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Apaixonado pelo cooperativismo, pai constrói carreira e inspira filho a seguir seus passos na Copagril

Profissional enaltece que a cooperativa oferece um ambiente de trabalho acolhedor, que estimula o desenvolvimento pessoal e profissional dos funcionários. Essa valorização se reflete em oportunidades de crescimento, programas de capacitação, reconhecimento por mérito e um ambiente que fomenta o trabalho em equipe e a colaboração.

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Fotos: Jaqueline Galvão/OP Rural

Com uma trajetória que ultrapassa cinco décadas, a Copagril Cooperativa Agroindustrial reconhece nas pessoas a força motriz capaz de impulsionar seu crescimento. Entre seus mais de 1,5 mil colaboradores estão Laercio e João Victor da Silva Fincke, pai e filho que há alguns anos vestem todos os dias a camisa da cooperativa paranaense para fazer parte dessa história.
Laercio, o pai, que ingressou na Copagril em 2013, desempenhou diversas funções no atendimento ao público, como vendedor e assistente na área agronômica. Hoje ocupa o cargo de gerente da Loja Agropecuária de Itaquiraí, no Mato Grosso do Sul. “Uma das principais motivações para eu ingressar na Copagril reside no compromisso da cooperativa em valorizar a família, seus colaboradores e clientes. A cooperativa oferece um ambiente de trabalho acolhedor, que estimula o desenvolvimento pessoal e profissional dos funcionários. Essa valorização se reflete em oportunidades de crescimento, programas de capacitação, reconhecimento por mérito e um ambiente que fomenta o trabalho em equipe e a colaboração”, enaltece Laercio, que neste ano completou 10 anos de atuação na cooperativa.

Ao longo da última década, Laercio diz que testemunhou várias mudanças e avanços significativos na Copagril. Entre os quais cita a implantação de novas unidades de lojas agropecuárias, supermercados, postos de combustíveis, expansão do Núcleo de Ovos Férteis em Guaíra, PR, Terminal de Recebimento de Grãos (TRR) e, mais recentemente, a instalação de uma Usina de Energia Fotovoltaica.

No contexto da intercooperação, ocorreram importantes parcerias entre a Copagril e a Lar Cooperativa Agroindustrial, com a transferência do abatedouro de aves em Marechal Cândido Rondon, PR, a fábrica de rações de Entre Rios do Oeste, PR, e o Núcleo de Ovos Férteis. “Com essas decisões estratégicas, a Copagril realizou uma aquisição significativa ao adquirir o complexo industrial da Sperafico. Essa aquisição está alinhada às necessidades e demandas da cooperativa, contribuindo para a geração de renda e empregos na região Oeste do Paraná. Esses são apenas alguns exemplos das transformações pelas quais a Copagril passou ao longo dos últimos anos. Cada mudança reflete a visão estratégica da cooperativa, buscando se adaptar às demandas do mercado e oferecer soluções inovadoras aos seus associados e clientes”, pontua Laercio.

Ele também destaca que um dos momentos mais marcantes de sua carreira profissional aconteceu neste período quando recebeu o convite para assumir a gerência da loja agropecuária em Marechal Cândido Rondon, após dois anos e quatro meses de trabalho na unidade de Guaíra. “Foi um momento único da minha carreira profissional e também uma responsabilidade muito grande estava sendo a mim confiada, desafio esse superado assumi recentemente a Gerência da unidade na cidade de Itaquiraí. Essa nova oportunidade representa uma mudança significativa, mas o acolhimento e a facilidade de relacionamento com as pessoas da região tornam essa nova experiência enriquecedora”, menciona Laercio, com brilho nos olhos e um sorriso largo no rosto.

