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VOZ DO COOP

Notícias Suínos

Após recorde em setembro, exportação cai em outubro

De janeiro a outubro deste ano, 955,3 mil toneladas de carne suína foram exportadas pelo Brasil

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Foto: O Presente Rural

Depois de terem atingido recorde em setembro, as exportações brasileiras de carne suína recuaram em outubro. Pesquisadores do Cepea indicam que, mesmo com a demanda externa aquecida, a crise logística mundial provocada pela escassez de contêineres tem atrasado e limitado os envios brasileiros ao exterior.

De acordo com dados da Secex compilados por pesquisadores do Cepea, em outubro, o Brasil embarcou 97,6 mil toneladas de carne suína, volume 11,9% menor que o de setembro, mas ainda 11,5% acima do de outubro de 2020.

De janeiro a outubro deste ano, 955,3 mil toneladas de carne suína foram exportadas pelo Brasil, volume 13,3% maior que o escoado no mesmo período de 2020 e um recorde para o período.

Fonte: CEPEA

Notícias

Asbia participa do 4° Seminário de Direito Animal da UFPR

Advogada Dalila Galdeano Lopes representou a Associação Brasileira de Inseminação Artificial no evento, em que tratou sobre a necessidade de aplicação eficaz de leis preventivas visando o cumprimento da legislação e o aprimoramento de técnicas para obtenção de maior produtividade e otimização do bem-estar e conforto animal de acordo com sua classificação

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Foto: Tony Oliveira

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) foi representada pela advogada Dalila Galdeano Lopes no 4° Seminário de Direito Animal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). No evento, que ocorreu na terça-feira (26), em formato virtual, a profissional destacou a necessidade de aplicação eficaz de leis preventivas visando o cumprimento da legislação e o aprimoramento de técnicas para obtenção de maior produtividade e otimização do bem-estar e conforto animal de acordo com sua classificação.

“Isso porque temos animais que merecem manejos diferentes, já que podemos classificá-los como silvestres, exóticos e domésticos – onde cada um vive e tem hábitos distintos. Os domésticos, que podemos classificar como os animais de companhia e de produção, contam com uma série de leis que visam a manutenção de sua sanidade – o que sempre foi e continua sendo uma necessidade”, explica Dalila.

Apesar da existência dessas leis, Dalila entende que culturalmente há pouca difusão educativa para compartilhar conhecimento, o que impacta na aplicação e na eficácia da legislação que monitora o cumprimento de práticas que proporcionam bem-estar. “Embora tenham o objetivo de punição e educação, as multas enviadas a quem não cumpre as leis apenas enchem os cofres do estado e nada mais”, ressalta a advogada.

O questionamento de Dalila destaca ainda que a lei deve ser inteligente e se antecipar às situações que podem infringir os direitos animais por meio da criação de mecanismos eficientes que evitem as ações danosas que impactem o conforto. Por meio dessa discussão, a advogada questionou qual seria o critério a adotar para que o conhecimento fosse compartilhado com a população, que, uma vez ciente, poderia adotar práticas de respeito aos animais. “É algo bom para ambos. Enquanto o produtor pode otimizar sua produção, rentabilidade e lucratividade, levando mais alimentos para uma população cada vez mais crescente, os animais podem ser respeitados, vivendo uma vida com bem-estar e conforto. Existem limites entre animais de companhia e de produção, e os manejos adotados, se bem definidos, tratam de respeitar esses limites”, expõe.

“Na pecuária, o direito dos animais é algo que deve ser respeitado em todo o ciclo produtivo. Para obter bons resultados, o pecuarista deve seguir uma cartilha de ações que visem o bem-estar dos animais e isso requer conhecimento técnico e das legislações vigentes. A Asbia foi muito bem representada por Dalila nessa questão”, complementa o executivo da Asbia, Cristiano Botelho.

Fonte: Assessoria Asbia
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Acordo Mercosul-UE tem compromissos modernos para a agenda de comércio e o desenvolvimento sustentável, defende CNI  

Para a indústria, o acordo vai dinamizar os setores econômicos, fomentar a criação de empregos, e viabilizar um marco contemporâneo de cooperação para o crescimento econômico sustentável e justo.

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Presidente da CNI, Ricardo Alban: "A indústria vê este acordo como um marco institucional moderno e responsável para conduzir as relações econômico-comerciais no século 21" - Foto: Everton Amaro/Fiesp

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reitera a defesa da conclusão do Acordo de Associação entre o Mercosul e a União Europeia por considerar uma contribuição fundamental para as agendas de clima, sustentabilidade e comércio. Para a CNI, o acordo reforça os objetivos e compromissos climáticos globais. O assunto foi citado no Fórum Econômico Brasil-França, realizado na terça-feira (27), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em São Paulo.

