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Após mais de 10 anos, Pavilhão Multiuso voltará a acomodar animais da ExpoZebu

Devido ao alto número de inscrições, a ABCZ reabrirá espaço para ampliar vagas para expositores; área coberta de mais de 4 mil metros quadrados terá capacidade para 460 argolas.

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Foto: Divulgação/ABCZ

A 89ª ExpoZebu já mostra sua força histórica e tradição desde a abertura das inscrições de animais, na última segunda-feira (29). Apenas nas primeiras 24 horas, foram mais de 800 animais inscritos. Nesta sexta-feira (2/2) pela manhã, já eram mais de 1.800 inscrições confirmadas. Devido ao grande interesse dos pecuaristas em participar da maior feira de raças zebuínas do mundo, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) irá reabrir o Pavilhão Multiuso para acomodação de animais, após mais de 10 anos sem utilizar o espaço para este fim.

“A alta procura dos criadores já na primeira semana de inscrições reforça a credibilidade e confiança da ExpoZebu junto aos criadores. Depois do sucesso da ExpoZebu no ano passado, com certeza teremos ainda mais crescimento em 2024. A ExpoZebu é a grande vitrine mundial das raças zebuínas e estamos preparando uma edição para superar as expectativas do mercado e de todo o público”, destaca o Gerente de Exposições da ABCZ, Rodrigo Abdanur.

Os pavilhões fixos do Parque Fernando Costa têm capacidade para receber 2.024 animais. Com a disponibilização do Pavilhão Multiuso, com mais 460 argolas, a lotação máxima vai a 2.484 animais.  Ainda assim, as vagas para algumas raças já estão esgotadas. É o caso das raças Brahman, Guzerá, Nelore, Nelore Pelagens e Tabapuã. Nestes casos, os criadores interessados em participar da ExpoZebu devem enviar e-mail para etrnat1@abcz.org.br e solicitar a inclusão em lista de espera, aguardando possíveis desistências. “As demais raças continuam com as inscrições em ritmo acelerado, portanto os criadores devem fazer o processo o mais rápido possível”, ressalta Rodrigo Abdanur.

Vale lembrar que, para expositores que inscreverem seus animais até o dia 29 de fevereiro, o valor da inscrição é de R$ 400,00 (para associados) e R$ 800,00 (para não associados). Entre os dias 1º de março e 6 de abril, os valores são de R$ 500,00 (associados) e R$ 1.000,00 (não associados). Por fim, a partir de 7 de abril e até o prazo final para as inscrições (20 de abril), o investimento é de R$ 600,00 (associados) e R$ 1.200,00 (não associados).

Além disso, a possibilidade de escolha dos pavilhões também conta com o mesmo prazo: 29 de fevereiro. Ao finalizar as inscrições dos animais até essa data, o criador escolhe o pavilhão que abrigará seus animais, de acordo com a setorização das raças no Parque Fernando Costa. Para inscrições feitas após o dia 29 de fevereiro, o alojamento dos animais será realizado exclusivamente pela ABCZ.

Por fim, vale ressaltar que a inscrição somente é validada após o pagamento, e que o número de inscrições pagas não está necessariamente vinculado ao número de argolas – a colocação de mais um animal por argola fica a critério da ABCZ, conforme a necessidade.

Fonte: Assessoria ABCZ

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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