Saindo da zona de conforto

Gerente da Loja Agropecuária da Copagril em Itaquiraí, MS, Laercio Fincke, em atendimento a cooperado

O gestor também ressalta que essas transformações ocorridas na cooperativa fizeram com que os profissionais da Copagril ficassem ainda mais atentos às mudanças e à evolução, principalmente de capital humano. “A Copagril tem investido no aprimoramento da equipe, buscando constantemente capacitar e desafiar seus funcionários para ser e fazer parte de um time vencedor. Como resultado, nós, especialmente os gestores, precisamos nos readaptar aos novos desafios e às mudanças. Em áreas que antes levávamos dias para obter informações, agora estão disponíveis em questão de segundos. Isso nos obriga a sair da zona de conforto, mexendo com nossas emoções e nos incentivando a aprimorar nossos talentos individuais. Essa abordagem, sem dúvida, eleva a capacidade de nossa equipe de colaboradores”, sustenta o profissional.

No decorrer de sua jornada na cooperativa, Laercio atribui sua permanência à valorização e à confiança da Diretoria da Copagril depositada em seu trabalho. “A transparência no diálogo com os gestores da cooperativa foi um elemento fundamental para me conduzir ao cargo que ocupo hoje. Ter clareza sobre o meu papel, minhas responsabilidades e com objetivos bem definidos fez toda a diferença nesta trajetória, tanto para mim quanto para a confiança mútua que se estabeleceu, de forma significativa para o meu crescimento na cooperativa”, diz orgulhoso da sua história construída no setor.

Ao longo de sua trajetória como colaborador da Copagril, Laercio considera particularmente gratificante o fato de poder contribuir e fazer parte de uma empresa que busca constantemente o bem comum, valorizando tanto seus cooperados quanto seus funcionários.

Via de mão dupla

O ambiente de trabalho na cooperativa é descrito por Laercio como um lugar de respeito mútuo, parceria e engajamento, o que chamou a atenção de seu filho que iniciava uma carreira profissional. “Existe um forte espírito de trabalho em equipe, o que facilita o relacionamento entre os funcionários. A colaboração e o trabalho conjunto contribuem para criar um ambiente acolhedor e produtivo”, assegura, acrescentando: “Acredito que vivenciando esse espírito colaborativo inspirou meu filho a traçar seu próprio caminho no meio cooperativista. E para minha alegria é na Copagril. Sempre fui uma pessoa bastante dedicada e focada no trabalho e por sempre estar falando de como é bom trabalhar em um ambiente onde as pessoas se respeitam, são valorizadas e reconhecidas é que influenciei meu filho a querer também trabalhar na Copagril”, conta.

Assistente administrativo na unidade da Copagril em Marechal Cândido Rondon, João Victor da Silva Fincke

João relembra que desde criança via seu pai chegando em casa com a camiseta da Copagril e ficava atento ouvindo suas histórias do trabalho, dos desafios diários superados, do ambiente harmonioso, das capacitações que o preparavam para desenvolver melhor sua gestão, das festas em que ele participava e das palestras com os produtores. “Observar o trabalho do meu pai ao longo dos anos, testemunhar sua dedicação e o comprometimento com a cooperativa me inspiraram a buscar um crescimento com responsabilidade dentro da Copagril. Atualmente, estou cursando Agronomia e tenho o objetivo de contribuir nessa área no futuro. Estou empenhado em me dedicar cada vez mais, aprendendo com a experiência do meu pai e buscando meu próprio desenvolvimento dentro da cooperativa”, pontua, destacando a participação em treinamentos e o reconhecimento pelo seu trabalho como pontos motivadores para trilhar seu caminho profissional.

Em 2018, quando sua família se mudou para Marechal Cândido Rondon, João teve sua primeira oportunidade na cooperativa como jovem aprendiz, trabalhando no supermercado da Copagril, cargo que ocupou por 18 meses. “Essa experiência foi bastante enriquecedora, pois tive a chance de passar por diversos setores do supermercado”, destaca, contando que após alguns meses surgiu uma nova oportunidade, passando a ser efetivado como auxiliar administrativo na unidade do município, no setor da balança, em que já atua há mais de dois anos.

Aprimoramento profissional

Entre os programas de capacitação, pai e filho destacam os cursos de instruções normativas, especialmente voltadas para a segurança do trabalho e às atividades em cada setor. Além disso, são oferecidos ainda treinamentos que abrangem as áreas de autoavaliação, desempenho pessoal, gestão e liderança. Tanto Laercio quanto João já participaram de alguns desses programas de capacitação, aproveitando as oportunidades oferecidas pela cooperativa para aprimorar suas habilidades e conhecimentos profissionais. Eles reconhecem a importância desta iniciativa no desenvolvimento de suas carreiras e no aperfeiçoamento de suas competências dentro da organização.

