentes da movimentação de aves, criações de múltiplas espécies e contato com aves aquáticas migratórias”, orienta Severo.

As aves selvagens migratórias, especialmente aquáticas, são o hospedeiro natural e reservatório do vírus da gripe aviária. Dentro de seus tratos respiratórios e intestinais, elas podem transportar diferentes cepas do vírus da gripe. Dependendo da cepa, do vírus e da espécie de ave, ele pode ser inofensivo ou fatal. Quando as aves apresentam poucos ou nenhum sintoma do vírus, isso permite que elas o espalhem entre países vizinhos ou a longas distâncias, em suas rotas migratórias. As aves selvagens também desempenham um papel importante na evolução e manutenção dos vírus da gripe aviária durante as estações baixas.

“O vírus de influenza pode ser viável por longos períodos, especialmente em locais de baixas temperaturas, em fezes infectadas e na água. Em patos, a excreção ocorre nas fezes por cerca de 30 dias após a infecção. Águas de lagos e lagoas frequentadas por patos migratórios têm sido consideradas importantes fontes de contaminação e reinfecção de aves”, explica Severo.

As formas de transmissão são o contato direto com secreções de aves infectadas, especialmente as fezes, secreções respiratórias, ovos quebrados ou carcaças de animais, incluindo o contato de aves domésticas com aves aquáticas e migratórias que sejam portadoras de vírus.

A disseminação de surtos, muitas vezes, é causada também por equipamentos, veículos e roupas contaminadas de pessoas em trânsito pelas áreas com a doença.

Animal contaminado

A médica-veterinária e conselheira técnica do ICasa, Luciane Surdi, ressalta que a entidade também trabalha na orientação aos produtores de todo o estado, e ao primeiro sinal da doença, não se deve tocar nas aves para evitar a disseminação do vírus. “Comunique imediatamente ao médico veterinário da Cidasc para fazer a análise clínica delas. O veterinário terá os materiais necessários para o manuseio das aves e evitar que o vírus se espalhe. Eles farão o trabalho de investigação e, se a suspeita for confirmada, desencadeará todas as medidas cabíveis”, orienta.

Sintomas

O principal sintoma da doença causada por subtipos de vírus altamente patogênicos é a morte súbita, muito acima da mortalidade normal de aves no lote, podendo ser superior a 60% ou de até 80% a 100% das aves, dependendo da patogenicidade do vírus. Nestes casos, a Cidasc deve ser chamada para fazer a análise clínica e a necropsia das aves. Em caso de mortes muito rápidas, as aves podem não apresentar sintoma da doença.

Os sintomas da gripe aviária em galinhas são: tosse, espirros, muco nasal, queda de postura e na produção de ovos, alterações nas cascas dos ovos, hemorragias nas pernas e as vezes nos músculos, inchaço nas juntas das pernas, crista e barbela com cor roxa-azulada ou vermelho escuro, falta de coordenação motora (sintomas nervosos), diarreia e desidratação.

Pode ser transmissível para humanos?

Sempre que o vírus da Influenza aviária circula em aves domésticas, silvestres ou em mamíferos, há um risco de infecção humana esporádica e de que sejam registrados casos da doença.

O principal fator de risco para infecção humana é a exposição direta ou indireta a animais infectados ou ambientes contaminados, como mercados de aves vivas. Até o momento, os casos em humanos de influenza aviária associados a esta epidemia são isolados.

A transmissão de pessoa para pessoa não foi identificada. No entanto, é essencial manter e fortalecer a vigilância, pois não se pode ignorar o risco de uma possível pandemia decorrente de um vírus da influenza aviária.

Os riscos de contaminação humana são maiores em regiões do mundo onde o vírus não é controlado e onde já tenham ocorrido registros de vírus aviários capazes de infectar diretamente humanos.

Fonte: Assessoria Cidasc
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