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ApexBrasil inaugura o Pavilhão Brasileiro na maior feira de alimentos e bebidas do mundo
Duzentas e cinquenta produtoras apoiadas, entre pequenas, médias e grandes, vindas de todas as regiões do país, participam da edição 2023 da Anuga.
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) inaugurou, neste sábado, o Pavilhão Brasileiro na Anuga 2023, em Colônia, Alemanha. A maior feira de alimentos e bebidas do mundo recebe este ano uma delegação recorde de empresas brasileiras: são 250 produtoras apoiadas, entre pequenas, médias e grandes, vindas de todas as regiões do país. Várias delas estão iniciando sua jornada exportadora. Esta é a maior participação brasileira na Anuga desde que a ApexBrasil assumiu a liderança do Pavilhão Nacional, em 2001, e a expectativa é que sejam gerados US$ 3,5 bilhões em negócios, entre acordos de venda imediatos e contratos futuros.
“Temos na Anuga 2023 uma participação recorde. Trouxemos empresas que, de outra forma, não chegariam até aqui. Essa feira é uma espécie de grande supermercado atacadista da Europa, onde europeus e também empresas do mundo todo compram, então o Brasil precisa estar presente. Estamos falando de um grande espaço para a venda dos produtos alimentares e agrícolas, de grandes cadeias produtivas ligadas à alimentação”, ressaltou o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, que está na Anuga acompanhando os trabalhos da Agência.
“A produção agrícola brasileira é extraordinária, mas aqui temos também produtos da indústria do agronegócio, de todo o setor alimentar brasileiro, que é muito forte. Nossos produtos têm alto valor agregado, geram empregos para o nosso país e alimentam pessoas no mundo inteiro”, completou Viana, que também chamou a atenção para um dos lemas da nova campanha institucional da Agência: é do Brasil, é sustentável, é para o mundo inteiro.
Durante a cerimônia de abertura, o ministro Carlos Fávaro ressaltou o novo momento vivido pelo Brasil sob a gestão do presidente Lula: “Por conta deste trabalho de relações diplomáticas e de amizade, o Ministério da Agricultura e Pecuária, junto com a ApexBrasil, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e o Ministério de Relações Exteriores abrimos já 51 novos mercados para os produtos brasileiros do agronegócio. E ainda temos perspectivas muito mulheres”, sublinhou.
O titular do Mapa também destacou seu otimismo na implementação do acordo Mercosul-União Europeia, que busca elevar de patamar as relações comerciais entre os dois blocos. “Quem vai ganhar certamente é a agroindústria brasileira, que produz alimentos cada vez mais eficientes, sustentáveis e competitivos. O Brasil vive um novo ciclo internacionalmente e agora é a hora de pisar no acelerador e acreditar em nosso potencial, para que possamos realizar negócios”, completou o ministro, que também cumprimentou os empresários presentes pela maior participação de todos os tempos na Anuga, sob a liderança da ApexBrasil.
Nessa mesma linha, o embaixador brasileiro na Alemanha, Roberto Jaguaribe, comenta que a relação bilateral entre os países atingiu uma nova etapa desde a posse do presidente Lula, o que tem sido evidenciado, entre outros, por visitas de alto de nível de dignatários alemães ao Brasil. Sobre a participação na Anuga, em especial, o diplomata avalia que é uma oportunidade extraordinária de expor os produtos brasileiros. “O eixo da sustentabilidade como condutora da política econômica e social do governo são assuntos que tem uma repercussão extremamente favorável na Alemanha”, destacou Jaguaribe, que já foi também presidente da ApexBrasil.
A participação brasileira na Anuga conta com a parceria institucional do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa); do Ministério das Relações Exteriores (MRE) por meio da Embaixada do Brasil em Berlim e do Setor de Promoção Comercial (Secom) do Consulado-Geral do Brasil em Frankfurt; da Confederação Nacional da Agricultura (CNA); da Confederação Nacional da Indústria (CNI); e da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (CCAB).
Também tem o apoio da Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz); da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab); da Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (Abimapi); do Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional (Ibrac); da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA); da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas); e da Associação Brasileira de Laticínios (Vivalacteos), além das já mencionadas Abiec e ABPA.
Programação
Além da participação física das empresas, uma modalidade inovadora no Pavilhão Brasileiro está permitindo que alimentos e bebidas de produtoras de pequeno porte também sejam expostos e comercializados na feira por comerciais exportadoras (ECE’s), que fazem parte da delegação. Batizado de Brasil Trade Longe (BTL), o programa é uma novidade em relação às edições anteriores da Anuga e fruto de uma preparação que durou meses (saiba mais).
A maioria das empresas que estarão representadas no Brasil Trade Lounge já foi capacitada pelo Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX) da ApexBrasil, que apoia a jornada exportadora de empresas que estão buscando adentrar o mercado internacional. Além de um espaço inédito para a geração de negócios, o BTL é uma vitrine de produtos com apelo à brasilidade, à sustentabilidade e à saudabilidade. Em destaque, estarão café, castanhas, orgânicos, sucos e polpas, cacau, mel, balas e confeitos, cachaça e healthy foods.
O programa Brasil Trade Lounge é liderado pela ApexBrasil e conta com o apoio do Conselho Brasileiro das Empresas Comerciais Importadoras e Exportadoras (CECIEx), parceiro da ApexBrasil na execução do projeto setorial Brazilian Suppliers.
Outro destaque da programação são os cooking shows, em que chefs profissionais preparam, ao vivo, menus com entrada, prato principal e sobremesa que utilizam alguns dos produtos brasileiros em exposição, sob a liderança da chef brasileira Marina Stroh Ibri. O Pavilhão Brasileiro recebe, ainda, uma atração conduzida pelo barista Daniel Murari, campeão brasileiro Coffee in Good Spirits 2023 e finalista em outros campeonatos nacionais da área, que está apresentando aos visitantes propriedades de cafés brasileiros de diferentes regiões.
A Anuga
Realizada a cada dois anos, alternando-se com a SIAL Paris, a Anuga é considerada a maior feira de alimentos e bebidas da Europa e do mundo. Além de apresentar as principais tendências de mercado no setor de alimentos e bebidas, o evento mobiliza tomadores de decisão, formadores de opinião e mídia especializada. A participação brasileira na Anuga é, assim, uma oportunidade de fortalecer a imagem do país como um dos principais players do setor de alimentos e bebidas mundial.
A última edição da feira, realizada em 2021, reuniu 4,6 mil expositores de 98 países. A delegação brasileira à Anuga, em especial, contou com a participação de 61 empresas, ainda sob os efeitos da pandemia, e a estimativa de negócios realizados supera US$ 830 milhões. Na ocasião, a feira recebeu mais de 70 mil visitantes de 169 países, contando também com uma edição virtual. Para 2023, a expectativa são US$ 3,5 bilhões em negócios gerados para as expositoras do Brasil, somando os acordos fechados imediatamente e os contratos futuros.
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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo
Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024
No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.
Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.
“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.
Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.
“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.
Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.
As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.
Mudanças estabelecidas
Prazos
Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.
O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.
Desburocratização da declaração
A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.
A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado
Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.
Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.
A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.
Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.
A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.
Ameaças sanitárias e os impactos para a economia
No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.
A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul
Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.
O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.
A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.
Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.
Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.
“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.
O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.
Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.
Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.
Veja aqui o vídeo do presidente.