Princípios cooperativistas

Quando se trata dos valores e princípios transmitidos ao seu filho, que o levou a seguir seus passos no cooperativismo, Laercio é enfático ao afirmar que esses princípios são uma extensão do que ensinou em casa para João. “Respeito ao próximo em qualquer situação, considerar a honestidade como valor fundamental, cultivar a empatia e a capacidade de se colocar no lugar do outro, além de ser uma pessoa educada e ética em seu trabalho, seguindo as orientações e normas da cooperativa, sempre foram valores transmitidos ao meu filho dentro de casa. Hoje tenho orgulho de vê-lo construindo sua própria carreira tendo como base esses valores”, salienta.

Vestir a camisa

João destaca que muitas vezes os jovens são rotulados como descompromissados, imaturos e sem comprometimento, mas são só desafios que ele supera. “São muitos os desafios que temos que superar a cada dia, mas estou ciente do meu papel e do quanto quero contribuir para o crescimento e à evolução da Copagril, por isso busco sempre realizar o meu trabalho da melhor forma possível, isso inclui ser pontual e me colocar à disposição para assumir outras atividades ou funções sempre que necessário. Estou empenhado em fazer a minha parte para ajudar no crescimento da cooperativa e estou aberto a novas oportunidades de aprendizado e desenvolvimento”, diz seguro do caminho que quer traçar na Copagril.

Suporte e apoio

Pai e filho não trabalham diretamente juntos, mas João sempre busca o apoio e a orientação do seu pai quando enfrenta dificuldades no seu ambiente de trabalho. “Ele é uma referência para mim em termos de profissionalismo e seus conselhos são extremamente valiosos para o meu aprendizado. Além disso, ele está sempre me cobrando para garantir que eu esteja cumprindo minhas tarefas de forma correta. Apesar de não termos uma relação de trabalho direta, nos apoiamos e nos complementamos através das trocas de experiências e do suporte mútuo. A presença do meu pai na cooperativa é uma fonte de inspiração e motivação para mim, pois vejo nele um exemplo a ser seguido no ambiente profissional”, enfatiza João.

Atuação na comunidade

Além de ser uma cooperativa de referência no agronegócio, a Copagril proporciona oportunidades de trabalho para milhares de pessoas, gerando renda nas áreas agrícola e pecuária. Mas além do impacto econômico, a cooperativa também desempenha um papel social significativo na sua região de atuação. Através de seus programas, promove um trabalho social notável em várias comunidades. Estas iniciativas abrangem grupos de jovens, clubes femininos e apoio a atividades desportivas na Associação Atlética Cultural Copagril (AACC). “A Copagril não apenas fortalece a economia local, mas também desempenha um papel ativo no desenvolvimento social, proporcionando oportunidades e apoio às comunidades onde está inserida. Seu compromisso com o crescimento e bem-estar das pessoas é evidente em cada uma de suas ações”, ressalta o gestor da Loja Agropecuária de Itaqueraí.

Orgulho em pertencer

Fazer parte de uma cooperativa que ocupa uma posição de destaque no setor agropecuário para Laercio e João é algo extremamente gratificante. Para eles é um motivo de orgulho poder afirmar que fazem parte de uma cooperativa que está entre as 500 maiores empresas do Brasil, ocupando no ranking a 110ª posição entre companhias do Sul do país e a 41ª colocação entre as cem maiores do Paraná. “Os valores e princípios cooperativistas são a base que sustentam o crescimento da Copagril e ao segui-los estamos confiantes na construção de um ambiente de trabalho saudável, no atendimento de qualidade aos clientes e na busca contínua por soluções inovadoras no setor agropecuário”, enfatiza a dupla.

