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Aquishow Brasil recruta startups e estudantes para o AgriFutura Pescado

Interessados devem se inscrever, gratuitamente, para participar de maratona de atividades de inovação.

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Foto: Divulgação/Aquishow Brasil

Estão abertas as inscrições para os programas de inovação do AgriFutura Pescado tanto para startups, com qualquer nível de maturidade, quanto para estudantes de universidades e escolas técnicas.

O evento está marcado para o período de 23 a 25 de maio, no Centro Avançado de Pesquisa e Desenvolvimento do Pescado Continental, do Instituto de Pesca, em São José do Rio Preto/SP, como parte da programação da 12ª Aquishow Brasil.

O AgriFutura Pescado, idealizado pelo Instituto de Pesca, surgiu em 2022 como uma derivação (spin off) da marca registrada de inovação AgriFutura, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, sob curadoria dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) dos institutos de pesquisa da agência.

Segundo Moshiko Frenkel, CEO do Instituto de Inovação Israelense (Inna), que atua em cooperação com as entidades estaduais, associações e entidades de ensino, a ideia é fomentar ações de inovação e impulso para o setor aquícola e promover conexões baseadas no conceito da “Tríplice Hélice”, ou seja, que unem o governo, a indústria e as universidades.

“A aquicultura brasileira tem crescido ano a ano e promete ser cada vez mais importante em percentual do Produto Interno Bruto (PIB), não apenas no que tange à cadeia de piscicultura (cultivo de peixes), mas também a outras cadeias, como maricultura (cultivo de organismos marinhos), malacocultura (cultivo de moluscos), carcinicultura (cultivo de camarões em viveiros) e algicultura (cultivo de algas), por exemplo”, contextualiza ele.

Para Marilsa Fernandes, presidente executiva da Associação de Piscicultores em Águas Paulistas e da União (PeixeSP) e uma das organizadoras da Aquishow 2023, a realização do AgriFutura Pescado é uma grande conquista, pois qualifica a participação de startups e estudantes, agregando valor e diferenciando ainda mais o evento.

“Já desenvolvemos o Prêmio Inovação Aquícola há três anos, com muito êxito, e estamos com ótimas expectativas para o AgriFutura Pescado. Será um modelo inédito, pensado com muito carinho desde o ano passado, que vai trazer valor agregado, direta ou indiretamente, a todos os visitantes e ao setor como um todo”, comemora ela.

As startups serão contempladas em três estágios da programação:

• o “Startup Race”, uma forma de mentoria e pré-aceleração de startups, por meio de uma competição com direito a entrega de troféus, certificados e prêmios;

• o “Startup Expo”, uma oportunidade de vitrine para que as startups sejam conhecidas pelo mercado e validem suas ideias;

• e o “Startup Play & Investiments”, em que as startups selecionadas em fase mais avançada poderão apresentar fisicamente suas soluções, a fim de angariar investidores e parceiros comerciais.

Já os estudantes poderão participar da “Gincana da Inovação” e da “Corrida pela Inovação”. Nessas atividades, os participantes formarão times e terão que realizar uma série de tarefas ao longo do dia, com o auxílio de mentores de universidades, do Instituto de Pesca, do Instituto de Inovação Israelense e das demais entidades envolvidas na realização e correalização da Aquishow Brasil.

“Estamos abertos às universidades e empresas que acreditam na importância da aquicultura para o Brasil e queiram trabalhar em cooperação conosco ou possam adquirir uma ou mais cotas de patrocínio. Estamos construindo o futuro da inovação para a aquicultura em São Paulo e no Brasil”, reforça Frenkel.

Quem quiser participar das atividades deve preencher o formulário de inscrições, gratuitamente, pelo site oficial do evento.

Realização

A 12ª Aquishow Brasil é realizada de 23 a 26 de maio, pela PeixeSP, em parceria com a Prefeitura de Rio Preto, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento; e o Governo do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Pesca, vinculado à APTA, da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

Neste ano, o evento conta com o apoio institucional da Associação Comercial e Empresarial de São José do Rio Preto (Acirp); do Sindicato Rural de São José do Rio Preto; e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Faesp – Senar/SP).

Fonte: Assessoria Aquishow Brasil

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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