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APS e Assuinoeste realizam jantar festivo e evidenciam trabalho do setor ao longo de cinco décadas

Homenagens e fatos importantes da sua história marcaram as comemorações festivas alusivas aos 50 anos da Associação Paranaense de Suinocultores (APS) e aos 46 anos da Associação dos Criadores de Suínos do Oeste do Paraná (Assuinoeste)

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Fotos: O Presente Rural

Homenagens e fatos importantes da sua história marcaram as comemorações festivas alusivas aos 50 anos da Associação Paranaense de Suinocultores (APS) e aos 46 anos da Associação dos Criadores de Suínos do Oeste do Paraná (Assuinoeste), em evento realizado na noite do último sábado (20), na Associação da Cooperativa Primato, em Toledo (PR).

Na ocasião, foi exibido um vídeo-documentário dos 50 anos da APS e vários ex-integrantes e ex-presidentes das duas Associações foram homenageados por suas atuações e tiveram reconhecidas suas contribuições para o setor. O presidente reeleito da APS, Jacir José Dariva, das granjas Dariva, de Itapejara D’Oeste, que produzem suínos há mais de cinco décadas, junto com a presidente da Assuinoeste, Geni Bamberg, parabenizaram a todos por seus relevantes trabalhos.

A APS tem como principal missão apoiar a suinocultura do Paraná, defendendo as demandas da atividade e contribuindo para a produção de carne suína de qualidade, com total sanidade e observando as medidas de preservação ambiental e de biosseguridade nas granjas de suínos do Estado.

A suinocultura é responsável por cerca de 30% do que o agronegócio produz em Toledo, sendo desta forma um dos setores que mais gera renda para o município. O prefeito toledense Beto Lunitti participou da solenidade e destacou a importância do setor para a região Oeste, bem como anunciou que o poder público municipal doará uma área para a construção da nova sede da Assuinoeste. “Será na região do Max Atacado, próxima à sede do Sindicato Rural de Toledo, região onde devem ficar alguns órgãos ligados à agropecuária, inclusive a sede da Avipar”, evidenciou.

 

Homenagens

Considerado um exemplo de que quando pessoas determinadas resolvem se unir em torno de uma causa, o sonho se torna realidade, o produtor Joaquim Felipe Laginski e sua esposa Ana Marlene Laginski uniram esforços junto a outros suinocultores para fundarem uma entidade que representasse e organizasse a classe dos criadores de suínos no Paraná, nascendo assim a APS. Por seu trabalho incansável e relevante contribuição para o fomento do setor, o casal foi um dos homenageados do evento. O segundo presidente da entidade, Oswaldo Euclydes Aranha, também foi reconhecido por atuação na atividade suinícola do Estado.

 

Pronunciamentos

Primeira mulher a conduzir à Assuinoeste, Geni Bamberg, agradeceu o emprenho e apoio dos integrantes de sua diretoria e dos associados, destacando a luta diária destes produtores para produzir suínos com excelência, mesmo em meio a tantas adversidades que o setor enfrenta.

Considerado uma das mais expressivas lideranças da suinocultura do Paraná, o ex-presidente da APS e da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), João Luiz Seimetz em seu discurso enalteceu o seu orgulho em ter feito parte da diretoria destas entidades e da luta que o setor sempre teve na busca de melhores condições para se produzir, seja no âmbito regional ou nacional.

 

Representando todas as cooperativas da região Oeste, o presidente da Primato, Anderson Sabadin, evidenciou a importância da união de forças para que o setor possa se desenvolver e ter maior representatividade na busca de progresso e melhores condições para todos produzirem. Na oportunidade, agradeceu a presença de todos e se mostrou feliz em poder receber na sede da Primato um evento comemorativo de duas grandes entidades do Estado e seus associados, que muito representam para o desenvolvimento regional.

Presidente da Primato, Sr. Anderson Sabadin, Valter Vanzella, Presidente da Frimesa e Jacir José Dariva, presidente da APS

Na sequência, os presidentes da Primato e da APS entregaram uma placa comemorativa aos 50 anos ao presidente da Frimesa, Valter Vanzella, um dos grandes criadores de suínos da região e que está há vários anos à frente da maior empresa paranaense de abate e processamento de suínos e uma das maiores empresas de recebimento de leite do Brasil. Em seguida, Vanzela ressaltou a importância do crescimento do setor, visto que cada vez mais é preciso produzir em grande escala para que se possa ter lucro.