Embora trabalhem em ambientes e locais separados dentro da cooperativa, existem momentos marcantes que vivenciam juntos. “Um desses momentos é o prazer de sair de casa e irmos trabalhar na mesma empresa, compartilhando os mesmos princípios e valores. Essa conexão familiar nos traz uma sensação de união e pertencimento. Além disso, participar de eventos e confraternizações da cooperativa é uma experiência especial, porque essas ocasiões nos permitem interagir com colegas de trabalho de setores diferentes e fortalecer os laços de amizade. Esses momentos de celebração e reconhecimento pelo nosso trabalho nos fazem sentir parte de algo maior e reforçam o sentimento de orgulho em fazer parte da cooperativa”, ressaltam.

Experiência enriquecedora

Pai e filho dizem que incentivam outras pessoas a considerar o cooperativismo como uma opção de carreira com entusiasmo, uma vez que trabalhar em um sistema cooperativo proporciona uma experiência enriquecedora, em que o foco está no bem-estar e no crescimento coletivo. “Uma das grandes vantagens de trabalhar em uma cooperativa, como a Copagril, é a oportunidade de atuar em prol do desenvolvimento não apenas pessoal, mas também da comunidade em que estamos inseridos. Existe uma sensação de propósito e de fazer a diferença na vida das pessoas. Além disso, as cooperativas geralmente oferecem benefícios atrativos aos trabalhadores. Na Copagril, por exemplo, além do pagamento pontual, há benefícios como vale-alimentação, seguro de vida, auxílio em plano de saúde e outros direitos garantidos. Integrar um sistema cooperativo promove um senso de pertencimento, colaboração e crescimento mútuo”, exaltam.

Sobre a Copagril

Com mais de seis mil associados, a Copagril tem sua trajetória consolidada como uma das principais cooperativas agroindustriais do Brasil, tendo como foco principal a produção, armazenagem e comercialização de grãos, como soja, milho, trigo e sorgo, além da produção e comercialização de insumos para alimentação animal, máquinas e implementos agrícolas. São 52 unidades de negócios espalhadas entre 15 cidades nos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul.

Entre seus ramos de atividades, a cooperativa possui uma indústria de beneficiamento de soja e duas fábricas de rações, ambas agregando valor aos produtos dos seus associados. A cooperativa também investiu nas áreas comerciais de postos de combustíveis, redes de supermercados, lojas agropecuárias e energia solar.

A edição Especial de Cooperativismo de O Presente Rural pode ser lida na íntegra on-line clicando aqui. Boa leitura!

 

Fonte: O Presente Rural

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Presidente da Lar assume Conselho Diretivo da ABPA

Irineo da Costa Rodrigues traz consigo uma vasta bagagem de conhecimento e experiência, adquiridos ao longo de mais de três décadas à frente da Lar Cooperativa Agroindustrial.

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Presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal, Ricardo Santin, com o Irineo da Costa Rodrigues, diretor-presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial e do Conselho Diretivo da ABPA - Foto: Divulgação/Lar

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) anunciou na última semana a continuidade do mandato de Ricardo Santin como presidente, garantindo estabilidade e liderança consistente para a entidade. Simultaneamente, Irineo da Costa Rodrigues, diretor-presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial, foi nomeado para presidir o Conselho Diretivo, trazendo sua vasta experiência e visão estratégica para fortalecer ainda mais a representatividade do setor.

A reafirmação de Ricardo Santin na presidência da ABPA é um reconhecimento de sua competência e dedicação à indústria de proteína animal. Santin demonstrou habilidade em enfrentar desafios complexos e impulsionar o desenvolvimento sustentável do segmento es ua recondução ao cargo é uma demonstração da confiança depositada pelos membros da ABPA em sua liderança.

Por sua vez, Irineo da Costa Rodrigues traz consigo uma vasta bagagem de conhecimento e experiência, adquiridos ao longo de mais de três décadas à frente da Lar Cooperativa Agroindustrial. Sua nomeação para presidir o Conselho Diretivo representa um marco importante na história da ABPA, evidenciando o compromisso da entidade em diversificar sua liderança e garantir representatividade para todos os segmentos da cadeia produtiva.

