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Suínos / Peixes

Aproveitando bom momento das exportações, ABPA participa de ações na Rússia

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De olho em novas oportunidades e aproveitando o momento de negócios aquecidos entre os exportadores brasileiros e a União Aduaneira da Comunidade Econômica da Eurásia, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) participará de uma série de ações junto ao mercado russo, em Moscou.

A partir do dia 14, o vice-presidente de aves da ABPA, Ricardo Santin, participará de diversos encontros com autoridades russas em uma missão liderada pelo vice-presidente do Brasil, Michel Temer. Em pauta estarão temas relacionados à cooperação econômica, comercial e industrial entre os dois países. Santin também participará de um evento empresarial que tratará, dentre outros pontos, da produção agropecuária.

“Nossos negócios com o mercado russo estão aquecidos e temos boas projeções de exportações para os próximos meses.  Este é um momento importante para buscarmos novas oportunidades. É com este foco que atuaremos nesta missão.  Queremos estreitar laços, reiterando aos importadores russos a confiabilidade de nossa capacidade de atendimento à demanda deste gigantesco mercado”, ressalta Santin.  

Hoje a Rússia é a maior importadora de carne suína do Brasil, com 45,9% do total exportado pelo país em 2015.  Em aves, ocupa a sétima posição, com 2,3% do total.

Em outra frente de atuação, a ABPA, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) buscará novos negócios para os exportadores de carne de aves, suínos e ovos brasileiros durante a World Food Moscow (WFM), que é uma das maiores feiras de alimentos da União Aduaneira, que acontecerá entre 14 e 17 de setembro, na capital russa.

Com a ABPA estarão seis agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de aves e de suínos.  São elas: Adele, JBS, Larissa, Pif Paf, Unifrango e Vibra. 

Com um estande exclusivo na ação, além de realizar encontros com importadores e prospectar contatos, a ABPA divulgará aos visitantes os diferenciais produtivos e a qualidade dos produtos da avicultura e da suinocultura do Brasil, por meio de materiais promocionais em inglês e russo.

“Por meio das marcas setoriais Brazilian Chicken, Brazilian Egg e Brazilian Pork, vamos intensificar a percepção dos importadores sobre nossa qualidade, o status sanitário e o perfil sustentável da produção, que são nossos principais diferenciais competitivos no mercado internacional. Além disso, buscaremos fomentar os negócios com o setor de genética avícola, para o qual a Rússia, recentemente, abriu seu mercado”, relata Santin. 

Depois de Moscou, Santin seguirá com a missão liderada pela vice-presidência da República para Varsóvia, na Polônia, em mais uma série de encontros de negócios com autoridades e empresários locais.

Fonte: Ass. Imprensa

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Suínos / Peixes

Brasil conquista dois novos mercados para pescados na Índia

Agronegócio brasileiro alcançou a 30ª abertura comercial internacional apenas neste ano. Nos últimos 16 meses, foram abertos 108 novos mercados em 50 países.

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Foto: Shutterstock

A missão do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, à Índia em novembro do ano passado segue gerando resultados positivos para o Brasil. Após encontros com Shri Parshottam Rupala, ministro da Pesca, Pecuária e Lácteos da Índia e Kamala V Rao, CEO da Autoridade de Segurança dos Alimentos da Índia, o Brasil obteve, na última sexta-feira (19), a confirmação da abertura de dois novos mercados: pescado de cultivo (aquacultura) e pescado de captura (pesca extrativa).

O anúncio se soma a expansões recentes da pauta agrícola do Brasil para o país asiático. Nos últimos 12 meses, o governo indiano autorizou a importação de açaí em pó e de suco de açaí brasileiros.

Em 2023, a Índia foi o 12º principal destino das exportações agrícolas brasileiras, com vendas de US$ 2,9 bilhões. Açúcar e óleo de soja estiveram entre os produtos mais comercializados.

Segundo o Agrostat (Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro), nos três primeiros meses deste ano, o Brasil exportou mais de 12 mil toneladas de pescado para cerca de 90 países, gerando receitas de US$ 193 milhões. Esse valor mostra um aumento de mais de 160% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando as vendas foram de US$ 74 milhões.

