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APCS participa do programa “Portas Abertas”

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A Farmabase, empresa brasileira que disponibiliza produtos direcionados à manutenção da saúde animal em Avicultura e Suinocultura, abriu suas portas nesta semana para receber criadores e diretores da Associação Paulista dos Criadores de Suínos (APCS). A visita faz parte do programa “Portas Abertas”, mantido há mais de dez anos pela Farmabase para mostrar as dependências da sua fábrica, os processos de qualidade e produção para clientes, consultores e ligados à cadeia produtiva de Aves e Suínos do Brasil. Participaram quatorze criadores e o presidente da APCS, Valdomiro Ferreira Junior. Eles conheceram os laboratórios, todas as etapas do controle de qualidade, os processos de rastreabilidade, as análises de produto e cada área que integra a linha de produção. Também acompanharam uma palestra institucional feita por um profissional da Farmabase.  “Queremos que nossos parceiros tenham uma visão ampla dos procedimentos. E o dado mais importante é que nossos convidados puderam acompanhar uma rotina de produção mesmo. Isto é, a linha laboral da Farmabase tem a qualidade entranhada em seu dia a dia de trabalho”, explicou André Grossi, gerente comercial da Farmabase para as regiões Nordeste, Centro Oeste e Sudeste.
A Farmabase completa em 2014 vinte anos de atuação, disponibilizando um amplo portifólio voltado para a Avicultura e Suinocultura. Os produtos estão divididos em cinco categorias: Entéricos, Sistêmicos, Biossegurança, Saúde e Desempenho e Antiparasitários. Possui linhas exclusivas de produção, sistemas que eliminam a possibilidade de contaminação cruzada e rastreabilidade total. Está presente no Brasil e em toda a América Latina, oferecendo soluções de alta performance em saúde animal.
A suinocultura paulista conta com 220 criadores, 80 mil matrizes e uma produção que chegou a 220 mil toneladas no ano passado. “Nosso objetivo foi conhecer a qualidade e as novas tecnologias da Farmabase. E os criadores que estiveram lá gostaram do alto nível de qualidade e da garantia final do produto fornecidos pela empresa ao consumidor, que são eles mesmos. Foi extremamente interessante para eles, que também ficaram satisfeitos por contar com uma empresa 100% nacional e dentro dos padrões que a suinocultura paulista precisa”, afirmou Valdomiro Ferreira Junior, presidente da APCS.
Depois da visita, os suinocultores paulistas, em parceria com a Farmabase, promoveram a tradicional Bolsa de Comercialização MezoWolters, no Hotel Matiz, em Jaguariúna. A bolsa, realizada toda segunda-feira, baliza os preços de compra e venda da carne suína do Estado, além de discutir assuntos de Logística entre granjas e frigoríficos, e traçar os planos de negócios do Consórcio Paulista, uma associação dos pecuaristas paulistas no sentido de alcançar melhores valores na compra de insumos e na uniformidade da carne suína produzida em São Paulo.“O grande apelo do programa ‘Portas Abertas” é reforçar a clientes e parceiros todos os procedimentos que adotamos para garantir um processo produtivo eficiente, sustentável, limpo e de qualidade. Temos convicção de que a ação agrega valores importantes ao cliente, pois ele passa a ter uma ampla visão de como tudo se passa dentro das nossas instalações”, concluiu André Grossi. Um pensamento dividido com o presidente da APCS. “Dentro do trabalho que desenvolvemos, o Selo de Qualidade do Suíno Paulista, a rastreabilidade é um dos pontos mais exigidos. E os produtores ficaram bastante tranquilos e satisfeitos de saber que a Farmabase fornece este tipo de garantia. Ter um fornecedor assim dá segurança e garante procedência aos nossos clientes e mercados”, sintetizou Valdomiro Ferreira Junior.

Farmabase 

A Farmabase é uma empresa brasileira com padrão de qualidade global que atua nos mercados de suinocultura e avicultura industrial. São quase 20 anos de participação, contribuindo para a produção de animais saudáveis e alimentos seguros

Fonte: Ass. Imprensa da Farmabase

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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