Em uma entrevista exclusiva ao programa de rádio da Lar Cooperativa, Irineo da Costa Rodrigues compartilhou sua visão e expectativas para o novo papel que assumirá na ABPA. Ele enfatizou a importância de promover o diálogo e a cooperação entre as empresas associadas, destacando a necessidade de buscar o consenso e a harmonia em prol do desenvolvimento sustentável do setor. “Assumir a presidência do Conselho Diretivo da ABPA é uma honra e um desafio que encaro com muita responsabilidade”, afirmou Irineo da Costa Rodrigues durante a entrevista. “Estou comprometido em trabalhar em conjunto com todas as empresas associadas, buscando sempre o interesse comum e contribuindo para o crescimento e a valorização da indústria de proteína animal.”

A renovação de Ricardo Santin na presidência da ABPA e a nomeação de Irineo da Costa Rodrigues para o Conselho Diretivo marcam um momento de continuidade e renovação para a entidade. Com essa combinação de liderança experiente e novas perspectivas, a ABPA se fortalece para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam, assegurando seu papel como uma das principais vozes do agronegócio brasileiro.

Importância da ABPA na indústria brasileira de proteína animal

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) é uma entidade fundamental para a representação e promoção dos setores de avicultura e suinocultura do Brasil. Como uma organização sem fins lucrativos, a ABPA é administrada por um Conselho Diretivo, com o respaldo de um Conselho Consultivo, e desempenha um papel crucial na defesa dos interesses desses segmentos.

A estrutura funcional da ABPA é composta por câmaras setoriais temáticas, responsáveis por tratar de questões técnicas e conjunturais relevantes para os setores de aves e suínos. Sob a liderança do presidente executivo Ricardo Santin, a ABPA tem como missão primordial representar esses setores em fóruns tanto nacionais quanto internacionais, zelando pela qualidade, sanidade e sustentabilidade dos produtos.

Além de sua atuação representativa, a ABPA também se dedica ao fomento do desenvolvimento tecnológico e à expansão da atuação do setor produtivo nos mercados interno e internacional. Por meio de diversas iniciativas, a associação busca promover a profissionalização e o crescimento sustentável da indústria de proteína animal, contribuindo para a economia brasileira e para a geração de empregos no país.

Um dos principais focos da ABPA é viabilizar novas oportunidades para o setor produtivo, tanto por meio de negociações internacionais quanto através de relações institucionais junto aos stakeholders no Brasil e no exterior. Ações para a abertura de novos mercados e a promoção da qualidade e segurança dos produtos brasileiros também estão entre as prioridades da associação.

Assim, a ABPA desempenha um papel central na promoção e defesa dos interesses da avicultura e da suinocultura brasileiras, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a competitividade desses setores no cenário nacional e internacional.

Composição do Conselho

O novo conselho diretivo contará ainda, entre titulares e suplentes com a participação de Neivor Canton, diretor presidente da Aurora Coop, José Carlos Garrote de Souza, presidente conselho de administração da São Salvador Alimentos, Cláudio Almeida Faria, gerente geral da Pif Paf Alimentos, Irani Pamplona Peters, presidente da Pamplona Alimentos, José Roberto Fraga Goulart, diretor-presidente da Alibem, José Mayr Bonassi, Rudolph Foods, Fábio Stumpf, diretor vice-presidente de agro e qualidade da BRF, Marcelo Siegmann, diretor de exportações da Seara, Dilvo Grolli, diretor presidente Coopavel, Bernardo Gallo, diretor-geral Cobb-Vantress, Rogério Jacob Kerber, diretor-executivo SIPS, Antônio Carlos Vasconcelos Costa, CEO Avivar Alimentos, Dilvo Casagranda, diretor de exportações da Aurora Alimentos, Carlos Zanchetta, diretor de Operações da Zanchetta Alimentos, Nestor Freiberger, presidente da Agrosul, Cleiton Pamplona Peters, diretor comercial mercado interno da Pamplona Alimentos, Elias Zydek, diretor-executivo da Frimesa, Gerson Muller, conselheiro Vibra Agroindustrial, Leonardo Dall’Orto, vice-presidente de mercado internacional e planejamento da BRF, Jerusa Alejarra, Relações Institucionais da JBS, Valter Pitol, diretor-presidente da Copacol, Mauro Aurélio de Almeida, diretor da Hendrix Genetics para o Brasil, José Eduardo dos Santos, presidente da Asgav, Jorge Luiz de Lima, Diretor da ACAV/Sindicarne, e Roberto Kaefer, presidente do Sindiavipar.