“Seguimos comprometidos em ampliar a presença dos produtos agrícolas brasileiros nas prateleiras do mundo. Essa estratégia não apenas abre mais oportunidades internacionais para nossos produtos e demonstra a confiança no nosso sistema de controle sanitário, mas também fortalece a economia interna. Com as recentes aberturas comerciais estamos gerando mais empregos e elevando a renda dos produtores brasileiros”, ressaltou o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa.

Com estes novos mercados, o agronegócio brasileiro alcançou a 30ª abertura comercial internacional apenas neste ano. Nos últimos 16 meses, foram abertos 108 novos mercados em 50 países.

Fonte: Assessoria Mapa
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Suínos / Peixes

Peste Suína Clássica no Piauí acende alerta

ACCS pede atenção máxima na segurança sanitária dentro e fora das granjas

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Presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi - Foto e texto: Assessoria

A situação da peste suína clássica (PSC) no Piauí é motivo de preocupação para a indústria de suinocultura. A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) registrou focos da doença em uma criação de porcos no estado, e as investigações estão em andamento para identificar ligações epidemiológicas. O Piauí não faz parte da zona livre de PSC do Brasil, o que significa que há restrições de circulação de animais e produtos entre essa zona e a zona livre da doença.

Conforme informações preliminares, 60 animais foram considerados suscetíveis à doença, com 24 casos confirmados, 14 mortes e três suínos abatidos. É importante ressaltar que a região Sul do Brasil, onde está concentrada a produção comercial de suínos, é considerada livre da doença. Portanto, não há risco para o consumo e exportações da proteína suína, apesar da ocorrência no Piauí.

 

Posicionamento da ACCS

O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, expressou preocupação com a situação. Ele destacou que o Piauí já registrou vários casos de PSC, resultando no sacrifício de mais de 4.300 suínos. Com uma população de suínos próxima a dois milhões de cabeças e mais de 90 mil propriedades, a preocupação é compreensível.

Uma portaria de 2018 estabelece cuidados rigorosos para quem transporta suínos para fora do estado, incluindo a necessidade de comprovar a aptidão sanitária do caminhão e minimizar os riscos de contaminação.

Losivanio também ressaltou que a preocupação não se limita aos caminhões que transportam suínos diretamente. Muitos caminhões, especialmente os relacionados ao agronegócio, transportam produtos diversos e podem não seguir os mesmos protocolos de biossegurança. Portanto, é essencial que os produtores mantenham um controle rigoroso dentro de suas propriedades rurais para evitar problemas em Santa Catarina.

A suinocultura enfrentou três anos de crise na atividade, e preservar a condição sanitária é fundamental para o setor. “A Associação Catarinense de Criadores de Suínos pede que todos os produtores tomem as medidas necessárias para evitar a entrada de pessoas não autorizadas em suas propriedades e aquel a que forem fazer assistência em visitas técnicas, usem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para minimizar os riscos de contaminação. Assim, a suinocultura poderá continuar prosperando no estado, com a esperança de uma situação mais favorável no futuro”, reitera Losivanio.

Fonte: ACCS
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Suínos / Peixes

Levantamento da Acsurs estima quantidade de matrizes suínas no Rio Grande do Sul 

Resultado indica um aumento de 5% em comparação com o ano de 2023.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Com o objetivo de mapear melhor a produção suinícola, a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs) realizou novamente o levantamento da quantidade de matrizes suínas no estado gaúcho.

As informações de suinocultores independentes, suinocultores independentes com parceria agropecuária entre produtores, cooperativas e agroindústrias foram coletadas pela equipe da entidade, que neste ano aperfeiçoou a metodologia de pesquisa.

Através do levantamento, estima-se que no Rio Grande do Sul existam 388.923 matrizes suínas em todos os sistemas de produção. Em comparação com o ano de 2023, o rebanho teve um aumento de 5%.

O presidente da entidade, Valdecir Luis Folador, analisa cenário de forma positiva, mesmo com a instabilidade no mercado registrada ainda no ano passado. “Em 2023, tivemos suinocultores independentes e cooperativas que encerraram suas produções. Apesar disso, a produção foi absorvida por outros sistemas e ampliada em outras regiões produtoras, principalmente nos municípios de Seberi, Três Passos, Frederico Westphalen e Santa Rosa”, explica.

O levantamento, assim como outros dados do setor coletados pela entidade, está disponível aqui.

Fonte: Assessoria Acsurs
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