O texto, concluído tecnicamente em 2019 e que está sendo aprimorado atualmente nas rodadas de negociações iniciadas em 2023, estabelece um acordo associativo com benefícios equilibrados e concretos aos dois blocos.

Para o presidente da CNI, Ricardo Alban, mesmo tendo 20 anos o início do processo, um recomeço demandaria uma quantidade maior de tempo, o que, certamente, implicará em novos ciclos de ajuste. E assim sucessivamente. Alban destaca que, ao tratar de comércio e desenvolvimento sustentável, o acordo já atende aos mais altos padrões, comparável a outros acordos comerciais modernos. “A indústria vê este acordo como um marco institucional moderno e responsável para conduzir as relações econômico-comerciais no século 21, levando em consideração a importância das questões ambientais e sociais junto aos objetivos econômicos”, destaca Ricardo Alban.

Ao longo dos anos, o acordo Mercosul-UE tem passado por evoluções e transformações significativas, o que demonstra a possibilidade de adaptação e resposta a preocupações atuais. Isso é evidente, por exemplo, pelas intensas rodadas de renegociações que têm ocorrido, desde 2023, que reforçam o compromisso de ambos os blocos de alinhar o texto a valores e expectativas contemporâneos.

As discussões contínuas refletem o reconhecimento da necessidade de um acordo comercial que promova o livre comércio e o crescimento econômico, em conformidade com os objetivos globais de desenvolvimento sustentável e justiça social. “Como qualquer outro acordo comercial, este não é um acordo estático. Ou seja, essa negociação faz parte de um processo cíclico, que permite atualizações, sempre que for necessário. Nesse sentido, as disposições estabelecidas servem como ponto de partida para ampliarmos o diálogo entre os dois blocos e aprimorar os padrões. Inclusive, faz parte do texto uma disposição específica de revisão, que permite melhorias contínuas dos compromissos originalmente estabelecidos”, explica Alban.

Compromissos incluídos na negociação do acordo 

Para a CNI, os compromissos incluídos na negociação atual do acordo respondem a desafios contemporâneos, o que demonstra a preocupação em manter o Acordo atual, como por exemplo:

– Compromissos para que os blocos promovam o comércio de bens sustentáveis, inclusive nas cadeias de energias renováveis;

– Compromissos e cooperação em comércio e empoderamento feminino;

– Reforço na cooperação, para que a implementação do acordo promova o desenvolvimento econômico de maneira sustentável, atingindo todos e todas da sociedade;

– Previsões a respeito de requisitos de importação exigidos em medidas domésticas relacionadas ao clima.

“Se o acordo não for concluído, nenhum dos compromissos dessa agenda moderna de desenvolvimento sustentável se transformará em compromisso jurídico internacional. Quem perde é o Mercosul, a União Europeia e a França, que não poderão contar com uma agenda de cooperação benéfica e de longo prazo para ambos”, avalia Alban.

Fonte: Assessoria CNI
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Notícias Avicultura

Globoaves: 39 anos de inovação e sustentabilidade

No cenário da avicultura, a Globoaves se destaca não apenas pelo seu tamanho e capacidade produtiva, mas também pela sua forte atuação em sanidade, genética e biotecnologia

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Foto e texto: Assessoria

A Globoaves completa na data de 27 de março a marca de 39 anos. No setor avícola, destaca-se como uma das principais produtoras e exportadoras de ovos férteis e pintos de um dia da América Latina. Com pilares fundamentais na inovação e sustentabilidade, busca constantemente formas de aprimorar os processos produtivos de maneira ambientalmente responsável e eficiente.

No cenário da avicultura, a Globoaves se destaca não apenas pelo seu tamanho e capacidade produtiva, mas também pela sua forte atuação em sanidade, genética e biotecnologia. Esses elementos são essenciais não só para garantir a qualidade dos produtos que oferece, mas também para contribuir com a saúde e o bem-estar dos animais e do meio ambiente em que está inserida.

Ao integrar tecnologia de ponta em suas operações, está constantemente em busca de soluções inovadoras que permitam atender às demandas do mercado interno e externo de forma sustentável. Isso inclui desde o desenvolvimento de novas práticas de manejo até a implementação de sistemas de monitoramento ambiental, visando sempre a redução do impacto ambiental e o uso mais eficiente dos recursos naturais.

Sua visão para o futuro da avicultura está pautada na busca pela excelência, pela sustentabilidade e pela constante inovação. A Globoaves reafirma seu compromisso em contribuir para um setor mais sustentável e em desenvolvimento contínuo, onde a tecnologia e a responsabilidade ambiental caminham lado a lado em prol de um mundo melhor.

Fonte: Assessoria
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