O ex-ministro e ex-presidente da ABPA, Francisco Turra, também foi reconduzido à presidência do Conselho Consultivo da associação, juntamente com os demais membros do conselho.

Fonte: Assessoria Lar
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41ª Conferência Facta WPSA-Brasil será realizada em setembro de 2025

Tradicional evento da avicultura brasileira agora é bienal. Evento vai trazer como tema “A inovação e a produtividade na proteína animal” manterá a qualidade dos debates que vêm reunindo, ao longo de mais de 41 anos, profissionais e estudantes do setor, que buscam atualizar-se e contribuir para a melhoria do cenário avícola mundial.

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Presidente da Facta, Ariel Mendes: "Historicamente, o evento sempre ocorreu no primeiro semestre, entre maio e junho, no entanto, devido à saturação de eventos nesse período, a Facta optou por realizar a conferência de 2025 em setembro" - Foto: Divulgação/Facta

A partir de 2025 a Conferência Facta WPSA-Brasil será bienal, a próxima edição ocorrerá entre os dias 02 e 03 de setembro, na Sociedade Hípica de Campinas (SP). O evento, que traz como tema “A inovação e a produtividade na proteína animal”, manterá a qualidade dos debates que vêm reunindo, ao longo de mais de 41 anos, profissionais e estudantes do setor, que buscam atualizar-se e contribuir para a melhoria do cenário mundial da avicultura.

“Historicamente, o evento sempre ocorreu no primeiro semestre, entre maio e junho, no entanto, devido à saturação de eventos nesse período, a Facta optou por realizar a conferência de 2025 em setembro. Essa escolha se baseia no término das férias na Europa e nos Estados Unidos, o que facilita a participação de palestrantes estrangeiros, além de ser um mês com menos eventos no Brasil. Essa mudança visa otimizar a participação e o aproveitamento do evento pelos profissionais do setor avícola”, explica o presidente da Facta, Ariel Mendes.

A evolução da conferência, desde seus primórdios como um seminário até sua consolidação como a Conferência Facta de Ciência e Tecnologia Avícolas, demonstra seu compromisso contínuo com a excelência e a inovação. Por isso, nesta edição, a organização abordará estratégias eficientes de controle de salmonela, competitividade na produção de frango sem antimicrobianos, temas sobre incubação, manejo da microbiota em poedeiras, automação, gestão de dados e qualidade na produção, uso de inteligência artificial na gestão avícola e gestão integrada de sanidade e dados.

A Conferência Facta é o principal evento técnico da avicultura brasileira, reconhecido por sua qualidade técnica, com palestrantes nacionais e internacionais, o evento aborda temas essenciais ao setor. “O lançamento da próxima conferência está previsto para ocorrer durante o SIAVS 2024, em agosto, com o programa completo já planejado até setembro ou outubro, proporcionando às empresas tempo para incluí-lo em seus orçamentos para o próximo ano”, lembrou Mendes.

Fonte: Assessoria Facta
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Chuvas no Rio Grande do Sul prejudicam lavouras e dificultam logística

Estado já contabiliza perdas na produção agrícola e pecuária, de pontes, estradas e rodovias, e de danos em fazendas inteiras, envolvendo maquinários, estruturas e implementos agrícolas.

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Foto: Divulgação

A fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul desde a última terça-feira (30) deixou um rastro de destruição e prejuízos por onde passou. O estado já contabiliza perdas na produção agrícola e pecuária, de pontes, estradas e rodovias, e de danos em fazendas inteiras, envolvendo maquinários, estruturas e implementos agrícolas.

O Rio Grande do Sul é segundo maior estado produtor de soja no Brasil. Por isso, as intensas chuvas têm deixado agricultores em alerta. Além de retardar as atividades de campo, as precipitações em excesso vêm gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras. O excesso de umidade tente a elevar a acidez do óleo de soja, o que pode reduzir a oferta de boa qualidade deste subproduto, especialmente para a indústria alimentícia.