Por fim, os organizadores do evento festivo agradeceram a presença de representantes de grandes players do mercado, dentre eles diretores e integrantes do corporativo da BRF, que inclusive tem estreita ligação com a suinocultura das regiões Oeste e Sudoeste do Paraná, através da sua planta frigorífica instalada em Toledo.

Após a solenidade, o evento seguiu com um jantar à base de carne suína e música ao vivo.

Fonte: O Presente Rural

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Governo federal reforça compromisso na busca de mais investimentos para a Embrapa

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados.

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Com foco na revolução para o futuro do agro brasileiro, na quinta-feira (25), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) celebrou seus 51 anos de criação. Na ocasião, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reforçaram o compromisso em trazer mais investimentos para alavancar o crescimento da empresa.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, pontuou que há 14 anos um presidente da República não ia à empresa. “A Embrapa é a empresa de maior respeitabilidade do Brasil e cabe a nós, do governo, dar a ela o tamanho que ela merece”, ponderou o presidente Lula. “Não é bondade do governo federal. É o reconhecimento da importância da Embrapa no desenvolvimento agrícola do nosso país. Cada dinheiro investido na Embrapa, retornam milhões de reais para o Brasil”, completou.

Fotos: Divulgação/Mapa

O ministro Fávaro ressaltou o importante papel da Embrapa no avanço da vocação brasileira para a produção de alimentos. Desde a criação da empresa, o Brasil passou de importador para um dos principais exportadores do mundo. “Sob a gestão do presidente Lula, saímos da 13ª, somos a 9ª e vamos, rapidamente, ser a 8ª economia do mundo, descobrimos há 50 anos a nossa verdadeira vocação, que é produzir alimentos de qualidade”, destacou o ministro.

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados. “Fortalecer e trazer a empresa de volta ao PAC, buscar com que a Embrapa se prepare para os próximos 50 anos é um legado que o presidente Lula está deixando a partir de agora”, completou Fávaro. Para isso, o presidente convocou, durante a cerimônia, os ministros Fávaro e Paulo Texeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) para uma reunião com foco nas demandas da Embrapa para os próximos 50 anos.

A presidente Silvia Massruhá destacou o impacto do trabalho realizado pela Embrapa. “Derrotar a fome, garantir a segurança alimentar no nosso país e no mundo, o acesso a alimentos saudáveis e de qualidade para todos os cidadãos, a promoção da melhoria do bem-estar e de qualidade de vida, o desenvolvimento sustentável, o enfrentamento dos efeitos da mudança do clima, a redução das desigualdades no campo, fazendo com que o conhecimento e a inovação tecnológica produzidos alcancem o pequeno, o médio, o grande produtor rural, dos menos até os mais tecnificados. É para isso que a Embrapa trabalha”.

Terceirização

Ao enfatizar que o reconhecido trabalho de pesquisa e desenvolvimento realizado pela Embrapa é feito, sobretudo, por pessoas, Fávaro lembrou as palavras da presidente ao destacar que a ciência não é feita apenas com investimentos. “Por isso, deixamos aqui a garantia de que não haverá a terceirização da carreira de auxiliar de pesquisa”, disse o ministro em atenção a um dos pleitos dos servidores da Embrapa. A empresa conta com 7,7 mil trabalhadores atuando em 43 unidades em todo o país.

Acordos de cooperação

Durante o evento, foram celebrados dois acordos de cooperação técnica de abrangência internacional com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) e a Corporação Financeira Internacional (IFC) – que juntos formam o Grupo Banco Mundial (GBM) – foi firmado o Memorando de Entendimento para o desenvolvimento de projetos para um setor agroalimentar mais verde, resiliente e inclusivo, apoiado em modelos de empreendedorismo rural e intercâmbio científico para países em desenvolvimento com duração de cinco anos.

Já a cooperação técnica com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) tem como objetivo o Desenvolvimento colaborativo da agricultura de precisão e digital para o fortalecimento dos ecossistemas de inovação e a sustentabilidade do agro brasileiro. A proposta é aumentar a transparência, confiabilidade e eficiência do processo produtivo brasileiro com referência na expertise japonesa no domínio de ferramentas da Tecnologia da Informação e Comunicação.

Ao todo, foram sete acordos estratégicos celebrados durante o evento, incluindo parcerias com os ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Agricultura e Pecuária (Mapa), da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), além de envolveram o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste).

Em 26 de abril de 1973 foi empossada a primeira diretoria da Embrapa no Ministério da Agricultura. A celebração dos 51 anos da empresa ocorre de 25 a 27 de abril na sua sede, em Brasília (DF).