De acordo com a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o Brasil colheu, até agora, 90,5% da área de soja da safra 2023/24. O Sul é a região com as atividades de campo mais atrasadas – no Rio Grande do Sul, somam 60%, contra 70% no mesmo período de 2023, conforme aponta a Conab. A Emater/RS, por sua vez, indica que 76% da área sul-rio-grandense havia sido colhida até o dia 2 de maio, inferior aos 83% na média dos últimos cinco anos. Em Santa Catarina, a colheita alcançou 57,6% da área, abaixo dos 82,8% há um ano (Conab).

Para o milho, a colheita da safra verão está praticamente paralisada no Rio Grande do Sul.  Segundo a Emater/RS, os trabalhos atingiram 83% da área sul-rio-grandense até o dia 2 de maio, avanço semanal de apenas 1 p.p.. No Paraná, foram colhidos 98% da área total até essa segunda-feira, leve aumento de 1 p.p. em relação ao dado divulgado no dia 29 pela Seab/Deral. Em Santa Catarina, a colheita chegou a 93% no dia 28, segundo a Conab.

Frango, suínos e ovos

De acordo com colaboradores do Rio Grande do Sul consultados pelo Cepea, as fortes chuvas dos últimos dias têm prejudicado as negociações envolvendo frango, suínos e ovos. Com rodovias e pontes interditadas, o transporte do produto para atender à demanda em parte das regiões sul-rio-grandenses e também de fora do estado vem sendo comprometido.

Além disso, produtores relatam dificuldade em adquirir insumos, como rações e também embalagens e caixas, no caso de ovos. Agentes consultados pelo Cepea também indicam que algumas propriedades de produção suinícola e avícola foram danificadas; eles estão à espera de que a situação seja controlada para que os prejuízos sejam calculados.

Pecuária de corte

Agentes consultados pelo Cepea no Rio Grande do Sul indicam que, como as chuvas destruíram pontes e danificaram trechos de estradas, muitos lotes de animais para abate não conseguem ser transportados aos frigoríficos. Com isso, muitos compradores e vendedores estão fora do mercado nestes últimos dias, à espera de que a situação seja controlada.

Arroz

O Rio Grande do Sul é o principal estado produtor de arroz do Brasil, e as intensas chuvas desta semana deixaram orizicultores em alerta. Segundo pesquisadores do Cepea, a colheita, que já estava bastante atrasada em relação a anos anteriores, pode ser ainda mais prejudicada.

Colaboradores consultados pelo Cepea relatam que as recentes tempestades deixaram as lavouras debaixo d’água, inviabilizando as atividades.

Além disso, algumas estradas estão interditadas, o que também dificulta o carregamento do cereal. Esse cenário aumenta as incertezas quanto à produtividade da safra 2023/24, ainda conforme apontam pesquisadores do Cepea.

Dados do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) divulgados no dia 22 de abril indicavam que, até aquele momento, a média era de 8.612 quilos por hectare no estado.

Cenoura

Dentre os produtos hortifrutícolas acompanhados pelo Cepea no Sul, o mais prejudicado foi a cenoura. O Cepea ainda não conseguiu levantar a extensão das perdas na praça produtora de Caxias do Sul (RS), mas o cenário é crítico.

Em Vacaria (RS), localizada em uma altitude mais elevada, os impactos do temporal foram menos severos. Pesquisadores do Cepea ressaltam que, diante da situação delicada, a amostragem de preços de cenoura desta semana foi significativamente menor.

Estima-se que as inundações resultem em uma janela de oferta e, em muitos casos, dificultem, inclusive, a retomada das áreas afetadas.

De acordo com a prefeitura de Caxias do Sul, a barragem São Miguel está em estado de alerta. Sinal de evacuação já foi emitido, e, em caso de ruptura, tanto a área urbana quanto a rural correm risco de alagamento.

Tomate e batata

As safras de batata em Bom Jesus e de tomate em Caxias do Sul estão próximas do final, mas os danos neste encerramento de safra devem ser grandes, devido aos volumes e à duração das chuvas.

Fonte: Com assessoria Cepea
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