A cerimônia desta quinta-feira também contou com a presença da primeira-dama Janja, dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; da Gestão, Inovação e Serviços Públicos, Esther Dweck; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira e do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência República, Marcio Macêdo.

Fonte: Assessoria Mapa
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PMGZ ganha evidência em evento latino-americano 

Eric Costa, técnico da ABCZ, apresentou as ferramentas do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos e impactos na seleção de rebanhos bovinos.

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Foto: Divulgação/ABCZ

O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), foi destaque na programação do 24º Simpósio Latino-Americano, durante a 33ª Feira Agropecuária Internacional (Agropecruz), realizada recentemente em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. O técnico da ABCZ, Eric Costa, foi responsável pela apresentação, que abordou o impacto do programa no trabalho de seleção e melhoramento genético de rebanhos bovinos no Brasil e no exterior.

“Este é um evento muito expressivo na Bolívia que, nesta edição, teve mais de 600 participantes de diversos países. É uma grande satisfação poder divulgar o trabalho da ABCZ em um evento desta magnitude. Tivemos oportunidade de demonstrar as diversas ferramentas disponibilizadas pelo PMGZ para auxiliar os criadores no trabalho de seleção, como de acasalamento dirigido, análise de tendências genéticas, monitoramento genético, descarte e reposição de matrizes, sempre visando o diagnóstico do rebanho e as possíveis correções para melhoria de determinadas características”, ressaltou o técnico.

Renovação de convênio

Ainda durante a Agropecruz, foi renovado o convênio entre a ABCZ, Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), e a Asociación Boliviana de Criadores de Cebú (Asocebu), que oferece benefícios para criadores associados e filhos de associados do país vizinho. Estiveram presentes o diretor da Fazu, Caio Márcio Gonçalves, o vice-presidente da Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias (Fundagri) e conselheiro da ABCZ, José Olavo Borges Mendes Júnior, o coordenador do curso de Zootecnia da Fazu, Rayner Barbieri, e o membro do Conselho Deliberativo da Fundagri, José Peres de Lima Neto.

Fonte: Assessoria ABCZ
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Perspectivas do cenário macroeconômico serão tratadas pelo embaixador do cooperativismo na Expofrísia

Roberto Rodrigues vai tratar sobre perspectivas do cenário macroeconômico no fim tarde desta quinta-feira (25), trazendo informações a cadeia produtiva, seus impactos anteriores e o que pode se esperar dos próximos anos.

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Roberto Rodrigues é um dos maiores nomes do agro no Brasil e embaixador do cooperativismo da Organização das Nações Unidas - Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

A safra 2023/2024 foi desafiadora para os produtores, com queda dos preços, oscilação climática e aumento do custo de produção. Esse conjunto de fatores obrigou os produtores a trabalharem com várias frentes, muitas vezes de forma simultânea. Para auxiliar na busca por uma previsibilidade na próxima safra, a Expofrísia, traz a palestra de Roberto Rodrigues, um dos maiores nomes do agro no Brasil e embaixador do cooperativismo da Organização das Nações Unidas (ONU). A entrada da feira é gratuita e a inscrição pode ser feita clicando aqui.

Na tarde desta quinta-feira (25), a feira realiza a sexta edição do Fórum Comercial, para tratar dos mercados de grãos, leite e proteína animal. No evento, o público terá acesso a informações mercadológicas relevantes e atualizadas para o agricultor e o pecuarista tomarem as melhores decisões.

Em seguida, no fim da tarde, haverá a palestra principal de Roberto Rodrigues com o tema: perspectivas do cenário macroeconômico. A apresentação tratará da cadeia produtiva, seus impactos anteriores e o que pode esperar dos próximos anos.

Rodrigues é coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é engenheiro agrônomo pela USP e professor do Departamento de Economia Rural da Unesp, em Jaboticabal (SP). Foi secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, além de ter sido presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e da Sociedade Rural Brasileira (SRB).

Expofrísia

Pelo segundo ano consecutivo, a Expofrísia e o Digital Agro acontecem de forma simultânea em Carambeí, município localizado na região dos Campos Gerais do Paraná.

Os eventos levam ao público exposição de gado leiteiro e soluções para o agronegócio que atendam a dinâmica do campo com sustentabilidade, inovações e tendências para a agricultura digital e a pecuária.

A feira é realizada pela Cooperativa Frísia com apoio técnico da Fundação ABC.

Fonte: Assessoria Expofrísia
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